Descrição de chapéu BNDES

Leitora defende que desenvolvimento de tecnologias nacionais na mineração de lítio é necessária

'Exportaremos, arcaremos com os danos ambientais e importaremos as baterias com valor elevado', escreve assinante caso não haja investimento

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Produção de mineral
"BNDES aprova financiamento de R$ 500 milhões para maior mineradora de lítio do Brasil" (Mercado, 29/8). O impacto ambiental desta suposta transição energética será enorme. A gente está a caminho da borda do precipício.
Cristina Cabral (São Paulo, SP)

Só falta desenvolverem as baterias no Brasil também ou teremos apenas a exploração do lítio. Exportaremos, arcaremos com os danos ambientais e importaremos as baterias com valor elevado. Maior apoio ao desenvolvimento de tecnologias também seria necessário.
Ana Maria Rocco (Rio de Janeiro, RJ)

Boa, Mercadante. O negócio é prestigiar a competência da iniciativa privada.
Nacib Hetti (Belo Horizonte, MG)

Planta da Sigma, em Araçuaí e Itinga, no Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais
Planta da Sigma, em Araçuaí, no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais - Divulgação

Estilo de vida
"O coach, a teologia do sucesso e as eleições" (Cotidiano, 29/8). Nas eleições de 2050, já estou vendo. Em um canto, candidato A com X milhões de seguidores. Do outro lado, candidato B com Y milhões de seguidores. E começa a luta. Quem lacra mais, ganha. E a rua que inunda na chuva com o lixo, o transporte coletivo e os postos de saúde lotados, escolas péssimas e imposto alto? A gente vê depois.
Jorge Silva (São José dos Campos, SP)

Repercussão
Quem defende Musk defende a agressão à soberania nacional ("Embaixada dos EUA diz monitorar crise entre X e STF e que liberdade de expressão é pilar de democracia", Política, 30/8). É disso que se trata.
Paulo Bittar (São Paulo, SP)

Difícil aceitar que um sujeito como Musk, movido pelo egocentrismo, por ter muito dinheiro, interferir nas leis de qualquer país, com o apoio da maioria dessa direita alienada, achando que liberdade de expressão é simplesmente falar o que quiser sem que seja punido. Haja ignorância!
Helenice Figueira (Timóteo, MG)

Em nome da suposta defesa da Constituição e democracia, os brasileiros vem perdendo a liberdade tão duramente conseguida após término do período militar. E o pior, perde também a confiança no Judiciário que agrada apenas setores radicais de esquerda.
João Braga (Marília, SP)

Quitute
"Enfio a última bala na boca e meus amigos dizem: ‘olha elaaaa...’" (Tati Bernardi, 29/8). Melhor maneira de começar uma sexta-feira é lendo as neuras e nóias da Tati Bernardi. Me faz rir demais da conta!
Luciano Lazaro (Belo Horizonte, MG)

Ligações em baixa
"Por que a geração Z e os millennials não atendem mais o telefone" (Equilíbrio, 30/8). Atendo todas as ligações. Principalmente as de cobrança. Acho o máximo que existam pessoas que cobrem dívidas por telefone, é algo quixotesco.
Vitoria Machado (Olinda, PE)

Como as coisas mudam. Me lembro, lá pelos anos 60 do século passado, que eu e minha irmã semi-adolescentes saíamos correndo para atender o telefone quando este tocava.
Wilson Soares (Rio de Janeiro, RJ)

Defensoria
Não deixa de ser bem intencionado e coerente o artigo "Dia de lutar contra as desigualdades" (Opinião, 29/8). Mas se há realmente uma desigualdade insuperável ela se localiza na Justiça. Quem tem dinheiro dificilmente enfrenta dificuldades de injustiça, ao passo que os 99% que não têm o suficiente para arcar com advogados famosos e influentes, esses enfrentam a dificuldade da desigualdade de direitos reconhecidos.
Ademir Valezi (São Paulo, SP)

Novo formato
"Leitores consideram novo formato da Folha prático e inovador" (Política, 27/8). Sou leitor da Folha, Estadão e Valor. Gostei quando o Estadão foi para o formato berliner. E tenho certeza de que vou ter a mesma boa reação a partir de domingo com a nova Folha. Parece que tem mais conteúdo nesse "novo" formato. Provavelmente vão receber muito feedback de estranhamento. Mudar um formato depois de mais de 100 anos deve gerar mesmo todo tipo de reação. Eu vejo com otimismo. Um jornal é uma entidade viva. Ele também tem o direito de testar coisas novas, de se exibir de acordo com o tempo. No formato que for e vier, vida longa para Folha.
Ricardo Silveira (São Paulo, SP)

Leio a Folha desde 1982, quando a descobri em Ouro Preto. Que venha o novo formato. Desde já, parabéns.
José Eduardo de Oliveira (Patos de Minas, MG)

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