'Tem sua parcela de culpa nas tantas barbáries cometidas', diz leitora sobre Aras

Assinantes comentam tentativa de se desvincular de Bolsonaro

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Panos mornos
"Aras usa reta final na PGR para afastar alinhamento a Bolsonaro e omissões com Covid e ambiente" (Política, 2/7). Agora é tarde. Passou pano por quatro anos. No fundo, tem sua parcela de culpa nas tantas barbáries cometidas pelo inominável.
Jane Santos (Rio de Janeiro, RJ)

O trágico é ver a deslavada tentativa de subestimar a população.
Fabrício Schweitzer (Florianópolis, SC)

O PGR Augusto Aras durante sessão do STF - Pedro Ladeira/Folhapress

Distorção
"Golpe militar evitaria comunismo, escravidão sexual e daria salvação espiritual, dizem presos no 8/1" (Política, 2/7). Distopia e delírio. A extrema direita delirante não desapareceu, talvez esteja acuada, mas seu delírio segue ativo.
Adalto Fonseca Júnior (Vitória, ES)

É monstruoso o que esses "pastores evangélicos" fizeram com seus fanáticos fiéis. Inadmissível não punir com rigor esses estelionatários da fé, um por um.
Katia Lanuzia Nogueira de Araujo (Brasília, DF)

Agora todos vêm com essa ladainha de comunismo e outras bobagens apenas para se safar da prisão.
Marina Gutierrez (Sertãozinho, SP)

Esperançoso
"‘Tô na UTI, não morri ainda’, diz Bolsonaro sobre inelegibilidade" (Política, 3/7). Felizmente, seu quadro é irreversível.
Alexandre Moura (Araxá, MG)

Acesso de dados
"Decisão de Lewandowski leva a anulação de operações e coloca outras em risco" (Política, 3/7). Decisão acertadíssima. Custava ao MP pedir uma autorização judicial antes?
Vitor Lima dos Santos (Belo Horizonte, MG)

Trata-se de um decisão sem pé nem cabeça. O limite da garantia é que os dados ficam inacessíveis até decisão da Justiça. A simples preservação não viola sigilo ou intimidade. Tem que cair essa aberração imediatamente.
Clovis da Silva Leitão (Rio de Janeiro, RJ)

Regionalidades
"‘Sul e Sudeste têm condição de levar adiante um bom projeto Brasil’, diz Zema sobre 2026" (Painel, 3/7). Ele desconhece a força do Nordeste brasileiro.
Francinete Fernandes de Sousa (João Pessoa, PB)

Zema realmente não tem preocupação social. Representa um liberalismo econômico um tanto calculista. Mas tem chances reais de chegar à Presidência. É mais civilizado que Bolsonaro e é bem aceito nos meios corporativo e agro. Não adianta a esquerda espernear: continuem defendendo Putin, Venezuela, estatais. Haddad sequer foi reeleito prefeito, Zema levou MG pela segunda vez. Se a esquerda não acordar para a realidade, será acordada por ela!
Felipe Araújo Braga (Caieiras, SP)

Cultivo
"Espanha prepara a primeira fazenda para criação de polvos do mundo" (Mercado, 2/7). No dia em que essa crueldade desnecessária for alinhada à aberração moral da escravidão, jornais antigos serão um ótimo exercício de "meu deus, como é que as pessoas achavam isso normal e divertido?"
Barbara Maidel (São Paulo, SP)

Planejamento urbano
"Plano Diretor esconde nome e transforma Jockey Club de SP em parque municipal" (Cotidiano, 3/7). Os nobres vereadores sempre trabalhando em prol das construtoras. Parque sempre em bairro com potencial de valorização enorme.
Jose Silva (São Paulo, SP)

Bolsonaro começou destruindo o Brasil. Tarcísio termina destruindo São Paulo.
Maria Antonia Di Felippo (Santo André, SP)

Fosse um clube de pobres na periferia e com tamanha dívida, já teriam desapropriado e com apoio da PM.
Karina Kanazawa Rienzo (São Paulo, SP)

Retomada
"De volta ao sertão, resgatados de vinícolas no Sul reconstroem a vida juntos" (Treinamento, 2/7). A união faz a força! Deveriam juntar o dinheiro em uma cooperativa e plantar uvas para produção de vinhos bons e baratos! Fazer concorrência com os exploradores de lá.
Noel Neves (Poços de Caldas, MG)

Parabéns pela matéria, deu para sentir o sofrimento pelo qual essas pessoas passaram. Triste ver que ainda existem escravocratas nos dias de hoje.
Talita Carvalho (Pilar do Sul, SP)

Uso recreativo
"Brasileiros aproveitam brecha e importam maconha legalizada para uso recreativo" (Saúde, 1º/7). Libera logo e regula o uso recreativo, cobra imposto em cima. Tira esse dinheiro do crime e passa para o empresariado e governo.
Natalia Torres (Brasília, DF)

Colunista
"A estranha democracia lulista" (Lygia Maria, 2/7). Lygia Maria, da qual sou fã, dá uma lição sobre conceitos de culturas diversas e relativismo ético. É neste último que Lula, sob a influência de Celso Amorim, erra feio em relação às políticas externa e interna.
Jose Antonio Garbino (Bauru, SP)

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