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Confusão na USP
Estudantes e funcionários da universidade reclamam da presença da polícia no campus e reivindicavam a retomada de negociações com reitoria. Protesto na terça-feira (9) terminou em confronto com a polícia.
Leia mais sobre o protesto na USP
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A maioria não grevista gosta da ocupação da PM, pois vêem nisso um elemento de inibição aos grevista o que garante seu "comodismo".
Sempre houve e sempre haverá greves na USP, os estudantes deveriam se unir contra a MILITARIZAÇÃO nas negociações independentemente se aderem ou não a greve, ou se a acham injusta, pessoalmente não concordo com os termos dos grevistas, existe a linguagem e a política um acordo é sempre possível por mais extremas que sejam as opiniões.
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Específicamente estas duas personalidades (como já disse, na minha humilde opinião) tem certo apelo no imaginário das duas partes e seu envolvimento político poderia gerar até uma melhoria na imagem de ambos diante da opinião pública (algo extremamente conveniente para os dois).
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Sobre a greve, sou me graduei e faço pós graduação na USP e sou contra esta greve.
17% mais R$ 200 ?
Já não basta os funcionários não poderem ser demitidos, eles agora querem aumentos 3x maiores que o mercado paga de descídio ?
Concordo que a USP precise de várias mudanças e fui à favor da greve passada já que as moradias são (em tese) para os menos favorecidos, mas depois de depredarem e roubarem não é de se estranhar que a resção será violenta quando ameaçarem fazer isso novamente.
Eu sinceramente não entendo porque abominam tanto a PM nos campus sendo que os criminosos comuns também operam nos campi.
O que vejo desta greve ? Protestos chatos pedindo dinheiro, com faixas, músicas bestas, barulho e transtorno para quem chega ao campus de manhã cedo, até as 9 da manhã quanto isso termina e tudo volta a ser como antes.
O que sempre vi das greves ?
Professores hipócritas, que param de dar aulas mas não interrompem suas preciosas pesquisas, forçando assim os alunos a participarem da greve ou como a maioria faz, ter férias fora de hora. Para eles não faz diferença o salário dos docentes e funcionários, mas quando a pauta os afeta diretamente a adesão é meior.
Vamos ver se as promessas se cumprem.
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Então, por que diabos esses cidadãos se importariam com a massa, com o coletivo? É claro que eles são contra. E me espantaria se fossem à favor, já que manifestações, por exemplo, "atrapalham a volta pra casa", já que pensam que lutar por algo é perda de tempo, é coisa de maluco.
Quanto aos professores: a maior parte dos professores de hoje é de gerações de ESTUDANTES QUE LUTARAM contra a ditadura e pelo socialismo, mas, como naquele momento histórico foram derrotados (o que não quer dizer que é impossível que aqueles ideais vençam um dia), a MELANCOLIA FOI MAIS FORTE QUE A RAZÃO, e agora se adaptaram perfeitamente à ordem vigente, já que o capitalismo é "o único sistema possível". Chega a ser triste ver que, especialmente, a geração dos pais dos jovens de hoje se deixaram convencer pelos vencedores de que não é viável construir um mundo melhor. E hoje só servem para fazer entrevista pra documentário...
Essa é nossa classe média. Bom, classe média, com raríssimas pessoas como exceção, é essa coisa ridícula mesmo.
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"Krass vokabular?" Hum(...)Estamos dentro de um grupo de discussão, numa seção de comentários (inúmeros), e não submetidos a revisores de texto. Decerto, não vale apena "estressar" sob a diferença de interesse dos autores (aqui), fator este, de divergências na eleição de objetivos, e nem por isso, se pode deformar a interpretação objetiva do mundo (que não gira somente em torno de nós). Faz-se necessário, que um outro valor de ordem + elevada seja considerado: O respeito a cada comentário e/ ou sugestão, por mais "subjetivo" que nos pareça. O que seria do verde, se gostassem somente do amarelo? E viva à liberdade de expressão!Obrigada, UOL! Valeu!!
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87,95% dos docentes CONTRA a greve
55,70% dos funcionários CONTRA a greve
80,15% dos alunos CONTRA a greve
É bem coerente com o que se ouve em diálogos na USP.
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1- professor do CT exonerado estava na lista e votou;
2- transporte gratuito com motorista identifcado 'Chapa 2' para conduzir servidores às urnas;
3- candidato da chapa 2 em férias para concorrer e mesmo assim fazendo reunião no hospital no dia 15/06 ato vedado pelas regras do processo eleitoral;
4- churrasqueada gratuita num ctg de santa maria dois dias antes da eleição;
5- os próprios alunos das rurais diziam que o centro oferecia churrasco no campus todos os dias;
enfim...
