Nuzman minimiza roubo de documentos de Londres-2012
O presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro-2016, Carlos Arthur Nuzman, minimizou nesta quinta-feira o furto de documentos da organização dos Jogos de 2012 por parte de funcionários do comitê brasileiro.
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"A cópia não autorizada de arquivos do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Londres não representou nenhuma violação de segurança grave nem comprometeu nenhum dado pessoal", disse Nuzman durante entrevista coletiva. O dirigente leu uma carta do chefe executivo do Locog, Paul Deighton
Na sexta-feira, o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de 2016 informou que dez integrantes da entidade foram demitidos por terem roubado vários documentos do comitê organizador de Londres-2012.
"Não, de forma alguma", disse Nuzman ao ser perguntado sobre se ele se considera responsável pelo que ocorreu.
"Identificamos rapidamente o que ocorreu e consideramos que a demissão é o castigo necessário pelo que [esses funcionários] fizeram", disse Nuzman.
Em sua carta, Deighton afirmou que o episódio não afeta de forma alguma as relações com a equipe Rio-2016.
"Todos os documentos foram rapidamente devolvidos e não houve impacto de forma alguma na estreita relação que sempre mantivemos com a Rio-2016", disse, segundo a carta enviada nesta quinta-feira e lida por Nuzman.
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