Daniel Alves diz que homenagem a Carlos Alberto foi decisão da CBF
Christophe Simon/AFP | ||
O lateral Daniel Alves fala com a imprensa antes de partida da seleção brasileira contra o Peru, em 2015 |
Capitão da seleção no clássico contra a Argentina, nesta quinta-feira (10), no Mineirão, o lateral Daniel Alves vai vestir a camisa número quatro da seleção em homenagem a Carlos Alberto Torres, morto no mês passado, no Rio.
Na entrevista coletiva que concedeu nesta terça (8), o jogador da Juventus fez questão de deixar claro que a decisão de homenagear o capitão do Brasil na Copa de 1970 foi da CBF.
"Sobre a homenagem, a decisão foi da instituição. Respeitando o eterno capitão, sua família, a importância dele na seleção. Qualquer homenagem assim é válida'', disse Daniel Alves, após posar para fotos com a camisa que vestirá no Mineirão.
Seleção brasileira |
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Na ocasião da morte de Carlos Alberto, os jogadores da seleção foram criticados por não se pronunciarem sobre o fato. Apenas Gabriel Jesus postou uma homenagem ao ex-jogador do Santos.
"Acredito que a obrigação em nenhum caso é prazerosa. Quando me perguntaram isso, falei que tive sorte de falar para o Carlos Alberto tudo o que eu pensava dele na seleção", disse o Daniel.
"Vou além: se as pessoas são boas, se você as ama, admira, tem de falar em vida. Não tem de esperar falecer e expressar pelas redes sociais. Hoje as pessoas se apagam muito às redes para ganhar seguidores", acrescentou.
ÚNICO
Amigo de Messi desde quando jogava no Barcelona, Daniel Alves reconheceu que será uma tarefa difícil neutralizar o craque argentino no Mineirão. O lateral disse que Messi é "único".
"Ele é um jogador diferenciado, que está marcando a época dele. É difícil de ser comparado, é único. Ele tem um dom. Ele já foi feito assim, quase perfeito. Talvez até perfeito."
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