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Confusão na USP

Estudantes e funcionários da universidade reclamam da presença da polícia no campus e reivindicavam a retomada de negociações com reitoria. Protesto na terça-feira (9) terminou em confronto com a polícia.


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Comentários dos leitores
Roberto Prado (1) 21/06/2009 11h37
Roberto Prado (1) 21/06/2009 11h37
Puxa, até que enfim um parecer mais interessante da greve. Pra quem não está mais na USP e gostaria de saber um pouco mais das reinvidicações, sobrou parcialidade e superficialidade na abordagem da mídia até agora. Mas enfim, conhecendo a pauta central da reinvindicação, nada mais justo que engrossar o caldo. É claro que o próprio movimento estudantil está impregnado de extremismos e falta de diálogo, mas daí a se juntar com qualquer grupo anti-greve há um longo caminho devolta à alienação pré-USP. Vamos abrir pra diversidade em todas as instâncias. Começando pela reitoria!! 4 opiniões
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Flávio Ribeiro (11) 21/06/2009 11h23
Flávio Ribeiro (11) 21/06/2009 11h23
È duro argumentar com pessoas que não enxergam além do imediatismo, não percebem que sua comodidade de hoje foi adquirida com sangue, suor e lágrimas, pregam a conservação de sistemas repressivos sob a ótica do egoísmo instantâneo determinante.
Em uma ditadura não se poderia usufruir da liberdade de se expressar pela internet sem ter seu post modificado em função do poder.
Muitos não admitem a greve porque ela vai contra o seu interesse de usar o tempo precioso o mais rápido possível. Como se o tempo formasse o cidadão critico e universal necessário para este século adjunto, revolucionário pela tecnologia, humanizador pelo fortalecimento dos contratos sociais entre PODER e SOCIEDADE, muitos não vêem o claro retrocesso que a utilização das ferramentas de repressão MILITARES são.
Séculos após grandes mentes iluminadas terem procurado o fortalecimento da dignidade humana, pessoas egoístas e narcisistas buscam no interesse imediato se colocam na vanguarda de poderes repressivos.
Um postante chamou os grevistas das humanas de "massa de manobra", triste mas HUMANO, desclassificar os colegas discentes em nome do meu.
Essa de cada um pelo que lhe é conveniente é a expressão máxima do instinto primata, parece invencível.
Mesmo sendo sapiens sapiens, o humano prefere ignorar o saber em nome do querer.
A liberdade é saber quem te manipula, se a comodidade é seu mestre sinto pena de você, pois será mais um na estatística dos depressivos, insanos e MASSA DE MANOBRA DO PORDER.
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Emanuel P. R. Gomes Gomes (22) 21/06/2009 10h42
Emanuel P. R. Gomes Gomes (22) 21/06/2009 10h42
Claro que tem que haver discussão para que se evolua senão, estaríamos numa universidade ainda do século dezenove. O que não deve ser tolerado é a presença do agitador profissional que, muitas vezes, nem aluno é. nem funcionário é, é apenas um agitador e mais nada. Cadeia com esses. 10 opiniões
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Freyja Valhalla (1) 21/06/2009 10h26
Freyja Valhalla (1) 21/06/2009 10h26
Sou aluna da USP e contra essa greve, acho que o tal do Brandão está utilizando os estudantes como massa de manobra e o pensamento de uma revolução na universidade é absolutamente utópico. A USP precisa sim de reformas, mas no sentindo de uma melhor administração e gestão de recursos. No entanto, o ponto é que é simplesmente ridículo a Folha divulgar uma informação enviesada dessa maneira, pois o orçamento da Universidade realmente aumentou, mas vocês não citaram a expansão dos cursos que ocorreram nos últimos anos, inclusive a construção do EACH. Portanto, para essa informação ter alguma utilidade é necessário, no mínimo, divulgar como esse aumento foi aplicado na Universidade, quem tem uma estrutura precária em muitos locais, diga-se de passagem. 10 opiniões
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João Carlos Gagliardi (1566) 21/06/2009 09h53
João Carlos Gagliardi (1566) 21/06/2009 09h53
Às vezes acho, mas na maioria das vezes tenho certeza...
O governo de São Paulo, é tolerante demais com estes agitadores e baderneiros oficiais.
Nestas horas, é que deve ser bom viver em uma ditadura populista, como a de Cuba ou da Venezuela, por exemplo.
