O Brasil enfrenta o aumento da frequência de ataques em escolas num momento em que um dos principais meios de comunicação entre jovens são as redes sociais. Esses espaços virtuais são essenciais para o diálogo com essa faixa etária e, também, para a prevenção de novos massacres. No entanto, escorando-se nas regras de sua plataforma, o Twitter se recusou a derrubar conteúdos que fazem apologia à violência desses crimes, após reunião com o Ministério da Justiça.
Esse posicionamento foi muito criticado por usuários da rede, que chegaram a subir a hashtag "Twitter apoia massacres". Com esse tipo de obstáculo, o debate sobre como tornar as redes sociais um ambiente mais seguro e saudável para crianças e adolescentes se torna ainda mais complexo.
Na sua opinião, leitor da Folha, qual deve ser a atitude das redes sociais perante ataques em escolas? Qual o impacto que uma gestão irresponsável pode ter na violência escolar? Deixe sua opinião neste formulário.
Algumas respostas serão publicadas no Painel do Leitor de domingo (16) e nas redes sociais da Folha.
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