Leitores divergem sobre uso de meme por governo federal

'A interpretação da comunicação oficial sobre dengue é livre', diz leitora

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Provocação
"PT faz gracinhas e afronta regra republicana" (Marcos Augusto Gonçalves, 1º/2). Isonomia, galera. Era feio no governo Bolsonaro, é feio no governo Lula, simples assim. Agora, sobre o suposto revanchismo, faço um adendo: estamos falando de uma pessoa que sofreu uma imensa perseguição judicial e midiática. Difícil não envolver emoções, né?
Leonardo Trindade (São Paulo, SP)

Toc Toc. A interpretação da comunicação oficial sobre dengue é livre. Com certeza a prioridade é combater o mosquito da dengue. Muitos imóveis vazios em área de risco precisam ser vistoriados, bater na porta com educação é obrigação, então entrar e cuidar, eliminando a larva do mosquito. Quem reforça a polarização com um fato corriqueiro não quer combater a doença.
Fatima Marinho (São Paulo, SP)

O PT representa a quinta categoria da política brasileira, sempre foi assim.
Eduardo Freitas (São Paulo, SP)

Publicação do perfil oficial do governo do Brasil ironiza operação da PF contra Carlos Bolsonaro
Publicação do perfil oficial do governo do Brasil ironiza operação da PF contra Carlos Bolsonaro - Reprodução/@governodobrasil no Instagram

Ausência
"Erundina não irá ao evento de nova filiação de Marta ao PT" (Painel, 1º/2). Admiro a coerência de Luiza Erundina. Poucos políticos têm. Rejeitou ser vice do Haddad quando Lula fez aliança com Maluf. Digna de aplausos.
Valdir Silva (Guarulhos, SP)

Contestação
"Ideias devem ser desafiadas" (Hélio Schwartsman, 1º/2). O colunista toca em aspecto crucial que é a defesa intransigente da crença individual e condenar incansavelmente o uso coletivo dela para benefícios escusos, ao que chamam de religião. Uma questão controversa é o limite dessa prática que não viole a lei: qual lei? A ciência, por seu turno, somente cresce porque é constantemente desafiada, ainda que tenha de investir enorme tempo no combate às pseudociências.
Adilson Roberto Gonçalves (Campinas, SP)

Desistência
"Salles desiste de candidatura em SP após acordo de Bolsonaro com Nunes" (Política, 31/1). Ele já provou que não merece confiança. Tanto quando secretário estadual e depois como ministro do Meio Ambiente, só advogou contra a pauta ambiental a ponto de ser duas vezes defenestrado de seu importante posto. Enfim, um blefe. Ou, como hoje se diz: uma fake news.
Priscila de Azevedo Noronha (São Paulo, SP)

Alto preço
"Preço do café ao consumidor final deve subir mais de 15% até março" (Café na Prensa, 1º/2). Ai, ai, sempre sobra para o consumidor.
Roberto de Lima Cruz (São Paulo, SP)

Fim de ciclo
"Lula, Pacheco, Barroso e Moraes retiram juntos grades do STF em gesto pós ataques do 8/1" (Política, 1º/2). Gesto simbólico que mostra que o medo dos arruaceiros extremistas passou e a democracia sobreviveu.
Ediney Fortes do Prado (São Paulo, SP)

Ainda não é o ideal, mas já é um começo. A esperança, a civilidade, a harmonia, a defesa da justiça e da democracia se fazem com um conjunto de seres humanos que pensam no outro, seja ele qual for.
Maria Irene de Freitas (Rio de Janeiro, RJ)

Até que as pautas de interesse do Poder Legislativo de maioria conservadora nos separe.
Adalto Fonseca Júnior (Vitória, ES)

Estado laico
"Juiz diz que DIU afronta a moralidade cristã e rejeita ação do PSOL contra o Hospital São Camilo" (Mônica Bergamo, 1º/2). O fundamentalismo religioso está virando uma praga no Brasil. Voltamos à Idade da Pedra lascada?
Vera Lúcia de Oliveira Jesus (Brasília, DF)

Primeira coisa: descredenciar esta rede de hospitais do SUS, o Estado é laico e não pode se submeter a este tipo de boicote pseudo-religioso.
Angélica Campos (Rio de Janeiro, RJ)

Ideologias e religiões não deveriam pautar o funcionamento da saúde. Simples assim. Estão abrindo precedentes para o hospital escolher quem ele vai querer atender no futuro. Se a pessoa for de outra religião, não irá atender. Vivemos dias difíceis.
Reinaldo dos Santos Bentaja (São Paulo, SP)

Abastecimento
"Norte, Nordeste e parte do Centro-Oeste podem perder até 40% da água em 2040, diz ANA" (Ambiente, 31/1). O rio São Francisco tem vazão regularizada pelas barragens de Três Marias e Sobradinho, mas é preciso mais. Sugiro estudo de viabilidade para regularizar seus principais afluentes, o rio Paracatu e o rio das Velhas em Minas Gerais e o Grande na Bahia.
Cicero Lopes da Silva (Brasília, DF)

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