'Arquitetura horrorosa', diz leitor sobre obra atrasada do MIS do Rio

Leitores também comentam os 100 dias do Itamaraty sob o governo Lula

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Promessa adiada
"Com obra atrasada em dez anos, MIS do Rio enferruja antes de ser inaugurado" (Ilustrada, 9/4). Transforma em prédio residencial e tenta salvar alguma coisa. Isso vai dar prejuízo o resto da vida, como a Cidade das Artes.
Paulo Cury (Rio de Janeiro, RJ)

Arquitetura horrorosa, absolutamente desconectada da paisagem e cultura carioca.
Márcio Carneiro de Albuquerque (Carpina, PE)

Como disse Caetano Veloso, "aqui tudo parece em construção, mas já é ruína".
Audrey Constant Bruno (Niterói, RJ)

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Corrimão considerado irrecuperável pela empresa responsável pela instalação da fachada do novo Museu da Imagem e do Som, no Rio de Janeiro - 27.jul.21/Reprodução

Diplomacia brasileira
"Cem dias do Itamaraty sob Lula têm reconstrução de pontes e prioridades errantes" (Mundo, 9/4). Política externa de soma zero... Nada de concreto, a não ser as ditaduras esperando suas mesadas.
Mauricio Coelho Goiato Goiato (Araçatuba, SP)

Cem dias do governo Lula tem um país devastado, um Congresso dominado pela incúria e a
barganha pesada.
Vera Queiroz (Rio de Janeiro, RJ)

O mundo acena para o Lula. Em três meses encontrou os presidentes português, alemão e americano. Foi saudado pelo francês e pelo premiê japonês.
Armando Moura (São Paulo, SP)


Opinião pública
"Apoio à privatização dá salto e chega a 38% da população, diz Datafolha" (Mercado, 8/4). A privatização entrega ao capital o nosso patrimônio, enfraquece o Estado e o coletivo e fortalece o enriquecimento desenfreado de poucos.
Eliane Freitas (São Paulo, SP)

Privatizaram uma refinaria pela metade do preço e ganharam milhões em presentes escondidos. É bom mesmo privatizar?
Marcia Cristina Polon (São Paulo, SP)

A ineficiência não é exclusividade das estatais, do contrário não haveria falência na iniciativa privada. O problema é que, se um serviço essencial for privatizado e começar a ter dificuldades financeiras, o governo corre para socorrê-lo. Privatiza-se o lucro e socializa-se o prejuízo.
Guilherme Zambrana Toledo (São Bernardo do Campo, SP)

Não é bem caso de privatização, mas quando empresas entram em áreas tipicamente estatais como saúde pública, revelam-se sérias distorções. A saúde complementar é um exemplo.
Celso Augusto Coccaro Filho (São Paulo, SP)


Tradição pascal
"Bacalhau: de comida de pobre ao luxo na Semana Santa" (Cozinha Bruta, 7/4). Também espio pelo lado de fora, dando muita risada, a corrida desenfreada pelos ovos de chocolate elaborados sem chocolate.
Teresa Cardoso (Brasília, DF)



Campeão paulista
"Meninos dão ao Palmeiras o título paulista" (Esporte, 10/4). Fundamental que os atletas façam muita musculação para os membros superiores, pois a quantidade de taças que esse time ganha é
incontável. Avanti!
David Falango (Ribeirão Preto, SP)


Execução pública
"Como surgiu a crucificação, o mais ‘cruel e aterrorizante’ dos castigos" (Mundo, 8/4). Sendo a crucificação uma das modalidades de morte mais cruéis não é, porém, a mais cruel possível. O que a santa inquisição fazia com hereges e blasfemos consegue superar
essa crueldade.
Maria de Felipe Martinez (Brasília, DF)


Elio Gaspari
"Inelegibilidade de Bolsonaro será teste de qualidade para Kassio" (Opinião, 8/4). Como se um ministro do STF devesse algo para alguém. Para o bem ou para o mal essas 11 autoridades são inatingíveis e alheias a qualquer tipo de fiscalização ou escrutínio.
Rodrigo Cabral (São Paulo, SP)

A lei existe para ser cumprida. Bolsonaro não apenas deverá tornar-se inelegível, pela estratosférica soma de delitos cometidos, como ser preso por umas boas décadas, até que se faça justiça a seus crimes.
Jose Olinda Braga (Fortaleza, CE)


Começo paulista
"Tarcísio equilibra papéis e persegue marcas em 100 dias de governo" Política, 8/4). O pessoal da esquerda é previsível. Atacam o governador apenas porque sabem que ele está indo bem e pode vir a ser um obstáculo às pretensões futuras do PT.
Max Morel (São Paulo, SP)

Tarcísio viaja para Londres e Paris e deixa o estado abandonado. Tarcísio não fez nada até agora. Nada. Só estudos para privatizações.
Maria F Luporini (Campinas, SP)


Discriminação
"Sem perceber, Muniz Sodré endossa racismo estrutural que tenta negar" (Ilustríssima, 8/4). Talvez o conflito é encaixar que tipo de racismo é. Mas o que não se nega é a sua existência.
Elismar Meira Pereira (Extrema, MG)

Numa coisa eu concordo com os autores. "Institucional" é mais claro e compreensível do que "estrutural". Não requer análises epismológicas nem o recurso a Levi-Strauss para que a plebe sem diploma, como eu, capte o conceito.
Ernesto Dias Júnior (Santo André, SP)

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