'Como não amar o futebol, ainda que seja o do adversário?', diz leitor

Assinantes também comentam manifestação bolsonarista e projeto de Nunes com bonecas antirracistas sob investigação

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São Paulo

Mais que futebol
"Por que torcemos para quem torcemos" (Juca Kfouri, 25/2). Sou torcedor do Galo mas me senti representado quando o seu Corinthians usou a palavra democracia estampada em seu manto.
Luis Vasconcelos (Belo Horizonte, MG)

Como não amar o futebol, ainda que seja o do adversário?
Luiz Carlos Fonseca (Aparecida, SP)

Nunca torci para um time fora do Rio, onde sou botafoguense. Facilita gostar de um bom jogo, independente do resultado.
José Cardoso (Rio de Janeiro, RJ)

O goleiro Djordje Petrovic não consegue defender a bola de Virgil van Dijk no domingo (25) - Glyn Kirk/AFP


Multidão bolsonarista
"PF vê Bolsonaro reforçar investigação sobre golpe; petistas rechaçam anistia" (Política, 25/2).
A manifestação deste domingo é preocupante, bem como a adesão de agentes públicos, presentes no palanque e em meio ao público. É um absurdo haver uma multidão que reiteradamente apoia iniciativas golpistas de extrema-direita depois de tudo o que houve antes das eleições de 2022 e no 8/1.
Lucas Gomes (Jundiaí, SP)

Se houve tentativa de golpe, que apareçam as provas e o ex-presidente vá para a cadeia. Só não vale tentar mostrar que ele fez o que não fez. Que a multidão está com o mito, ninguém pode negar.
Paulo Francischini (São Paulo, SP)


Isolamento de ex-fiéis
"Testemunhas de Jeová são acusadas de ‘tratamento desumano’ por isolar ex-fiéis" (Cotidiano, 25/2). Se milionários que comandam instituições religiosas fizessem o que Cristo falou o mundo seria melhor.
Maria do Carmo Adão (Rio Novo do Sul, ES)
*
A liberdade de crença e seus dogmas é garantida na Constituição. Se uma pessoa não quer mais seguir os dogmas aos quais se associou, não pode querer que os membros que ainda os seguem a tratem como associada. Nenhum juiz deve obrigar a comportamento que não fere a Constituição.
Paulo R. Justo (Cabo Frio, RJ)

Sem licitação
"Projeto de Nunes com bonecas antirracistas é investigado após críticas do movimento negro" (Cotidiano, 26/2). Por que não se contrata uma associação ou consultoria especializada no tema antes da compra?
Rafael Guarda (São Paulo, SP)

Rápida consulta na internet mostra bonecos realmente artesanais, semelhantes a estes, por R$ 29. 128 mil bonecos "artesanais", como diz o início do texto, é uma piada. Já a abordagem preconceituosa na execução dos bonecos, orientada pela atual prefeitura de São Paulo, não surpreende.
Felicio A. Siqueira Filho (São José do Rio Preto, SP)

Muito engraçado saber que "os itens buscam, em tese, enaltecer a população negra e latina". Onde
estamos? Nos Estados Unidos?
Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira (Rio de Janeiro, RJ)

Manifestação
Prezado Senhor, sobre a charge "Como se veste um estuprador" (24/2), o Conselho Federal de Medicina (CFM), em nome de 560 mil médicos, manifesta seu veemente protesto contra a ilustração. Para os profissionais que se pautam pela ética, solidariedade e respeito ao ser humano, a imagem sugere que a
classe médica compactua com crime hediondo, atingindo sua dignidade e reputação. Casos pontuais
devem ser punidos, sendo generalizações prejudiciais à relação médico-paciente e uma agressão desnecessária.
José Hiran da Silva Gallo, Presidente do CFM (Brasília, DF)

Ombudsman
"Diretor de Redação da Folha responde aos leitores" (24/2). Em geral, a imprensa no Brasil, neste ca-
so, a Folha, é como a mãe do juiz de futebol: todas as torcidas xingam.
Daniela Franco (São Paulo, SP)

Sugestão de slogan: "Folha, o jornal que não gosta de ninguém". Ou, se quiser plagiar Paulinho da Viola: "Folha: eu sou assim, quem quiser gostar de mim, eu sou assim."
Benjamim Picado (Rio de Janeiro, RJ)

Estas abordagens da Redação da Folha de São Paulo com os assinantes leitores não são apenas oportu-
nas, mas necessárias para uma possível identificação de caráter entre duas partes de uma convivência
diária. No entanto, o canal de comunicação direta via Ombudsman deveria ser satisfatório enquanto
identificador de perfis e outras necessidades insurgentes, mas não é.
Tadêu Santos (Florianópolis, SC)

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