Lá um fechamento de uma universidade do porte de uma USP, seria totalmente inadmissível.
Nestes países, que muitos destes manifestantes adoram, eles resolveriam a coisa rapidamente e não teriam que se preocupar com a imprensa, que é controlada.
O tal do Brandão, que tem sua readmissão como um dos principais itens de negociação, defende abertamente a uso da força, e de armas para impor sua ideologia.
Isso é crime!
Defender o uso de armas contra autoridades é terrorismo, é sublevação!!!
Readmissão para ele?
Só se for a algum presídio!!!
28 opiniões
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Cesar Tiossi (23) 20/06/2009 20h21
Cesar Tiossi (23) 20/06/2009 20h21
A hipocrisia dos grevistas da USP é assustadora. Alguns fatos:
1 - Os funcionários continuam ganhando o seu salário durante a greve. Não é como na época da ditadura onde os patrões cortavam o ponto. Assim, eles são pagos por cada cidadão de São Paulo financia a greve.
2 - O Ex USP Brandão diz que os estudantes querem se fazer de patrão quando criticam a greve. Ora, os estudantes e toda a sociedade são os patrões destes funcionários, não o governador ou a Conlutas ou o PSTU ou o PSOL.
3 - Os funcionários da USP em greve querem se colocar acima da sociedade quando promovem piquetes, pois, em um Estado democrático e de direito, o único poder para coagir vem do próprio Estado, não de outra pessoa. Eles querem agir de forma irresponsável sem que seus atos gerem conseqüências para eles, que haja um perdão absoluto para cada um que depredar, agredir, coagir e até mesmo punir.
4 - A representatividade dos funcionários é irreal. A maioria não participa das assembléias.
5 - Nenhum dos grevistas, apesar do dito acima, acredita que prejudica os estudantes com suas práticas. O circular, os bandejões, as bibliotecas e muito mais está parado. E os estudantes? Segundo eles, que se danem.
42 opiniões
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Edison Urbano (1) 20/06/2009 16h38
Edison Urbano (1) 20/06/2009 16h38
Sou estudante da POLI, e apesar de existir sim muitos estudantes lá que se colocam contra a greve, para mim fica cada vez mais claro o dedo de uma pequena minoria "teleguiada" pelo governo de SP e pela reitora atual, fomentando essa polarização pela direita contra o direito de greve e de manifestação a favor de uma USP mais democrática. Jogar a classe média contra os trabalhadores tem nome, e a volta disso não podemos aceitar! Abraço aos grevistas que não aceitaram provocação da direita. 41 opiniões
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Marcelo Takara (25) 20/06/2009 15h59
Marcelo Takara (25) 20/06/2009 15h59
Tive professores e orientadores que foram da heróica geração de 68. Sofreram perseguições políticas, um foi torturado, outro foi expulso da faculdade. Hoje porém, ocupam cargos de direção em unidades da USP, na difícil incumbência de administrar folhas de pagamentos e despesas. Eis porém, que no cumprimento de seus deveres e obrigações de fazer a USP funcionar, são taxados de "reacionários" e "fascistas". Será que também os grevistas do INSS considerariam o presidente Lula um reacionário, por este não poder aceitar todas suas exigências ? 9 opiniões
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Colina -SP (10) 20/06/2009 12h28
Colina -SP (10) 20/06/2009 12h28
No terreno das hipóteses e induções, as numerosas e variadas opiniões resultante do encadeamento de juízos, são diferentes, algumas são indiscutíveis, outras boas "Até se provar o contrário".Seria sábio, os líderes de greve, criar uma "praça", como aquela que foi criada no século XVIII, em Paris, a "Place de Greve", adequada p/ realizar as manifestações e indignações de trabalhadores, de desempregados, de alunos, essa classe de pessoas insatisfeitas com o Sistema, cujas, necessidades reais, não estão sendo atendidas, revendo promessas, não cumpridas, faz jus. Quem tem dor de dente vai ao dentista.De outro lado, faz jus, reformular diretrizes, visto que o CNPJ é do Órgão Empregador: Infelizmente, muitos não obedecem o que reza nos termos, e deveria, se programar um tipo de auditória fiscalizadora, para realizar algumas inspeções, nos diversos setores públicos, chefias, diretorias, e como são ministradas "aulas"; para flagrar outro tipo de "atividade", como assédios morais, que acontecem em plena jornada de trabalho, e quebram toda produção dentro dessa universidade(...) Onde alguns subalternos, adquirem um tipo de "amnésia" de quem é o CNPJ etc. Assim, evita-se, esse cenário preconceituoso, e desumano, de se crescer no salto, quebrando o do alheio.Pois é, uma total, amoral em exercício e, o pior de tudo, quando o "aluno" deixa de estudar, para inspecionar a vida de funcionários.Existe uma inversão de valores?Ñ se dão+aulas, como antigamente... 4 opiniões
