Leitores comentam entrevista com Woody Allen: 'Seu legado vai ser perpétuo'

'Não creio que seja inteligente condenar uma obra pelas falhas humanas', escreve leitora

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Woody Allen
"Quando eu morrer, podem jogar meus filmes no mar, diz Woody Allen, aos 88" (Ilustrada, 9/9). Não creio que seja inteligente condenar uma obra pelas falhas humanas do seu criador, pois todos perderíamos com isto.
Sandra Regina Vidal (Goiânia, GO)

O cineasta mais genial de sua geração, manifestando todo o seu pessimismo e desencanto com nossa era. Grande entrevista!
Marcelo Dawalibi (São José dos Campos, SP)

Mesmo não querendo, seu legado vai ser perpétuo, um exemplo para novos cineastas.
Vitor Gomes de Almeida (Londrina, PR)

O cineasta Woody Allen na estreia do filme 'Golpe de Sorte' no Festival de Veneza - Tiziana Fabi/AFP

Instituto Embraer
"Embraer mantém colégios de tempo integral e oferece bolsas" (Educação, 7/9). Orgulho para o Brasil. Após cumprir seu ciclo sob a tutela federal até 1994, soube andar, ou melhor, voar sozinha num mercado muito disputado. Exemplo para outras estatais brasileiras.
Roberto Rangel (Juiz de Fora, MG)

Endorfina
"Transgrido a minha natureza, por isso corro" (Becky S. Korich, 8/9). Me identifiquei com o texto! Na corrida, travo o embate mais difícil: eu comigo mesma.
Valeria Moraes Lopes (Fortaleza, CE)

Me sinto assim com a musculação. A academia é um local de viagem interna que faço.
Bruna Schlatter Zapparoli (São Paulo, SP)

Nova ministra
"Lula anuncia Macaé Evaristo nos Direitos Humanos após saída de Silvio Almeida" (Política, 9/9). Macaé é uma ótima escolha! É dedicada, forte e gentil, defensora das boas causas.
Gabriela Sales de Oliveira (Belo Horizonte, MG)

Convívio social
"Despolitização contra polarização" (Luiz Felipe Pondé, 8/9). Se Aristóteles estiver certo, somos todos "animais políticos", seres sociais na polis. Querendo ou não, em sociedade, o existir é política. Não se supera a politização da vida com o absentismo político. Este último impossibilita a consciência cidadã e o equilibrado engajamento tão característicos de um Estado Democrático de Direito.
Luís Fabiano dos Santos Barbosa (Bauru, SP)

Não fosse a despolitização dos militares, obtida a duras penas em longo e doloroso processo, ainda estaríamos na era dos golpes. Infelizmente, a institucionalização, a solução seguinte do problema, não avançou, e ficamos com excesso de politização em locais que deveriam ser de mediação, como no Judiciário, para citar um exemplo.
José C. R. Pinto (Joinville, SC)

Direito de sumir
"Venho, por meio desta" (Antonio Prata, 7/9). Em tempos de redes "anti-sociais", institui-se "quem não aparece é esquecido". Esqueçam-me mesmo, autonomia, crivo pessoal e discernimento são minhas palavras de ordem e não de engajamento.
Cleide Santaella (São José dos Campos, SP)

Conteúdo adulto
"Pornografia de IA esbarra em ética e pode ser caminho sem volta para ‘sexo solitário’" (Tec, 5/9). Excelente reportagem. A solidão sexual já é uma realidade. Com pornografia feita por IA, as vidas deixarão de ser vividas.
Christian Feitosa (Vila Velha, ES)

Pornografia e ética nunca estiveram de braços dados e no caso da IA não seria diferente.
Benedito Claudio Pacifico (Duque de Caxias, RJ)

Irregularidades
"Justiça de SP determina bloqueio de 15 sites de jogos de azar; veja lista" (Cotidiano, 9/9). Jamais deveriam ser liberados. Milhares de brasileiros irão à ruína devido a esse vício, que beneficiará apenas o crime organizado e a corrupção.
Eliseu Rosendo Viciana (São Paulo, SP)

Trabalho infantil
"No Brasil, 4 entre 10 crianças e adolescentes na escola dizem também trabalhar" (Mercado, 8/9). É a falta de políticas públicas para combater a pobreza, com emprego, mas também combater a desestruturação familiar causada pelo vício em drogas e álcool, além da violência doméstica. Não basta somente investir em educação. É preciso fazer mais.
Roberta Melissa Oliveira Sales (Diadema, SP)

Muito triste constatar como Brasil condena as suas crianças à miséria.
Gilvan Cavalcanti de Melo (Rio de Janeiro, RJ)

Novo formato do jornal
O hábito de ler o jornal físico foi passado pelo meu pai! Sentia a necessidade de um novo formato, pois vejo uma grande perda de leitores do "físico" (no meu prédio, somente eu sou assinante).Adorei esse formato, que se tornou muito mais acessível e de fácil leitura, sobretudo por não sujar as mãos.
Carlos Eduardo Ferreira Pinto (Nova Lima, MG)

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