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Confusão na USP
Estudantes e funcionários da universidade reclamam da presença da polícia no campus e reivindicavam a retomada de negociações com reitoria. Protesto na terça-feira (9) terminou em confronto com a polícia.
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Lembrando que isso não é uma reclamação a respeito da manifestação, só uma constatação de um fato a que não foi dada muita atenção.
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Num total de 46 diretores, 38 assinaram o manifesto e outros 9 assinaram um outro. No meu tempo dava 47... mas como vem da FSP podemos esperar de tudo, até apoiar polícia batendo em estudante dentro da universidade. E viva a ditabranda, não?
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Eles podem fazer seus protestos,mas não podem fazer nada do que está escrito aí em cima.
Porque neste caso é baderna.E baderna interessa muito a certos partidos políticos e a certas pessoas,agora que está chegando a hora de se pensar em eleições.
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Chegou a hora de sairmos às ruas para mostrar a verdadeira face do PSDB paulista: DEMOCRÁTICO, MAS NEM TANTO...
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Dito isso, vamos aos fatos.
O governador Serra e a reitora da USP não estão tratando os funcionários/professores/alunos grevistas como grevistas, e sim como criminosos. Uma coisa é proteger o patrimônio público e o livre trânsito das pessoas. Outra coisa é mobilizar um contingente enorme de policiais da tropa de choque para descer a porrada nos manifestantes.
Quem vê, parece que o estado de São Paulo é uma beleza, não tem violência, não tem bandido, não tem assalto, não tem tráfico. A polícia não tem o que fazer. Então manda lá pra a USP (um local onde é esperado um pouco mais de cérebro), pra descer a porrada em manifestantes, que até podem estar equivocados em suas demandas, mas que são membros da comunidade acadêmica e merecem um mínimo de respeito.
Essa é a política da educação do Serra e da reitora da USP. Educação? Não, porrada!
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1. Algo bem curioso sobre as manifestações de apoio ou repúdio divulgadas: os 3 diretores de Unidades de Ensino que repudiam a ação da PM são justamente os diretores das Unidades que estão em greve: FE, FFLCH e ECA. Alguma relação entre os motivos dos piquetes com o assédio moral nas outras Unidades, como Sindicato acusa, não me parece tão absurda.
2. Tenho descoberto muitos setores de outras Unidades parcialmente parados, como Serviços de Graduação e Secretarias de Departamento, inclusive aqui na Reitoria, como o COESF e o Protocolo, mas por enquanto nada que interrompa as aulas nessas Unidades.
3. Hoje a Faculdade de Direito está fechada, o sindicato diz que pela PM, uma precaução por causa da passeata hoje, mas que é estranho é, a PM não foi convocada para agir justamente para garantir o funcionamento da Universidade e o direito de ir e vir?
Obs.: Caro Rodrigo, os outros 74% dos alunos que você diz ESTÃO assistindo às aulas, ao menos as que não são da licenciatura aqui na capital. O que eu quis foi apenas mostrar que falar que são apenas 3 Unidades em 40 com aulas paradas é relativo, a FFLCH, por exemplo, é um quinto de toda USP, como disse anteriormente, NÃO é a maioria.
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