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Confira indicações de livros que marcaram o último ano para leitores da Folha

Títulos vão de 'Anna Kariênina', de Liev Tolstói, a 'Amanhã, amanhã e ainda outro amanhã', de Gabrielle Zevin

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Uma das principais metas na maioria das listas de todo começo de ano é a de adquirir o hábito da leitura ou ler mais obras do que o ano anterior. Para ajudar nessa tarefa, a Folha pediu aos leitores que elencassem os seus livros favoritos de 2023. Confira a seguir uma lista de recomendação dos assinantes.


"Abandonar um Gato", de Haruki Murakami.
Juleusa Maria Turra (Campinas, SP)

"O Olho Mais Azul", de Toni Morrison.
Rosi Barbosa Serafim (Brusque, SC)

"Roxo", de Andréa Berriel. A escritora tem um texto cinematográfico. As cenas ficam gravadas em nossa mente.
Paulo Rogério de Souza (Curitiba, PR)

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Ambiente interno da livraria Cabeceira, loja independente em São Paulo - Adriano Vizoni -10.mai.22/Folhapress

"A Peste", de Albert Camus.
Eudis Urbano dos Santos (Amparo, SP)

"Anna Kariênina" de Liev Tolstói. Um verdadeiro clássico, que toca em todos os aspectos das relações humanas, sejam as mais vis, como as mais admiráveis.
Samuel Moreira Farias (Nova Iguaçu, RJ)

"Bandeira de Bolso", de Manuel Bandeira.
Gabriel Husak Chaves (Curitiba, PR)

"Rosinha, Minha Canoa", de José Mauro de Vasconcelos.
Paulo Cesar de Sousa (Umuarama, PR)

Reli todas as poesias do Fernando Pessoa, da Adélia Prado e algumas do Manoel de Barros. Mas o mais interessante, até por ser um ateu, foi "A Segunda Vinda de Cristo", de Miguel Martini. Tive até pesadelo, coisas da idade.
Gildázio Garcia Vitor (Ipatinga, MG)

"O Diário de uma Princesa Desastrada 2: O segredo das flores", de Maidy Lacerda.
Maria Clara Olímpio de Pinho (Caucaia, CE)

"As Vinhas da Ira", de John Steinbeck.

Kallynny Cardoso (Brasília, DF)

"Via Ápia", de Geovani Martins.
Marcela Alonso Ferreira (Paris, França)

"Dias de Abandono", de Elena Ferrante. A escritora napolitana consegue ter uma narrativa fluida e ao mesmo tempo potente. Com isso ela manda o recado para quem se rebusca demais para si expressar.
Diogo da Silva Matias (Pontalina, GO)

"A Paciente Silenciosa", de Alex Michaelides.
Mislandia Pereira Santana (São Paulo, SP)

"Maus", de Art Spiegelman.
Thaina Matos Ferreira (São Paulo, SP)

"A Tormenta de Espadas", de George R. R. Martin.
Gabriel Pires (Duque de Caxias, RJ)

"A vida afinal: Conversas difíceis demais para se ter em voz alta", de Cynthia Araújo.
Cinara Carneiro Neves (Fortaleza, CE)

"Amanhã, amanhã e ainda outro amanhã", de Gabrielle Zevin.
Mayara Graciele dos Santos (Várzea Paulista, SP)

"Grande sertão: Veredas", de João Guimarães Rosa, e "A Insustentável Leveza do Ser", de Milan Kundera, foram duas obras que eu reli e me mostraram como a literatura é essencial para compreendermos a condição do que é ser humano diante da grandeza do Universo.
Sandra Margarete Rossi (Valinhos, SP)

Sua obra distópica invadiu meu universo e me fez compreender o quanto vale a pena ler bons livros. Esse gênio é o grande e saudoso José Saramago e o livro é "Ensaio sobre a Cegueira".
Cosme de Lima Araujo (Campina Grande, PB)

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