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Colina -SP (10) 20/06/2009 11h25
Colina -SP (10) 20/06/2009 11h25
É mesmo estranho, como inúmeras pessoas se privam inecessariamente, da satisfação de "necessidades reais"...e ao mesmo tempo, enfeitam e transformam os "motivos mais indignos, socialmente, expostos" para que pareçam louváveis aos demais e a eles mesmos! Paciência. A divergência tanto pode vir da loucura quanto da "ingenuidade... então, saudações ao " sr(a) engano", fenômeno, comum no cotidiano de vida de todo brasileiro. Saudações a camuflagem mental também; Poxa...então é verdade? Os professores, funcionários, e alunos de USP, não almejam, melhores condições de infra-estrutura para seus projetos e pesquisas ou melhores condições de ensino? E/ ou Não precisam da aprovação de verbas para esses fins? Não desejam melhores salários, e segurança? Então é tudo "disparate" de uma consciência social insensível diante dos sofrimentos? Ora, ora, um problema sério, deve ser encarado com honestidade, com franqueza e não com discriminações! Só sabe as controvérsias desta "política INTERNA", quem de fato, vivencia fatos reais dentro do mundo administrativo de USP ok - Tenho conhecidos, amigos, colegas que trabalham a anos nessa Universidade, e outros, que estudam... Sob este processo de pensamento( É bem duvidoso ou preconceituoso) as afirmações "inverídicas" de que, tal sindicalista "X", não passa de "um racista", induzindo a revolta armada. No agrupamento dos q aderiram à greve, se enxerga, além d brancos, negros. Ora, são pessoas de bem, eis a sociedade humana, aplausos, coragem 5 opiniões
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João Carlos Gagliardi (1566) 20/06/2009 11h05
João Carlos Gagliardi (1566) 20/06/2009 11h05
O conceito de democracia destes "estudantes profissionais", é muito estranho.
Fazer passeata na Paulista?
Em pleno horário comercial, e em um dia de semana?
E o RESTO das pessoas, como é que fica?
Aqueles que precisam trabalhar, e são impedidos pela passeata?
E os muitos hospitais da região, como é que ficam?
Não ficam claro...
Esse povo ainda não entendeu.
A USP não é deles;
Eles apenas estão lá até se formarem;
E quem trabalha lá, se funcionário do Estado, pode ser transferido para qualquer lugar;
A USP pertence ao POVO de São Paulo e deve ser preservada;
Principalmente de agitadores contumazes;
Quem acha que a instituição não atende aos seus objetivos políticos, é livre para partir;
Peçam uma transferência para universidades na Venezuela, Nicarágua, Bolívia ou até mesmo Cuba.
E tentem fazer nestes países, manifestações como esta, que verão o que vai acontecer...
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Marcelo Takara (25) 20/06/2009 06h16
Marcelo Takara (25) 20/06/2009 06h16
Deve ser difícil àquele sujeito de uma das firmas da av. Paulista entender que parte do seu suado dinheiro pago em impostos ainda não é suficiente para dar um salário mais digno aos tais grevistas da passeata. Eles podem parar quantos dias quiserem, sem serem demitidos. Que inveja... Mais difícil ainda é tentar entender como o mesmo imposto ainda é gasto para sustentar a educação daqueles jovens que preferiram ir às ruas, ao invés de estudarem. Imaginem que esse mesmo sujeito, ao sair do serviço e pegar um ônibus em direção à faculdade particular (paga com muito sacrifício), ainda enfrentará um congestionamento monstro provocado pela mesma passeata. Que azar o dele. Desde cedo teve de trabalhar duro; não teve acesso a um ensino básico decente que lhe permitisse ingressar na USP. Eita vida onde tudo é difícil. Somente a alguns poucos tudo é fácil. Fácil estudar sem pagar nada e fácil atrapalhar o direito alheio de ir e vir, de trabalhar e de estudar. 11 opiniões
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Valdineia dos Santos Silva (16) 19/06/2009 20h04
Valdineia dos Santos Silva (16) 19/06/2009 20h04
Como tem gente que tem tempo pra perder! Movimento contra-greve é falta de ter o que fazer. Futuro do Brasil, chega de piquinique! Peguem seus livros e vão colocar algo nesta cabecinha pois afinal de contas meu imposto também está financiando seus estudos! 26 opiniões
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Alex Soares (1) 19/06/2009 19h52
Alex Soares (1) 19/06/2009 19h52
Verifiquem a opinião da maioria das pessoas na USP.
