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Candidatos famosos não se elegem para Câmara Municipal de São Paulo

Bruno Poletti/Folhapress
Sao Paulo, SP, Brasil 20/06/2015 - Thammy Gretchen - Estreia do espetaculo Loucas por Eles, com traducao e adaptacao de Walcyr Carrasco e direção de Fernando Cardoso. (Foto: Bruno Poletti/Folhapress, FSP-MONICA BERGAMO)***EXCLUSIVO FOLHA***
O ator Thammy Miranda, candidato pelo PP

Nenhum nome vindo da TV ou do esporte conseguiu emplacar uma vaga na Câmara paulistana na eleição de 2016.

O ex-jogador do Corinthians Marcelinho Carioca (PRB), 45, foi o mais bem colocado desse grupo, com 12.602 votos. No entanto, foi apenas o 84º mais votado.

Com votação parecida, o ator Thammy Miranda, 34, teve 12.408 votos e ficou na 86ª colocação.

O apresentador Leo Aquilla (PTN), 46, teve 5.146 votos, perto do total atingido pelo conde Chiquinho Scarpa (PRB), 65, que teve 5.140 votos.

COMPOSIÇÃO DA CÂMARA PARA 2017 - Número de vereadores eleitos por partido

COMPOSIÇÃO ATUAL DA CÂMARA - Número de vereadores eleitos por partido

ELEITOS PARA A CÂMARA EM 2012 - Número de vereadores eleitos por partido

Marquito (PTB), 56, que participava do programa do Ratinho e se tornou vereador em 2012, não conseguiu se reeleger. Ele somou apenas 5.114 votos.

Outro ex-jogador, Ademir da Guia (PHS), 74, também foi mal nas urnas e recebeu 3.166 votos. Ídolo palmeirense, Ademir foi eleito vereador em 2004, pelo PCdoB.

O ex-goleiro Waldir Peres, que fez parte da seleção brasileira em 1982, teve 1.341 votos.

SAÍDAS

Algumas figuras da atual legislatura não conseguiram se reeleger. Relator do Plano Diretor Estratégico e secretário municipal de Cultura entre 2015 e 2016, Nabil Bonduki (PT) ficou de fora da lista de eleitos para a Câmara Municipal de São Paulo. Ele e o também petista Paulo Fiorili ficaram para suplentes.

Dado a quantidade de votos recebidos, ele figura na segunda posição de suplente da coligação que reúne o PT, PDT, PR e PROS, logo atrás do também petista Paulo Fiorilo.

O médico Jamil Murad (PCdoB) e o advogado Wadih Mutran (PTD) também não se reelegeram. Aurélio Miguel (PR), que teve seu nome citado em suspeita de recebimento de propinas em 2012, não tentou a reeleição.

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