Leitores relembram momentos de tensão no edifício Joelma

'Que nunca mais tenhamos algo assim', diz assinante

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Edifício Joelma
"Incêndio do Joelma, o maior de SP, foi testemunhado por multidão há 50 anos" (Cotidiano, 31/1). Assisti ao incêndio junto à multidão. Tinha na época 15 anos. Redução de custos, economia na compra e qualidade dos materiais, a ganância foram os maiores culpados desta tragédia. Infelizmente, ela continua e cresceu muito, vide a miséria humana que vivemos no Brasil.
Humberto Giovine (Erechim, RS)

Uma tragédia. Eu tinha 1 ano quando houve o incêndio e minha mãe estava grávida de 7 meses do meu irmão. Morávamos na rua Santo Amaro e um lado do prédio era virado para o Joelma. A vizinha da frente, desesperada, chamou minha mãe, aos prantos. Elas viram tudo: o fogo, fumaça, as pessoas se jogando. Que nunca mais tenhamos algo assim. Tantos jovens, tantas vidas.
Cristina Pereira Campos (São Paulo, SP)

Retrato do sobrevivente Hiroshi Shimuta, 81, que ficou no parapeito do 22º andar do edifício Joelma durante 6 horas - Karime Xavier/Folhapress

Guerra Israel-Hamas
"Os desafios da decisão sobre o conflito em Gaza" (Opinião, 29/1). Como é bom ler uma análise minimamente sóbria a respeito de um tema tão complexo! A meu ver, o professor faz uma avaliação acertada sobre o tema, concentrando-se em aspectos jurídicos e desviando-se de posicionamentos que "bombam" virtualmente por se vincularem a uma ou outra postura ideológica-partidária-religiosa, por vezes pró, por vezes contra uma das partes.
Mário Emmanuel de Oliveira Moraes (Belo Horizonte, MG)

Espírito comunitário
"Com café e conversa, linha de ônibus vira comunidade sobre rodas em São Paulo" (Cotidiano, 1º/2). Uma São Paulo mais humana é o que precisamos. Parabéns ao grupo pelo espírito comunitário!
Silvia Ramos (São Paulo, SP)

Sou da comunicação e oriento meus alunos no bacharelado que o mundo funciona com vida fora das Redações. Que delícia de texto e de sensibilidade, que deram energia ainda mais positiva à pauta! O jornalismo, quando bem praticado, rende maravilhas como essa.
Claudio Messias (Assis, SP)

Usuários da 208M-10, que vocês sigam levando a vida leve, ainda que ela, muitas vezes, insista em pegar pesado com vocês. Que esse exemplo se multiplique, pois estamos carentes de humanidade. Espero convite para o próximo churrasco!
Valdo Neto (Jandira, SP)

Interface cérebro-máquina
"Chip de Musk é invasivo e ficção científica de segunda categoria, diz Nicolelis" (Tec, 31/1). A descoberta de Nicolelis faz pensar nas mais extravagantes criações de sci-fi. Fosse um europeu, teria ganhado um Nobel, mas, como é brasileiro, precisa se contentar em divulgar a ciência nos podcasts da vida. Brasil, acorda para seus gênios!
Marcelo Abreu (Portal do Paraná, PR)


Reconhecimento
"‘Haddad é uma agradável surpresa’, diz Temer" (Mercado, 30/1). Temer tem o meu perdão ao mal que causou ao país por causa da indicação que ele fez de Alexandre de Moraes.
Mauricio Santiago (Itabaianinha, SE)


Estética maximalista
"Como o exagero na decoração deixou de ser brega para virar tendência" (Ilustrada, 1º/2). É bonito de ver um ambiente cheio de itens. Mas sempre dificulta a limpeza. E em caso de mudança de endereço é um martírio.
Audrey Constant Bruno (Niterói, RJ)

Os exemplos da matéria são um pouco extremos, mas eu gosto muito de uma estética rústica, um escandinavo (madeira, texturas, aconchego) em versão brasileira, mais colorido e mais vintage.
Vanessa Sanches Neves (São Paulo, SP)

Imagina tirar o pó disso tudo. Moda só para quem pode ter muitos empregados, e mesmo assim não pode ter rinite.
João Jaime de Carvalho Almeida Filho (São Paulo, SP)

Condições do documento
"SP começa a emitir nova carteira de identidade que substitui o RG; veja como fazer" (Cotidiano, 30/1). Essa é boa: se o sujeito não estiver em dia com o leão, não poderá ter o documento emitido. O fulano já está lascado e agora impedido de comprovar quem é.
Avelino Ignacio Budu Garcia (Jundiaí, SP)

Folia cancelada
"Carnaval de rua de São Paulo teve 118 desfiles cancelados" (Cotidiano, 31/1). Na minha opinião, o mais justo para todos seriam "apenas" os dias do Carnaval nas ruas, os outros poderiam ser transferidos para o sambódromo (que não está ocupado). Poderia, inclusive, ser um evento 48 horas de Carnaval lá, um bloco atrás do outro, festa inovadora na cidade!
Daniela Franco (São Paulo, SP)

Menos gente na rua atrapalhando o caminho do paulistano! Se não sabem, Carnaval nem é feriado obrigatório e sim facultativo, e ainda tem gente que não se contenta e quer fazer carnaval um mês inteiro.
Carlos Toshio Suzuki Okada (São Paulo, SP)

Uma pena que perderemos blocos tão legais e plurais da cidade. A cultura popular perde com tudo isso. Mas nem todo mundo está preparado para essa conversa. Ah, e aos amantes de um bom papo sobre economia, não se esqueçam do movimento econômico e da arrecadação que o Carnaval traz para SP. Carnaval é lucrativo e ponto final! Porém, o conservadorismo nacional e, neste caso, o paulista, atrasam demais o diálogo sobre esse assunto.
Gabriel Cabral da Rocha (São Paulo, SP)

Contra a misoginia
"Governo da Bahia regulamenta lei que proíbe pistola de água no Carnaval" (Cotidiano, 30/1). As pessoas que minimizam a importância desta lei deveriam se informar mais sobre o que acontece no Carnaval de Salvador. Esta é uma pauta antiga e uma forte reivindicação das mulheres. Palmas para o governo que regulamentou a lei tão esperada.
Suzana Argollo (Salvador, BA)

Misoginia não rima com Bahia! Certíssima essa medida!
Bruno Araujo (Brasília, DF)

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