'Triste o desrespeito, teve até risada entre os jornalistas', diz leitora sobre coletiva com Biden

PEC da Anistia e diálogo com evangélicos são outros assuntos comentados

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Novos tropeços
"Biden insiste ser melhor opção e minimiza pressão para que desista, mas confunde Kamala com Trump" (Mundo, 11/7). Ninguém pode ser culpado por estar mentalmente decadente. A culpa é do Partido Democrata por ter escolhido o Biden como candidato e fazer com que a maior economia mundial passe ridículo.
Guilherme Zambrana Toledo (São Bernardo do Campo, SP)

É deprimente ver um presidente que derrotou o pior político americano, aquele que mente como respira, ser pressionado como se fosse um incapaz. Triste o desrespeito, teve até risada entre os jornalistas. Ele tropeçou de novo, mas com a pressão que sofre, estranho seria se não acontecesse. Deve ser terrível para ele, ter de se defender como se não tivesse feito nada pelo país, enquanto o falastrão aproveita a situação.
Leonilda Pereira Simoes (São Paulo, SP)

Joe, aproveita o tempo que lhe resta e vai descansar. Tem que saber a hora de parar.
Oswaldo Vladimir Caro (Piracicaba, SP)

Joe Biden durante entrevista coletiva no encerrramento da 75ª Cúpula da Otan, em Washington - Mandel Ngan/AFP

PEC da Anistia
"Câmara aprova PEC da Anistia, que reduz cota para negros nas eleições" (Política, 11/7). Cada vez mais retroagimos em questões éticas e morais, estamos descendo ao inferno de Dante.
Elcimar Henrique (Belo Horizonte, MG)

Será que pode haver alguma chance de esse absurdo ser considerado ilegal e inconstitucional?
Maria Irene de Freitas (Rio de Janeiro, RJ)

Quando o assunto conflita com os próprios interesses, PT e PL ficam juntinhos, de mãos dadas. Foi assim com a tentativa de cassação do senador Moro e agora para tirar os direitos dos negros. E, quem diria, Novo e PSOL dando um show de dignidade e retidão.
Daniel Marques (Curitiba, PR)

Ação e reação
"Em ato supremo de deboche, partidos anistiam as próprias lambanças e coisa pior" (Vinicius Torres Freire, 11/7). Diagnóstico incontestável, nós, eleitores, temos uma parcela de responsabilidade por essa situação, já que esses bandalheiros são colocados no poder pelo voto e também porque somos muito passivos diante da roubalheira. Contribuintes concordam com a necessidade de enfrentar essa farra das emendas, mas optamos pelo bate-boca ideológico em vez de enfrentar juntos o que nos une.
Márcia Meireles (São Paulo, SP)

Religiosos ultraconservadores
"Adianta conversar com evangélicos ou melhor enfrentá-los?" (Marcos Augusto Gonçalves, 11/7). Excelente reflexão, não há como dialogar com reacionários, obscurantistas e totalitárias.
Fabiola Heidrich Oliveira (Brasília, DF)

Os evangélicos são uma força política significativa. Se forças contrárias não dialogarem, o que restará a fazer?
Cida Sepulveda (São Paulo, SP)

Sou a favor do diálogo, que leva a um entendimento mútuo, no qual diferentes grupos aprendem sobre as perspectivas e preocupações uns dos outros. Isso reduz a polarização e fomenta um ambiente de cooperação.
Alexandre Marcos Pereira (Ribeirão Preto, SP)

É preciso ser inflexível com a laicidade estatal. É absurdo que tenhamos normalizado que mandatos subvencionados pelo Estado sejam instrumentalizados para pautas e interesses religiosos em conflito aberto com a Constituição.
Joabe Souza (São Paulo, SP)

Comitê Olímpico Brasileiro
"Brasil vai a Paris com 277 atletas; delegação tem maioria de mulheres e é menor que a de Tóquio-2020" (Esporte, 11/7). Estes sim merecem usar nossa bandeira, se envolvendo nela e a honrando.
Luiz Roberto Rocha Teixeira (São Paulo, SP)

Regras e satisfação
"Tentar restringir minha alimentação a ‘comidas saudáveis’ me adoeceu" (Não Tem Cabimento, 11/7). Sou hipertensa e obesa. Passei a adolescência ouvindo as preocupações da minha mãe com o meu "excesso de peso". Não me lembro quando decidi que não iria viver brigando com a balança. Cheguei aos 64 anos, me sinto bem e considero a comida um prazer. Não abro mão disso.
Dirce Maria de Jesus Barbosa (São Paulo, SP)

Novos tempos
"Como a pizza, que nasceu pobre, virou artigo de luxo em SP" (Cozinha Bruta, 10/7). O que acontece é que você acaba virando cozinheiro, pois pratos básicos como uma pizza ou um macarrão ao sugo viraram mesmo artigos de luxo. Melhor reunir os amigos em casa.
Herculano Oliveira Neto (São Paulo, SP)

O problema não é pagar R$ 100 numa pizza, o problema é pagar R$ 100 numa pizza ruim, fria, sem recheio etc.
Eduardo Batista de Souza (Diadema, SP)

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