Os estudantes dos cursos de humanas são massa de manobra, sim. São utopistas, sonham demais, fumam demais. Lhes falta bom senso e senso prático das coisas. Querem a impor a opinião deles garganta abaixo dos demais.
Mas antes que todos achem que a maioria da USP é assim, acessem este site com uma votação honesta sobre a situação: http://greveuspresultado.dnsalias.com/ .
Deviam estudar mais, se pagasssem pela faculdade não fariam isso.
Defender um meliante como o Brandão? Tem vídeo dele no youtube defendo o Hamas, o que é isso?
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Mario Nagamura (1) 19/06/2009 17h54
Mario Nagamura (1) 19/06/2009 17h54
Trabalho como pesquisador em um laboratório da USP. O que mais me impressionou nos acontecimentos de hoje foi o modo como o sindicato intimidou o comércio local, mandando fechar todas as barracas para desestimular o piquenique. Com medo de represálias, os comerciantes tiveram que obedecer. Terrível, coisa de traficante em favela.
Depois, em um discurso característico, sr. Brandão ainda exercita seu preconceito racial, atacando verbalmente um estudante negro. Ainda bem que pararam de vender o pastel, com esse discurso é indigestão na certa.
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Flávio Ribeiro (11) 19/06/2009 17h17
Flávio Ribeiro (11) 19/06/2009 17h17
Não é bacana poder se manifestar sem levar PORRADA de militares armados de bombas de concusão???
Não querer a greve e manifestar isso é resultado que DIREITOS foram RESPEITADOS, por conseguinte os grevistas: pela FORÇA, VIOLÊNCIA FÍSICA e MORAL foram desrespeitados em seu DIREITO.
MILITARIZAÇÂO é IMPOSIÇÂO, 200 políciais para controlar, como disseram alguns, uma minoria de alunos e funcionários desordeiros e destruidores do patrimônio público?
Alguns grevistas radicalizaram? SIM. Mas tomar parte pelo todo é burrice: 1.Existe nazismo no Brasil.
2.Nazistas são parte dos brasileiros.
3.O Brasil é uma nação de nazistas.

Vamos convocar o conselho de seguraça da ONU...
1.Há pobreza em São Paulo.
2.Os pobres são parte dos paulistas.
3.São Paulo é pobre.
Vamos pedir assistencialismo financeiro ao resto do Brasil.
Parece absurdo mas é o que está acontecendo na USP.
1.Houve excesso na greve.
2.Parte dos grevistas foram excessivos.
3.A greve é um excesso.
POLÌCIA MILITAR NELES,,,
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Colina -SP (10) 19/06/2009 17h08
Colina -SP (10) 19/06/2009 17h08
Continuando... Realmente, essas reações contrárias à luta social, advindas dos defensores do "neoliberalismo e a globalização", que ainda insistem, perpetuar o tradicional Império dos "Senhores de Engenho", visando somente O LUCRO O STATUS E O PRAZER, na defesa de seus interesses egoístas, em detrimento daqueles que buscam também O DIREITO aos benefícios do progresso, da evolução, da ciência e tecnologia: ora, como lhes é cômodo, criar problemas, p/ depois oferecer soluções. Agora, através do método "the flash mob", um modo tácito de mobilizar os grevistas, alegando que eles atrapalham as aulas... hum, mas bebidas alcoólicas e drogas não atrapalham? Isso é evolução, ops, solução? Colocar em off à luta social?... Já era de se esperar, tais reações daqueles q vivem de barriga cheia, porém, saturados de "insensibilidade e insolidariedade" e prontificados a golpear a auto-estima, daqueles que lutam por melhores condições de trabalho E DE ENSINO e/ ou para que a Universidade de São Paulo, também seja privilégio de "pobres" e/ ou, para num porvir, continuar gratuita e quem sabe com autêntica infra-estrutura, para melhores pesquisas e projetos, quem sabe... Pois é, quem está de fora, não faz idéia, das pendências, que a política de inobservância insiste em afirmar: Que vai tudo bem, sim vai, só se for na seção dos Pinóquios e bonecos playmobil..É lamentável...a falta de união. 8 opiniões
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Maira Costa (1) 19/06/2009 16h31
Maira Costa (1) 19/06/2009 16h31
É impressionante como quase 20 anos após o fim da ditadura, o tema continue sendo usado como desculpa para a banda podre da FFLCH. Sou ex-estudante da POLI e já cheguei a ouvir provocações do tipo "é, vamos tomar cuidado, porque esses caras da POLI e da FEA serão os nossos "exploradores" do futuro." O que me parece é que eles querem mesmo é ser funcionários públicos, mamar nas tetas do governo ao invés de estudar e trabalhar decentemente.
