Descrição de chapéu STF X

Tem brasileiro que não pode ver um gringo que quer rastejar para ele, diz leitora sobre Elon Musk

Reflexo da dívida pública e saudades de vozes queridas são outros tópicos comentados

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Suspensão do X
"STF mantém por unanimidade decisão de Moraes que suspende X no Brasil" (Política, 2/9). Enquanto não são aplicadas multas e aumentos de pena para presidiários que usam celulares na prisão, o cidadão que deseja exercer sua liberdade de expressão, acessando redes sociais como o X, pode ser multado em R$ 50 mil. Isso levanta uma questão importante: se uma ameaça não resulta em prisão, por que o crime de opinião é punido com tanto rigor?
Anderson Santos (Ribeirão Pires, SP)

Parabéns ministros do STF! Parabéns, Alexandre de Moraes! Nosso guardião da democracia!
Beatriz Judith Lima Scoz (São Paulo, SP)

"‘Não é porque é bilionário que não precisa cumprir a lei brasileira’, diz Alckmin sobre Elon Musk" (Política, 1º/9). Tem brasileiro que não pode ver um gringo que quer rastejar para ele. Que falta de dignidade e amor próprio. Para ele a pessoa tem que ter dinheiro mesmo que seja ilícito.
Veranice Avila (Votuporanga, SP)

O empresário Elon Musk, dono do X, durante Conferência Global do Instituto Milken - Frederic J. Brown/AFP

Eleições em São Paulo
Só quando a educação pública for tratada com o cuidado e o respeito que é preciso é que poderemos sonhar em não ter candidatos nas eleições como alguns que têm aparecido de uns tempos para cá. Eles são fruto do nosso tempo e da nossa condição de indigência educacional e cultural. Talvez só estejamos vendo, e dá medo dizer isso, a ponta do iceberg.
Francisco Eduardo Britto (São Paulo, SP)

Dívida pública
Governo movido a endividamento só pode causar pobreza duradoura ("Setor público tem déficit de R$ 21,3 bi, e dívida bruta sobe a 78,5% do PIB em julho", Mercado, 30/8).
Antonio Emanuel Melo dos Santos (São Paulo, SP)

Novo formato da Folha
Como leitor desta Folha desde 1972, parabenizo a todos por esta grande atualização.
Francisco C. Tavares (Mogi das Cruzes, SP)

O jornal mais uma vez acertou ao inovar. O novo formato facilita a leitura do conteúdo, que continua com o alto padrão de sempre.
Dimas Ramalho, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

A Folha, com seus cadernos, era um jornal didático, bem pedagógico, fácil de se ler. Agora, foi transformado em um jornal com um amontoado de notícias, dentro de um emaranhado de propagandas e pesado. Ficou bem difícil a leitura. Lamentável a mudança.
Gilcéria Oliveira (São Paulo, SP)

Gostei do novo formato, porém estranhei a diminuição do tamanho da fonte. Sugiro que seja examinada a possibilidade de dividir a edição em cadernos como antigamente (Política, Mercado, Cotidiano e Ilustrada). Assim cada um de nós pode ler um caderno e disponibilizar os outros para os demais membros da família.
Cesar Antonio Dias (Florianópolis, SC)

Gostei, sobretudo, por um motivo: renovou minha vontade de ler no papel e isso me faz ficar afastado dos comentários que aparecem ao final de cada matéria no digital. Que alívio!
Karina Kanazawa Rienzo (São Paulo, SP)

A Folha tem neste momento a coragem, ousadia e, sobretudo, a inteligência, visão global da necessidade de avanços em edição. Parabéns, Folha.
Markus Ferranty (Brasília, DF)

Confesso que estava um pouco rabugento com a notícia do novo formato. Mas confesso que gostei dessa mudança para o formato berliner. Ficou mesmo mais prático lê-lo, especialmente porque o faço durante o café da manhã, com ele esparramado pela mesa. Minha mulher ficou super agradecida...
Adamilton Andrreucci (Mogi das Cruzes, SP)

Gostei do formato que me lembrou a revista piauí sem grampos. Está fácil de manusear e ler, mas a falta dos cadernos muda o jeito de ler em família. Espero que o formato garanta a sobrevida do jornal impresso cuja leitura é muito mais reflexiva e abrangente do que em um site.
Guilherme Fonseca (São Paulo, SP)

A Aberje – Associação Brasileira de Comunicação Empresarial parabeniza a Folha de S.Paulo pelo novo formato adotado para o jornal impresso, o berliner. A inovação precisa ser constante em todos os formatos, inclusive nos considerados tradicionais, como o impresso. Sem comprometer o bom conteúdo e com um belo projeto gráfico, a Folha traz ares mais leves para a rotina de quem se informa, unindo tradição, bom jornalismo e inovação.
Paulo Nassar e Hamilton dos Santos, diretor-presidente da Aberje e diretor-executivo da Aberje (São Paulo, SP)

Saudade
"Vivas vozes" (Bia Braune, 1º/9). Que texto lindo e comovente! Obrigada por nos confidenciar. Eu estava mesmo precisando deixar as lágrimas rolarem, para temperar a dor e salgar o pranto, parafraseando o iluminado Ariano Suassuna.
Jaqueline Mendes de Oliveira (Rio de Janeiro, RJ)

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