Técnico do Santos minimiza superstição e desdenha de sal grosso do São Paulo
O técnico do Santos, Claudinei Oliveira, não é muito supersticioso. Ele afirma ter suas próprias crenças, mas não acredita que um galho de arruda ou um punhado de sal grosso possam resolver o problema de algum time de futebol.
Ivan Storti/Divulgação Santos FC |
O técnico Claudinei Oliveira, do Santos |
Para tentar espantar a fase ruim, no último domingo, funcionários do São Paulo espalharam sal grosso em um degrau da escada que dá acesso ao gramado do Morumbi. Coincidência ou não, o clube tricolor derrotou o Fluminense por 2 a 1, na 16ª rodada do Campeonato Brasileiro, e encerrou um jejum de 12 jogos sem vitória na competição.
"Se todo mundo usasse sal grosso antes das partidas, todos os jogos terminariam empatados em zero a zero. E sal grosso nem é tão caro assim para que só o São Paulo tenha condições de comprar", disse Claudinei na entrevista coletiva desta terça-feira.
"Tenho minhas crenças, minha fé, mas não acredito nessas coisas de pé de coelho, galho de arruda, entrar no gramado com o pé direito... Eu entro com os dois, não deixo nenhum lá fora", brincou o comandante alvinegro.
Uma superstição, no entanto, ele não abandona.
"Sempre me benzo antes de entrar em campo. É um costume que tenho desde a época em que era jogador."
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