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Confusão na USP

Estudantes e funcionários da universidade reclamam da presença da polícia no campus e reivindicavam a retomada de negociações com reitoria. Protesto na terça-feira (9) terminou em confronto com a polícia.


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Comentários dos leitores
Rodrigo Marcato (215) 16/06/2009 11h38
Rodrigo Marcato (215) 16/06/2009 11h38
Com relação à atual manifestação, o modelo utilizado pelos alunos da USP é sempre igual. Digo isso como ex-aluno que assistiu a diversas greves. Absolutamente todos os Departamentos de Ciências Exatas (física, quimica, matemática, engenharia, etc.) continuam trabalhando normalmente, e quem comanda a movimentação são os professores e estudantes do FFCHL. No caso do campus de São Carlos, onde estudei, eram os alunos da Arquitetura. Obviamente estes comungam pela cartilha esquerdista baseada no confronto à autoridade constituída e agem de forma autoritária ao decidirem pelas greves, pois ignoram a vontade da maioria de seus colegas e impõe a deles de maneira truculenta e unilateral. Durante a greve de 1999 os alunos de São Carlos realizaram uma assembléia no CAASO, o centro acadêmico de lá, e decidiram em ampla maioria pelo retorno às atividades. O que os derrotados fizeram? Correram para realizar uma assembléia SECRETA e UNICAMENTE COMPOSTA POR SEUS PARES para invalidar a decisão anterior. Se isso é respeito pela democracia então existe algo fundamentalmente errado no conceito de democracia destes senhores. Se a reitora não representa mais a estes radicais talvez ela ainda represente aos outros, e foi eleita pela maioria dos membros do Conselho Universitário. Se estes não representam a totalidade dos componentes do universo uspiano o problema é outro. Vale lembrar que o Lula não foi eleito pela totalidade dos brasileiros, mas pela maioria deles. 21 opiniões
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Patrícia Costa (4) 16/06/2009 11h22
Patrícia Costa (4) 16/06/2009 11h22
Vê-se q o princípio fundamental do movimento grevista, é a aceitação e utilização das diferenças individuais. Afinal, o uso de Status de líderes, não deveria ser unicamente p/manutenção do poder e prestígio que o ostentam, mas, p/ os objetivos relevantes da Organização, que pelo visto, não tem tido comportamento autêntico mediante ao artigo 9ºda Lei 7.783/89. A lei contra seus próprios artigos. PM na USP? Realmente a contradição é a expressão mais baixa da inteligência. 4 opiniões
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Patrícia Costa (4) 16/06/2009 11h11
Patrícia Costa (4) 16/06/2009 11h11
Os "anti greve" não podem esquecer q por trás do palco existe algo mais:as manifestações grevistas, implicam nas necessidades básicas, superiores não supridas "desta minoria" como afirmam líderes. Mas o que eles farias sob idênticas condições
Compreende-se, que não se chora de barriga cheia. Todo esse conflito é conseqüência do neoliberalismo, q aumenta a c/ dia a parcela social de excluídos da nossa sociedade: E esses não são a " minoria
6 opiniões
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Patrícia Costa (4) 16/06/2009 11h07
Patrícia Costa (4) 16/06/2009 11h07
A maioria das pessoas são dirigidas + por sentimentos nelas induzidos do q pelo resultado de seu raciocínio, mas ñ é o caso dos grevistas:que clamam atenção p/pontos falhos do sistema, além de confirmação deles como seres humanos na luta social pelos seus direitos, e não como " bandidos". 6 opiniões
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Movimentos reinvindicando Melhoria no Ensino?.Só pode ser Piada; é puro DINDIN mesmo,parem com essa palhaçada; joguinho de ¨SINDICATOS¨;o que mais me deixa triste é ver alunos envolvidos com essa baixaria promovida por pessoas sem um minimo de estrutura p/ reinvindicar qualquer assunto relacionado com melhoria do Ensino no BRASIL. 38 opiniões
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Juliana Novais Schianti (1) 16/06/2009 08h58
Juliana Novais Schianti (1) 16/06/2009 08h58
Um técnico de laboratório, com título de mestrado pela USP, ganha por mês cerca de R$ 2500,00. Esse cara recebe tudo isso do sindicato? Será possível??? Por isso que não conseguem pagar os estragos da greve anterior. 18 opiniões
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Angela Trabbold (1) 16/06/2009 08h36
Angela Trabbold (1) 16/06/2009 08h36
Hoje questiono o direito de greve desse povo. Levam uma vida boa, com estabilidade e outras regalias, enquanto a maioria dos brasileiros, que vive a vida real deste país trabalhando no setor privado, não tem nem garantia que conseguirá um dia se aposentar. 40 opiniões
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Alcides Emanuelli (1307) 15/06/2009 23h56
Alcides Emanuelli (1307) 15/06/2009 23h56
A esquerda festiva de Genoino, zé dirceu, Lula e dona Dilma, tem ainda a Marthacha e muitos outros interessantes sindicalistas irresponsaveis e moleques.
