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Confusão na USP
Estudantes e funcionários da universidade reclamam da presença da polícia no campus e reivindicavam a retomada de negociações com reitoria. Protesto na terça-feira (9) terminou em confronto com a polícia.
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Em uma ditadura não se poderia usufruir da liberdade de se expressar pela internet sem ter seu post modificado em função do poder.
Muitos não admitem a greve porque ela vai contra o seu interesse de usar o tempo precioso o mais rápido possível. Como se o tempo formasse o cidadão critico e universal necessário para este século adjunto, revolucionário pela tecnologia, humanizador pelo fortalecimento dos contratos sociais entre PODER e SOCIEDADE, muitos não vêem o claro retrocesso que a utilização das ferramentas de repressão MILITARES são.
Séculos após grandes mentes iluminadas terem procurado o fortalecimento da dignidade humana, pessoas egoístas e narcisistas buscam no interesse imediato se colocam na vanguarda de poderes repressivos.
Um postante chamou os grevistas das humanas de "massa de manobra", triste mas HUMANO, desclassificar os colegas discentes em nome do meu.
Essa de cada um pelo que lhe é conveniente é a expressão máxima do instinto primata, parece invencível.
Mesmo sendo sapiens sapiens, o humano prefere ignorar o saber em nome do querer.
A liberdade é saber quem te manipula, se a comodidade é seu mestre sinto pena de você, pois será mais um na estatística dos depressivos, insanos e MASSA DE MANOBRA DO PORDER.
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O governo de São Paulo, é tolerante demais com estes agitadores e baderneiros oficiais.
Nestas horas, é que deve ser bom viver em uma ditadura populista, como a de Cuba ou da Venezuela, por exemplo.
Lá um fechamento de uma universidade do porte de uma USP, seria totalmente inadmissível.
Nestes países, que muitos destes manifestantes adoram, eles resolveriam a coisa rapidamente e não teriam que se preocupar com a imprensa, que é controlada.
O tal do Brandão, que tem sua readmissão como um dos principais itens de negociação, defende abertamente a uso da força, e de armas para impor sua ideologia.
Isso é crime!
Defender o uso de armas contra autoridades é terrorismo, é sublevação!!!
Readmissão para ele?
Só se for a algum presídio!!!
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1 - Os funcionários continuam ganhando o seu salário durante a greve. Não é como na época da ditadura onde os patrões cortavam o ponto. Assim, eles são pagos por cada cidadão de São Paulo financia a greve.
2 - O Ex USP Brandão diz que os estudantes querem se fazer de patrão quando criticam a greve. Ora, os estudantes e toda a sociedade são os patrões destes funcionários, não o governador ou a Conlutas ou o PSTU ou o PSOL.
3 - Os funcionários da USP em greve querem se colocar acima da sociedade quando promovem piquetes, pois, em um Estado democrático e de direito, o único poder para coagir vem do próprio Estado, não de outra pessoa. Eles querem agir de forma irresponsável sem que seus atos gerem conseqüências para eles, que haja um perdão absoluto para cada um que depredar, agredir, coagir e até mesmo punir.
4 - A representatividade dos funcionários é irreal. A maioria não participa das assembléias.
5 - Nenhum dos grevistas, apesar do dito acima, acredita que prejudica os estudantes com suas práticas. O circular, os bandejões, as bibliotecas e muito mais está parado. E os estudantes? Segundo eles, que se danem.
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Fazer passeata na Paulista?
Em pleno horário comercial, e em um dia de semana?
E o RESTO das pessoas, como é que fica?
Aqueles que precisam trabalhar, e são impedidos pela passeata?
E os muitos hospitais da região, como é que ficam?
Não ficam claro...
Esse povo ainda não entendeu.
A USP não é deles;
Eles apenas estão lá até se formarem;
E quem trabalha lá, se funcionário do Estado, pode ser transferido para qualquer lugar;
A USP pertence ao POVO de São Paulo e deve ser preservada;
Principalmente de agitadores contumazes;
Quem acha que a instituição não atende aos seus objetivos políticos, é livre para partir;
Peçam uma transferência para universidades na Venezuela, Nicarágua, Bolívia ou até mesmo Cuba.
E tentem fazer nestes países, manifestações como esta, que verão o que vai acontecer...
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Os estudantes dos cursos de humanas são massa de manobra, sim. São utopistas, sonham demais, fumam demais. Lhes falta bom senso e senso prático das coisas. Querem a impor a opinião deles garganta abaixo dos demais.
