'Quem está falando por nós, evangélicos?', questiona leitor

Assinante questiona generalização do grupo religioso

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Grupo religioso
"Evangélicos veem Lula mais distante e apontam erros em série após fala sobre Holocausto" (Política, 21/2). Quem está falando por nós, evangélicos? A bancada evangélica? Silas Malafaia? Quem? Ninguém perguntou a nós.
Neucir Valentim (São Gonçalo, RJ)

"Malafaia usa cristianismo para ‘santificar golpistas’, diz Pastor Henrique Vieira sobre ato pró-Bolsonaro" (Mônica Bergamo, 21/2). O pastor Malafaia deveria aprender as Sagradas Escrituras. O verdadeiro cristão não bedelha em assunto profano porque segue os ensinamentos de Cristo. Dê a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.
Neli Faria (São Paulo, SP)

O pastor protestante neopentecostal brasileiro Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, durante entrevista no Rio de Janeiro - Eduardo Anizelli/Folhapress

Nações dominantes
Essa visão velha de política internacional a partir dos EUA não pode mais ser a dominante. ("EUA vetam pela 3ª vez resolução no Conselho de Segurança para cessar-fogo entre Israel e Hamas", Mundo, 20/2). As metades da laranja, EUA e Israel, esperam que cada membro da ONU mande sua proposta de resolução para o conflito para rejeitá-las, a imprensa deveria atentar que as rejeições são sempre das duas forças sem noção que se atraem e morrerão atraídas e abraçadas nesse mar de intolerância e empáfia.
Anísio Franco Câmara (São Paulo, SP)

Declaração diplomática
"Governo Lula avalia expulsar embaixador de Israel se crise escalar" (Mundo, 21/2). Senhor presidente Lula, a sua agenda pró-Palestina é conhecida e lamentada. Qualquer pessoa tem que estudar o assunto sobre o que fala, principalmente quando é chefe de governo. Por razão desconhecida, o presidente se esquece do ataque selvagem que os terroristas palestinos da Hamas investiram contra Israel, num sábado (7/10). Israel tem, como todo país, o direito de autodefesa e o executou depois de três semanas de avisos. Errar é humano. O senhor presidente pode estudar os fatos e se desculpar.
David S. Moran (Herzliya, Israel)

Ação robótica
"Interface cérebro-máquina, Zuckerberg, Elon Musk e a disputa para transformar ficção em realidade" (Luciano Magalhães Melo, 20/2). Me parece que muitos dos debates sobre esse tema não se voltam para uma questão essencial: ética. Se hoje as redes sociais manipulam as pessoas através de estímulos visuais, imagina como será essa manipulação através do cérebro das pessoas? A intenção deles não é nada benéfica.
Cecilia Gomes (São Paulo, SP)

Dependência química
"Câmara de Florianópolis aprova internação involuntária para população de rua com dependência química" (Cotidiano, 21/2). Medida desnecessária e nociva. Que não leva em conta que a internação voluntária e almejada pelo próprio dependente traz, infelizmente, resultados muito insatisfatórios. Bom seria se existisse realmente um método que trouxesse resultados positivos para a maioria dos enfermos. O vício é uma das pragas mais resistentes neste mundo.
Eloisa Giancoli Tironi (São Paulo, SP)

Bebida de massa
"A gourmetização exagerada está acabando com o prazer de tomar um cafezinho?" (Café na Prensa, 21/2). Acredito que o autor está confundindo regras com recomendações e também não soube distinguir quem quer consumir um bom café de quem tem na bebida um hobby. Faço parte da comunidade de cafés especiais, mas não me meto no café dos outros a não ser que seja chamado a opinar. Existem os chatos, mas isso tem em todo lugar.
Leandro Rodrigues Magalhães (Campinas, SP)

Me disseram maravilhas sobre o café com cardamomo. Fiz um teste com pequena quantidade, pois o preço desse ingrediente oscila entre duzentos e quatrocentos o quilo. O resultado foi péssimo. O café comum dá de dez a zero nele.
Adauto Lima (São Paulo, SP)

Continuo no meu cafezinho mineiro no coador todos os dias e não abro mão!
José Prado (Uberaba, MG)

Cinebiografias
"Beatles ganharão quatro filmes biográficos, um para cada integrante da banda" (Ilustrada, 20/2). Como fã, fico receoso. A linha que separa um documentário de um blockbuster não é nada tênue e é a mesma linha usada pelos idealizadores para decidir entre fazer um filme nichado para fãs e um filme mais hollywoodiano para o público em geral, especialmente gerações mais novas. É um equilíbrio difícil e todos sabemos para qual lado o dinheiro aponta. Enfim, tomara que acertem a mão!
Fernando Souza (São Paulo, SP)

O legado da maior banda da história continua cativando o público e grandes cineastas. Depois dos sensacionais "Eight Days a Week", de Ron Howard, e "Get Back", de Peter Jackson, agora é a vez do Sam Mendes.
Roberto Rodrigues (Niterói, RJ)

Folha, 103
Enviamos as nossas sinceras congratulações pela efeméride comemorativa do 103º aniversário da Folha. Um grande e fraternal abraço à direção e jornalistas desse conceituado e tradicional veículo de comunicação.
Luiz Gonzaga Bertelli, diretor presidente da União dos Juristas Católicos de SP (UJUCASP) (São Paulo, SP)

Parabéns à Folha de S.Paulo pelos 103 anos de trabalho, dedicação à informação e compromisso com a divulgação da ciência. Sucesso e que venham os próximos 100 anos!
Helena B.Nader, presidente da Academia Brasileira de Ciências (Rio de Janeiro, RJ)

O maior perigo que ronda a humanidade não está nas guerras lamentáveis, nem no duelo entre gigantes das hegemonias estatais ou transnacionais. Está no aquecimento global, fruto de nossa insensatez e ganância. Alimenta-me a esperança de que a Folha possa multiplicar as anônimas boas iniciativas que já existem na maior cidade brasileira e disseminar a consciência ecológica, sem a qual as urgentes e drásticas mudanças de atitude não acontecerão, aumentando o risco de intensificação de fenômenos extremos.
José Renato Nalini, secretário-executivo de Mudanças Climáticas de São Paulo (São Paulo, SP)

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