O objetivo e criar um fato novo contra o Serra, esta na cara e um monte de estudante burro segue a esquerda festiva e viva os oportunistas de plantão, que em sua cachola passa sonhos que são idealistas.
Na verdade são um bando de despreparados para seguirem em frente com as necessidades de uma Nação que esta sendo estralhaçada por Lula e seus aceclas.
55 opiniões
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luiz della nina (18) 15/06/2009 22h17
luiz della nina (18) 15/06/2009 22h17
UMA PESQUISA INTERESSANTE: QUANTOS ARTIGOS CIENTÍFICOS PRODUZIDOS POR PESQUISADORES DA USP FORAM PUBLICADOS NAS REVISTAS CIENTÍFICAS DE PESO PELO MUNDO AFORA? 28 opiniões
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luiz della nina (18) 15/06/2009 22h15
luiz della nina (18) 15/06/2009 22h15
FECHAR A USP E COMO DINHEIRO DA VERBA MANDAR CENTENAS DE MILHARES DE BRASILEIROS ESTUDAREM NAS BOAS UNIVERSIDADES DO EXTERIOS, JÁ QUE A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DA USP É DE FATO IRRELEVANTE. 37 opiniões
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Jose Alberto Dela Vega (5) 15/06/2009 21h59
Jose Alberto Dela Vega (5) 15/06/2009 21h59
Quem vai ressarcir meus impostos pagos para sustentar este bando de pilantras? 29 opiniões
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Fernando Nunes (10) 15/06/2009 18h01
Fernando Nunes (10) 15/06/2009 18h01
Continuando...
5. A demissão do sindicalista Brandão foi claramente política, a despeito de quem concorde ou não com a ideologia que ele defende, já presenciei "erros" mais graves do que os que ele supostamente cometeu que não incorreram no mesmo rigor na punição
6. Os estudantes não são simples massa de manobra, uma vez que também são processados pela reitoria pela invasão de 2007
7. Sempre que acontece um movimento político, aproveita-se para acrescentar às reivindicações outros pontos de discórdia, gostem ou não disso.
8. A imprensa divulga que os estudantes são "contra o ensino a distância", "contra a internet", tudo o que vi dos estudantes foi uma condenação do modelo de ensino a distância que foi proposto pelo governo do Estado, não contra essa modalidade em si. O medo dos estudantes se justifica pela ingerência do Governo nas políticas e nos recursos da Universidade. A USP, assim como UNESP e Unicamp têm um percentual fixo do ICMS como recurso, não se sabe se a conta da difamada Unifesp sairá desse bolo, se sim, seria uma îngerência clara do Governo do Estado nas contas da Universidade, o ensino a distância estaria assim substituindo o tradicional, ao menos nos recursos, com o agravante da ingerência externa em suas políticas pedagógicas.
É isso que achei que tinha que dizer, que cada um pense como quiser, mas que pense, isso é importante. E se não tiver nada de útil a acrescentar, que se cale, é sinal de inteligência.
25 opiniões
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Fernando Nunes (10) 15/06/2009 17h46
Fernando Nunes (10) 15/06/2009 17h46
Vendo os comentários aqui não pude deixar de notar como existem aqui palpiteiros de plantão, que olham de fora e comentam qualquer assunto, sem o mínimo conhecimento para tal
Sou funcionário da reitoria da USP e estudante, queria só esclarecer alguns pequenos "mal entendidos"
1. A Reitora não representa funcionários,estudantes, nem a maioria dos docentes, uma vez que quem a elegeu foi uma pequena casta de professores titulares da USP, com o aval do Governador (que escolhe um nome entre uma lista tríplice oriunda do processo)
2. O que ninguém fala é que esse confronto já estava armado, de parte a parte, a polícia já dizia aqui nos corredores que isso ia acontecer e o próprio sindicato já bradava isso no carro de som momentos antes que ocorresse. A imprensa cai de para-quedas e acha que já entende tudo, principalmente os colunistas de fim de semana que... deixa para lá.
3. A disputa é política sim, começou com o não cumprimento por parte da Reitoria do acordo que cessou a ocupação de 2007, em que se comprometia a não processar o sindicato nem perseguir os grevistas, a Reitora foi fraca na época ao aceitar esses termos e traiçoeira depois em não cumpri-los.