6- envolvimento criminoso do candidato no caso DETRAN/Rodin como provam documentos anexados ao processo.
Depois criticam os pobres ou os que mal sabem ler e escrever por trocarem seu voto por cestas básicas ou meia dúzia de tábuas para tapar os buracos dos seus estômagos ou barracos.
Que pouca vergonha essa universidade e essa mídia local podre, que mesmocom as provas da justiça, que faz o mesmo jogo e não diz nada.
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Wow!!! A quanto tempo não se via usado este termo...
Algo um tanto retrógrado, senão inapropiado, para o momento atual...
Nos remete direto às lembranças da extrema direita em plena ditadura militar!
Seriam os jornalistas FÁBIO TAKAHASHI e LAURA CAPRIGLIONE defensores da repressão e pelo fim da democracia?
Sugiro mais responsabilidade aos jovens e inexperientes jornalistas...
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NÃO É ASSIM QUE OS LIBERAIS FALAM? rs
Ai ai, Só rindo mesmo pra não chorar!
Democracia capitalista (poder popular capitalista?) é com existência de uma classe mandando e outra obedecendo. Essa é a democracia nua e crua. Esse papo de povo mandar, povo ter direitos (e não só deveres), ter oportunidades, dignidade, etc, é tudo besteira. O povo tem que ser fuzilado, não serve pra nada.
NÃO É ASSIM QUE OS DONOS DO PODER NO CAPITALISMO PENSAM?
Então será que alguém pode me explicar COMO pode haver Democracia = poder popular (ou povo no poder) no Estado capitalista? Ainda mais no nosso país, em que a burguesia nacional é mais cretina e burra que qualquer coisa e usa cachorros pra resolver tudo na porrada novamente, como o fazia na ditadura (já que a Rede Globo não está conseguindo mais controlar tanta gente e da forma como o fazia antes).
Cuidem-se, capitalistas, charlatões, cachorros... Pois o gigante ainda está adormecido, mas quando acordar...
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O Brandão se coloca acima de todos a medida que, mesmo tendo sido demitido por justa causa, com 5 processos nas costas, sendo um dos quais por assédio sexual, procura sabotar as reuniões de negociação exigindo sua presença. Ele não mais representa a USP, pode representar o PT, a CONLUTAS e outros que pretendem tornar uma negociação salarial um ato para prejudicar a candidatura do Serra em 2010, ou, dito de outra forma, facilitar a candidatura do PT em 2010. De fato, o que está por traz não é qualquer outro fato além do de buscar criar facilidades a candidatura do PT para presidente e governador. Os outros partidos, PSOL, PSTU e afins também embarcam nessa para colher frutos eleitorais aparecendo na mídia e nos comícios, como o que foi feito em frente o Largo São Francisco, no qual vários deputados e pretensos políticos opinaram. Curiosamente, nenhum estudante subiu ao palanque, só algumas lideranças estudantis convenientemente ligadas explicitamente a partidos políticos.
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Realmente é perceptível na Universidade que hoje se tem mais dinheiro, pois está sempre em obras e ninguém reclama mais de atrasos nos pagamentos, além desta pauta ter sido esquecida pelos movimentos. A pergunta que fica é: ainda que maior, esta receita é suficiente para que as pesquisas e projetos de extensão sejam financiados?
Acredito que o jornalismo deveria ser um pouco mais do que lançar fatos e assumí-los como verdades absolutas. Caberia ao exercício da profissão investigar como estão funcionando as coisas com esta verba.
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É bem verdade que na USP os sindicatos são controlados por grupos políticos que, por muitas vezes, desvirtuam as reivindicações trabalhistas para ideologia política. Da mesma forma, porém, pensam alguns saudosistas do regime militar. Querem o uso da força desmetida contra todos, indistintamente, estejam lutando por direitos constitucionais ou por ideologias há muito enterradas.
Em ambos os lados da discussão, falta uma lição de democracia, que implica em respeitar a opinião alheia e entender seus motivos.
Como aluno da USP não gosto da existência da greve. Sou contrário ao uso indiscriminado de piquetes e de violências contra trabalhadores que preferiram continuar em seus postos, como o que ocorreu na invasão do bandejão do IQ.
Todavia, é direito do trabalhador não deixar sua renda ser diminuída, em virtude do não cumprimento de reajustes que lhes são garantidos por lei.
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