Sistema segue lei e é totalmente seguro, diz Eletropaulo
A AES Eletropaulo se baseia nas normas brasileiras e em estudos não especificados da OMS (Organização Mundial de Saúde) para afirmar que não existe risco à saúde das pessoas que vivem sob as linhas.
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Segundo a empresa, a radiação emitida pela linha de transmissão Pirituba-Bandeirantes é totalmente segura.
A companhia energética não quis comentar eventuais prejuízos econômicos ou técnicos, caso perca a disputa no STF (Supremo Tribunal Federal).
Um dos embasamentos usados pela empresa é uma resolução da agência reguladora do setor que determina um limite máximo de 83,33 microTesla para a intensidade do campo magnético. Portanto, muito maior do que o 6 microTesla emitido hoje.
"A AES Eletropaulo reitera que segue rigorosamente parâmetros legais e regulamentares nas linhas de transmissão que opera em sua área de concessão", diz nota da empresa. Para especialistas, o problema, aqui, é a norma.
Ela não considera, por exemplo, os estudos mais recentes da OMS que examinam a exposição duradoura à radiação, como ocorre dentro de casa.
É com base neles, dizem, que os valores deveriam ser revistos.
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