Mas antes que todos achem que a maioria da USP é assim, acessem este site com uma votação honesta sobre a situação: http://greveuspresultado.dnsalias.com/ .
Deviam estudar mais, se pagasssem pela faculdade não fariam isso.
Defender um meliante como o Brandão? Tem vídeo dele no youtube defendo o Hamas, o que é isso?
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Depois, em um discurso característico, sr. Brandão ainda exercita seu preconceito racial, atacando verbalmente um estudante negro. Ainda bem que pararam de vender o pastel, com esse discurso é indigestão na certa.
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Não querer a greve e manifestar isso é resultado que DIREITOS foram RESPEITADOS, por conseguinte os grevistas: pela FORÇA, VIOLÊNCIA FÍSICA e MORAL foram desrespeitados em seu DIREITO.
MILITARIZAÇÂO é IMPOSIÇÂO, 200 políciais para controlar, como disseram alguns, uma minoria de alunos e funcionários desordeiros e destruidores do patrimônio público?
Alguns grevistas radicalizaram? SIM. Mas tomar parte pelo todo é burrice: 1.Existe nazismo no Brasil.
2.Nazistas são parte dos brasileiros.
3.O Brasil é uma nação de nazistas.
Vamos convocar o conselho de seguraça da ONU...
1.Há pobreza em São Paulo.
2.Os pobres são parte dos paulistas.
3.São Paulo é pobre.
Vamos pedir assistencialismo financeiro ao resto do Brasil.
Parece absurdo mas é o que está acontecendo na USP.
1.Houve excesso na greve.
2.Parte dos grevistas foram excessivos.
3.A greve é um excesso.
POLÌCIA MILITAR NELES,,,
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Quem já precisou de qualquer serviço público sabe da dificuldade em ser atendido. No shopping Eldorado, por exemplo. Precisei renovar meu passaporte no ano passado e enquanto aguardava do lado de fora notei uma placa que dizia "Desacato ao funcionário público é passível de cadeia". Legal, e o desacato desses caras com o cidadão? Uma vez precisei de uma cópia de um documento na USP para um estágio e quase perdi a oportunidade, já que os dignissimos funcionários levaram 3 MESES para entregar a minha documentação.
Enquanto nós do setor privado somos obrigados a trabalhar e nos qualificar cada vez mais, o funcionalismo público parece fazer somente o que bem quer e "reinvindicar seus direitos", sem a menor preocupação em realizar de fato um bom trabalho. É triste ver uma instituição como a USP depredada e exposta ao ridículo, exigindo a volta de um funcionário demitido por justa causa - e com boas justas causas. E se a reitora chamou a polícia, bem como o diretor da fdusp, estão certos, já temos exemplos anteriores de vandalismo desses alunos.
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Ouvi de alguns funcionários frases do tipo "vão fazer a manifestação no espaço de vocês. Aqui é nosso espaço." Ora, estudo lá e tenho o direito de mostrar que sou contra a greve!
Por outro lado, o Sintusp fica dentro do espaço da Universidade, ou seja, sindicato no próprio local de trabalho!!!
Se eles podem fazer assembléia no gramado da minha faculdade, por que não podemos utilizar nosso gramado para mostrar que não concordamos com esse médoto que eles utilizam para as conquistas deles (prejudicando os alunos)?
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Os professores que aderem são sempre os mesmos (dado que são vitalícios e não há lugar para o novo dentro da USP). Sempre o mesmo discurso, as mesmas reivindicações, os mesmos métodos coercitivos, invasivos, violentos e anacrônicos.
Os alunos da USP ficam reféns de uma classe protegida pela lei, imune a avaliações imparciais e impune por seus atos abusivos.
Há inúmeros casos de abusos que geram processos administrativos reincidentes e nenhuma medida efetiva.
Desde de a má qualidade dos serviços a assédio sexual às estudantes, todo tipo de abuso se encontra.
Boa parte dos funcionários podem cruzar os braços e ninguém vai notar a falta. Por isso, precisam fazer barulho e coagir os alunos, que após enfrentar a FUVEST caem num mundo paralelo, parado no tempo, em que seus interesses são terciários.
Até quando a USP será paralisada por jogadores de baralho e fiscais da natureza profissionais?
Quando os bons funcionários se darão conta do prejuízo à sua imagem?
Pela primeira vez, no entanto, a maioria da comunidade USP, contra as greves abusivas, está se manifestando. Fica mais este apoio ao fim dessa vergonhosa greve.
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