100 dias
"Lula 3 completa 100 dias sob cobrança para acelerar ações e crítica por falta de marca" (Política, 9/4). Boa notícia: temos governo. Má notícia: é um governo mais ou menos. Está até melhor do que eu esperava. E ter governo depois de quatro anos de desgraça é uma melhora.
Fabio Benitez Correa (São Paulo, SP)
Nenhuma linha sobre o estado desastroso que estava o governo no dia 1º de janeiro. A marca desse governo é ser um governo.
Bruna Eskinazi (São Paulo, SP)
Não é possível reconstruir tamanha destruição feita pelo governo anterior em cem dias, mas o rumo das políticas está dado. Tampouco é necessário inventar política pública nova tendo tido experiências tão bem-sucedidas no passado. É necessário retomar o que foi descontinuado para avançar na direção de propostas novas. Mas é preciso nomear pessoas comprometidas com o projeto do governo logo para as funções ainda ocupadas por integrantes do governo anterior.
Lusmarina Campos Garcia (Rio de Janeiro, RJ)
Aprovação
"Datafolha: Tarcísio é aprovado por 44% e reprovado por 11% após 3 meses em SP" (Política, 9/4). É por essas que eu não vejo a hora de dar o fora desse pedacinho de ódio e amargura chamado São Paulo.
Heigor Martins (São Paulo, SP)
Sou paulista e digo: quem elege o governador é o interior reacionário, preconceituoso e hipócrita. Nenhuma surpresa na avaliação positiva.
Marli Miranda Vieira (São Paulo, SP)
Nunca fui consultado, mas se fosse daria um ótimo.
Roberto de Freitas (Brasília, DF)
Tarcísio é com certeza uma luz de esperança para o futuro desse país, sua aprovação é um sinal de que nem tudo está perdido.
Paulo Rivali Andrade (Ituiutaba, MG)
Estado e país
"Apoio à privatização é maior em SP do que no Brasil, diz Datafolha" (Mercado, 9/4). Nenhuma novidade. Um estado que escolheu para governador um desconhecido bolsonarista tem que ter esse tipo de opinião. Depois vão se arrepender de privatizar um bem importantíssimo como a água.
Marco Antonio Farias Coutinho (João Pessoa, PB)
Enquanto no chamado primeiro mundo as populações propugnam pela reestatização de serviços de água e esgoto, telefonia, transportes, saúde e educação, no Brasil somos induzidos ao movimento contrário. Pensamos sempre 50 anos atrás.
Emanoel Tavares Costa (São Paulo, SP)
A grande questão em privatizar empresas essenciais como a Sabesp é que se tornam um monopólio e como tal não têm concorrência. A concorrência é o que torna a iniciativa privada eficiente. Sem concorrência, procura-se somente o lucro.
Guilherme Zambrana Toledo (São Bernardo do Campo, SP)
Fama de mau
Eu gosto do Xandão. Além de guardinha da nossa democracia, ele é engraçado ("Moraes adota rotina de piadas com ‘fama de mau’, futebol, fake news e alvos bolsonaristas", Política, 9/4).
Camila Martins (Itajaí, SC)
Ministros do STF, aliás, todos os juízes, deveriam mirar a conduta de dois ministros: Rosa Weber, Celso de Mello ou o saudoso Teori. Discretos, cabedal jurídico ímpar, falar nos autos. Condutas que engrandecem a magistratura e, consequentemente, o Poder Judiciário. Aparecer? Piadinhas? Fama de bom ou de mau? Se nada tem a dizer em palestra, nem diga! Qual a relevância para a Justiça? Ministro deve ter postura e se manifestar no seio dos autos.
Neli de Faria (São Paulo, SP)
Ferrugem
"Com obra atrasada em dez anos, MIS do Rio enferruja antes de ser inaugurado" (Ilustrada, 9/4). Diz o popular ditado: "pau que nasce torto morre torto". O pecado original e estranho foi transferir e transformar o MIS do tradicional e histórico centro cultural da cidade em um projeto faraônico e politiqueiro para turista, de passagem, observar.
Antonio Francisco da Silva (Rio de Janeiro, RJ)
Colunistas
"Os inteligentinhos venceram" (Luiz Felipe Pondé, 9/4). Fico imaginando a motivação para escrever mais um artigo que pragueja contra um tipo indefinido e conclui que a academia (o mundo da ciência) é um caso perdido. A única hipótese é o rancor. Será que tem outra?
Lilian Vargas (Jandira, SP)
Cirúrgico esse texto! Muito obrigado. É preocupante ver tantas pessoas instruídas caindo nessa armadilha e dificultando evoluirmos em temas tão relevantes.
Diego Rezende (São Paulo, SP)
"A língua do presidente" (Lygia Maria, 9/4). Há muito que Lula sofre de megalomania acoplada à incontinência verborrágica. Conhecimento zero, mas quer passar por profundo conhecedor da história.
Peter Janos Wechsler (São Paulo, SP)
Quem fala muito dá bom dia a cavalo! Entende de pouco e quer dar opinião sobre tudo. Há aí vaidade e senilidade. Seu antecessor dispensa comentários, foi um zero à esquerda. São os governantes que temos. Que os eleitores reflitam melhor nas próximas eleições.
Alan Moacir Ferraz (São Sebastião, SP)
Mesmo com mesóclises o Temer falou e fala barbaridades.
Márcia Meireles (São Paulo, SP)
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