Neste primeiro semestre, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já participou de 12 viagens oficiais ao exterior e os gastos com hospedagem totalizaram pelo menos R$ 7,3 milhões.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), por sua vez, fez seis viagens no mesmo período de 2019. No entanto, somando os dias em que estava sem agenda de trabalho, gastou ao menos R$ 4,7 milhões em seu cartão corporativo.
Os dois casos levantam críticas em relação à gestão do dinheiro público e alguns definem os gastos como meras mordomias, enquanto outros defendem que as viagens são importantes para atrair investimentos e fortalecer a política externa. Para você, leitor da Folha, no caso de viagens oficiais, é preciso haver um limite para os gastos presidenciais? Deixe sua opinião neste formulário.
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