Leitores lamentam morte de Tony Goes: 'Uma grande perda para nós'

'Que falta fará a visão bem-humorada e antenada que ia além da TV'

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tony Goes
"Morre Tony Goes, colunista que marcou a cobertura de televisão e cinema na Folha" (Ilustrada, 15/2). Seus textos conseguiam lustrar até mesmo programas como o BBB, da Rede Globo. Uma grande perda para nós leitores.
Klinger Sousa (Santo André, SP)

Excelente articulista, suas crônicas eram recheadas de bom humor e realidades.
Tadeu Humberto Scarparo Cunha (Rio das Ostras, RJ)

Um dos motivos pelos quais eu assino a Folha é que minha mãe adora seus textos... Não sabia da doença, que triste. Era uma pessoa adorável. Nossos sentimentos pela família!
Luana de França (São Paulo, SP)

Tony Goes durante colunistas da Folha, em fevereiro de 2019 - Bruno Santos/ Folhapress

Perda imensa. Muito bom colunista. Mesmo não sendo muito fã de tevê, eu sempre gostei de ler o que ele escrevia.
Dannielle Miranda Maciel (São Paulo, SP)

Que falta fará a visão bem-humorada e antenada que ia além da TV. Suas críticas ao mundo cada vez mais plastificado do universo pop e da caretice que tomou conta da cultura brasileira eram precisas.
Luiz Humberto Albuquerque (Porto Alegre, RS)

Ser assídua leitora da Folha me obriga a lamentar algumas perdas excepcionais. Na minha memória chegam Clóvis Rossi, Contardo Calligaris, Gilberto Dimenstein, Carlos Heitor Cony, "seu"Frias, Otavio Frias, e outros que me escapam. Agora, Tony Goes, uma referência da Ilustrada. Um abraço de conforto às famílias e a própria Folha. Lamentável.
Ângela Luiza S. Bonacci (São José dos Campos, SP)

Apoiadores
"Aliados de peso de Bolsonaro desistem ou silenciam sobre ir a ato na Paulista; veja lista" (Política, 15/2). Essa manifestação, se acontecer, deve ser monitorada pela Polícia Federal. Devemos saber quem são essas pessoas que dela participariam porque os manifestantes de hoje são os baderneiros de amanhã.
Bruno Silva (São Paulo, SP)

Bolsonaro está aprendendo que nesse meio só se tem amigos quando tem algo para dar em troca.
Sam Duart (Macapá, AP)

Parece que já tem ratos abandonando a nau da insensatez e negacionismo. Sempre é necessário repetir a avaliação do Geisel: ilógico e ambicioso, o tal mau militar.
Leandro Schmaedeke (Vitória, ES)

Direcionamento de recursos
"Gasto militar global dispara e atinge maior nível desde a Segunda Guerra" (Mundo, 13/2). Quanto desperdício de recursos! Esse dinheiro todo acabaria com a fome, com todas as doenças e resolveria todo problema de educação no mundo inteiro. Os EUA, para manter seu imperialismo no mundo, continuam cada vez aumentando mais seu poderio bélico. É vergonhoso como que o ser humano é desumano.
Osmário Mendonça (Anápolis, GO)

Etarismo
"Obsessão com idade de Biden mostra que imprensa política dos EUA está gagá" (Lúcia Guimarães, 14/2). Meu pai tem 86 anos e vai todo o dia para a empresa trabalhar, lúcido, perfeito em finanças e com os esquecimentos naturais de um homem velho. A hipocrisia da sociedade é grande, saúdam o envelhecimento sadio, mas estranham um senhor produtivo.
Dionyzio Antonio M. Klavdianos (Brasília, DF)

O problema dos EUA é o colapso na formação de novas lideranças, em ambas as forças políticas. Como pode um país dessa dimensão ter sido incapaz de criar novas lideranças para se contraporem aos dois protagonistas atuais, em evidente decadência física e mental, com todos os problemas que daí decorrem.
Carlos Rogerio Camargo (Florianópolis, SC)

Ensino superior
"A universidade assassinada" (Ruy Castro, 14/2). Prova incontestável de que educação nunca foi algo valorizado no Brasil, está no DNA do país, afinal, povo instruído é perigoso demais para as elites que dominam o país desde sempre. Lamentável e pior de tudo é saber que USP, Unicamp e outras do mesmo quilate só são acessíveis a filhos de famílias ricas, pobres só por cota ou programa social.
Carlos Campos (São Paulo, SP)

Triste Brasil. Tantas oportunidades desperdiçadas por motivos medíocres. Educação certamente causa muito medo aos políticos. Pois sempre que podem eles podam verbas, pessoas e projetos para tornar a educação mais eficiente e acessível para todos.
Nelia Rios (São Paulo, SP)

Corpo docente
"A universidade sabe reconhecer as competências dos seus professores?" (Opinião, 14/2). Respondendo à pergunta feita no título do artigo: não! A universidade não sabe reconhecer as competências de seus professores, sobretudo, no contexto de sala de aula.
Fernanda Barros (Ilhéus, BA)

Pertinentes as considerações de Cristina Caldas, pois o produtivismo grassa fortemente na academia. É um círculo vicioso, pois a métrica de publicação e citação é determinada pelos próprios pesquisadores, ainda que outros parâmetros sejam usados, mas em caráter institucional, não individual.
Adilson Roberto Gonçalves (Campinas, SP)

Tem muito cientista caroneiro por aí chegando aos 400 artigos publicados. Com zero artigo disruptivo no embornal.
Carlos Moura (Vila Velha, ES)

Reserva de vagas
"A multiplicação das cotas" (Hélio Schwartsman, 15/2). O grande incômodo dos "inativistas" raciais não é a qualidade do serviço, mas a perda da posição de privilégio e o fim das cotas exclusivas para brancos —não previstas em lei, mas operantes no sistema simbólico de reprodução social ao longo de séculos.
Ellen Silva (São Paulo, SP)

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.