Quem já precisou de qualquer serviço público sabe da dificuldade em ser atendido. No shopping Eldorado, por exemplo. Precisei renovar meu passaporte no ano passado e enquanto aguardava do lado de fora notei uma placa que dizia "Desacato ao funcionário público é passível de cadeia". Legal, e o desacato desses caras com o cidadão? Uma vez precisei de uma cópia de um documento na USP para um estágio e quase perdi a oportunidade, já que os dignissimos funcionários levaram 3 MESES para entregar a minha documentação.
Enquanto nós do setor privado somos obrigados a trabalhar e nos qualificar cada vez mais, o funcionalismo público parece fazer somente o que bem quer e "reinvindicar seus direitos", sem a menor preocupação em realizar de fato um bom trabalho. É triste ver uma instituição como a USP depredada e exposta ao ridículo, exigindo a volta de um funcionário demitido por justa causa - e com boas justas causas. E se a reitora chamou a polícia, bem como o diretor da fdusp, estão certos, já temos exemplos anteriores de vandalismo desses alunos.
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Marieta Carvalho (1) 19/06/2009 16h07
Marieta Carvalho (1) 19/06/2009 16h07
Sou estudante da USP e estava na manifestação anti-greve de hoje. Essa manifestação foi combinada via e-mail e Orkut e ficamos sabendo depois que as pessoas com posicionamento a favor da greve resolveram fazer assembleia em frente ao Sintusp quando descobriram que fariamos nossa tentaiva de picnic.
Ouvi de alguns funcionários frases do tipo "vão fazer a manifestação no espaço de vocês. Aqui é nosso espaço." Ora, estudo lá e tenho o direito de mostrar que sou contra a greve!
Por outro lado, o Sintusp fica dentro do espaço da Universidade, ou seja, sindicato no próprio local de trabalho!!!
Se eles podem fazer assembléia no gramado da minha faculdade, por que não podemos utilizar nosso gramado para mostrar que não concordamos com esse médoto que eles utilizam para as conquistas deles (prejudicando os alunos)?
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Paulo Quintana (1) 19/06/2009 15h59
Paulo Quintana (1) 19/06/2009 15h59
Sou formado pela USP em dois cursos. Asisti a uma greve a cada dois anos. Nunca mudou o modus operandi dos grevistas. A prevalência é de funcionários defendendo interesses alheios aos do aluno e ao ensino.
Os professores que aderem são sempre os mesmos (dado que são vitalícios e não há lugar para o novo dentro da USP). Sempre o mesmo discurso, as mesmas reivindicações, os mesmos métodos coercitivos, invasivos, violentos e anacrônicos.
Os alunos da USP ficam reféns de uma classe protegida pela lei, imune a avaliações imparciais e impune por seus atos abusivos.
Há inúmeros casos de abusos que geram processos administrativos reincidentes e nenhuma medida efetiva.
Desde de a má qualidade dos serviços a assédio sexual às estudantes, todo tipo de abuso se encontra.
Boa parte dos funcionários podem cruzar os braços e ninguém vai notar a falta. Por isso, precisam fazer barulho e coagir os alunos, que após enfrentar a FUVEST caem num mundo paralelo, parado no tempo, em que seus interesses são terciários.
Até quando a USP será paralisada por jogadores de baralho e fiscais da natureza profissionais?
Quando os bons funcionários se darão conta do prejuízo à sua imagem?
Pela primeira vez, no entanto, a maioria da comunidade USP, contra as greves abusivas, está se manifestando. Fica mais este apoio ao fim dessa vergonhosa greve.
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