Perder alguém próximo nos lança em um turbilhão de emoções e nos obriga a enfrentar as muitas etapas de luto. Com o tempo, é inevitável que os objetos —como fotografias, roupas, itens guardados —comecem a ser revisitados — intencionalmente ou não.
Com os avanços das tecnologias, a passagem por esta existência vai além das marcas de DNA em espaços palpáveis e dos itens concretos deixados para trás. Ela se estende para o digital, onde é possível construir um acervo pessoal, no qual fotos, mensagens, emails, listas, lembretes, atividades nas redes sociais e até mesmo o consumo em serviços de streaming ficam armazenados.
Vasculhar esses rastros pode possibilitar o descobrimento de novas facetas de entes queridos que já se foram ou mesmo relembrar detalhes do cotidiano que pareciam banais no passado e agora deixam uma enorme saudade.
No seu caso, leitor da Folha, você já encontrou rastros digitais deixados por alguma pessoa querida? Como essa descoberta ocorreu? Envie seu relato e o registro deste conteúdo (foto, vídeo ou captura de tela) neste formulário.
Algumas respostas serão publicadas no Painel do Leitor e nas redes sociais da Folha.
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