4. A demissão do sindicalista Brandão foi a gota d'água, a greve estava prevista desde então (fim do ano passado), já houve anos em que o aumento negociado foi menor que os 6% concedidos nesse ano e não houve greve, por conta disso, o movimento está sem apoio da maioria das Unidades, mas está radicalizado.
Tem mais...
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AGUINALDO VENANCIO (1462) 13/06/2009 15h09
AGUINALDO VENANCIO (1462) 13/06/2009 15h09
SE VE QUE AQUELES QUE SAO OU FORAM SIMPATICOS Á LUTA ARMADA, TERRORISMO, ETC, ESTAO TODOS "BOTANDO O BLOCO NA RUA"...
POBRE PAÍS!
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Edison . (33) 13/06/2009 11h26
Edison . (33) 13/06/2009 11h26
"Líder sindical na USP já fez 12 greves e prega revolta armada "
Eta cabecinha tem este "lider". Está na cara que é um movimento político. O pior, são os bobinhos seguidores. Luta armada... ,aí teremos uma nova ditadura por mais alguns anos e depois, um monte de gente chorando sobre o leite derramado.
Espero que neste caso, não tenhamos jornalistas e artistas empunhando bandeiras contra o regime onde só se deram mal.
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Carlos Maurício Gomes (1) 13/06/2009 10h41
Carlos Maurício Gomes (1) 13/06/2009 10h41
"Hei Suely.. pede pra sair! " 68 opiniões
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Raimundo Soares (15) 12/06/2009 23h27
Raimundo Soares (15) 12/06/2009 23h27
Boa noite a todos, a maioria dos comentários apontam para a falta de diálogo do governo atual com qualquer movimento que cobre algo ou aponte falhas na administração, sempre buscando o governador "desqualificar" o movimento primeiro usando como argumento que é uma "minoria" como se "minorias" nã pudessem ter voz na democracia; quando esse argumento falha é criado condições para que existam confrontos ( vi um coronel falando que os PMs forma xingados, provocados e que isso não dava para "aguentar"), depois do confronto vem os argumentos que não eram professores ou alunos ou policiais civis e sim "bardeneiros" que estavam ali ; foi assim nas greves dos professores, dos policiais civis, dos metroviários e agora com os docentes da USP. O mesmo filme, será que prof. estaduais e universitários, metroviários, p.c. pensam da mesma maneira para "atuarem" num filme tão parecido? O Collor fez muita coisa errada ou quase tudo mesmo, mas ele deixou uma frase que se encaixa bem aqui "O TEMPO É SENHOR DA RAZÃO". E não demorou muito tempo para que a mensagem dos prof. estaduais; menosprezada por pseudos intelectuais como um tal de gilberto d que disse que os mesmos escreveriam "CINDICATO" ; as denúncias quanto ao descaso para com a educação que agora aparecem na forma desses livros didáticos que "escaparam" quando da escolha, uma pena que é só a ponta do iceberg pois o corpo é uma geração de jovens com um potencial enorme sendo jogado fora, espero não ver isso exportado para todo o brasil 32 opiniões
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Valdir Schiochet (1) 12/06/2009 19h32
Valdir Schiochet (1) 12/06/2009 19h32
A entrevista do prof. Dalmo Dalari publicana na folha de 12/06/09 esclareceu a questão da reitora da USP: não há razão para ela deixar o cargo.
Schiochet
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Ivan Fernandes (17) 12/06/2009 13h27
Ivan Fernandes (17) 12/06/2009 13h27
Essa reitora é uma vergonha para a USP, em nome da história desta Instituição deveria renunciar!
Nem na ditadura houve tão grave abuso contra os estudantes !
51 opiniões
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Djalma Lima (3) 12/06/2009 12h21
Djalma Lima (3) 12/06/2009 12h21
Crise de autoridade na USP
A primeira atitute no Brasil dos dirigentes que são questionados é a autoafirmação. Isso é sintomático. O desprezo, a arrogância e a desconsideração mostrada pela reitoria é evidente. Em qualquer país do mundo, o reitor teria morrido de vergonha. Não se coloca disposta nem a dialogar com uma comissão para resolver a crise inventada por ela.
Isso é inaceitável. A reitora deve ver que passará para a história como o reitor mais autoritário em suas atitudes e falta de diálogo. Dessa forma, a crise tende a piorar. O problema dessa reitoria é que acha que pode fazer o que quer, sem diálogo e negociação, a toque de canetada, protegendo-se sob o argumento de ter sido eleita.
Ora, é legítima a constetaçlão por parte dos representados quando o representante não mais mais os representa. Assim perdem os reis e os presidentes, assim perdem os reitores.
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