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Confusão na USP

Estudantes e funcionários da universidade reclamam da presença da polícia no campus e reivindicavam a retomada de negociações com reitoria. Protesto na terça-feira (9) terminou em confronto com a polícia.


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Comentários dos leitores
Rosane Maximiano (2) 22/06/2009 16h38
Rosane Maximiano (2) 22/06/2009 16h38
É claro que a greve ia acabar essa semana, as férias começam na semana que vem. 13 opiniões
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Flávio Ribeiro (11) 22/06/2009 16h35
Flávio Ribeiro (11) 22/06/2009 16h35
O problema não é ter policiais na Usp, afinal o patrulhamento ao redor é inevitável, mas sim a OCUPAÇÂO MILITAR DE 200 POLICIAIS, é uma afronta aos estudantes que tem o mínimo de espírito político e consciência histórica, existe a guarda do campus para garantir a segurança, se é efetiva ou não, é outra discussão.
A maioria não grevista gosta da ocupação da PM, pois vêem nisso um elemento de inibição aos grevista o que garante seu "comodismo".
Sempre houve e sempre haverá greves na USP, os estudantes deveriam se unir contra a MILITARIZAÇÃO nas negociações independentemente se aderem ou não a greve, ou se a acham injusta, pessoalmente não concordo com os termos dos grevistas, existe a linguagem e a política um acordo é sempre possível por mais extremas que sejam as opiniões.
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Flávio Ribeiro (11) 22/06/2009 15h35
Flávio Ribeiro (11) 22/06/2009 15h35
Na minha humilde opinião são necessários mediadores políticos que são representantes da sociedade civíl tal qual deputados, vereadores ou senadores, deveriam se envolver políticamente nas negociações, se possível mediadores neutros e de renome como o Ministro dos Esportes ou o senador Eduardo de São Paulo, mesmo sabendo que eles tem lá seus afazeres, são representantes das duas partes e evitariam confrotamentos e radicalizações desnecessárias.
Específicamente estas duas personalidades (como já disse, na minha humilde opinião) tem certo apelo no imaginário das duas partes e seu envolvimento político poderia gerar até uma melhoria na imagem de ambos diante da opinião pública (algo extremamente conveniente para os dois).
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Evandro Semighini (2) 22/06/2009 14h14
Evandro Semighini (2) 22/06/2009 14h14
Curioso a reportagem citar o aumento das verbas mas não falar da criação de novas vagas, expansão do quadro de funcionários, construção de novos prédios e criação de novos cursos.
Sobre a greve, sou me graduei e faço pós graduação na USP e sou contra esta greve.
17% mais R$ 200 ?
Já não basta os funcionários não poderem ser demitidos, eles agora querem aumentos 3x maiores que o mercado paga de descídio ?
Concordo que a USP precise de várias mudanças e fui à favor da greve passada já que as moradias são (em tese) para os menos favorecidos, mas depois de depredarem e roubarem não é de se estranhar que a resção será violenta quando ameaçarem fazer isso novamente.
Eu sinceramente não entendo porque abominam tanto a PM nos campus sendo que os criminosos comuns também operam nos campi.
O que vejo desta greve ? Protestos chatos pedindo dinheiro, com faixas, músicas bestas, barulho e transtorno para quem chega ao campus de manhã cedo, até as 9 da manhã quanto isso termina e tudo volta a ser como antes.
O que sempre vi das greves ?
Professores hipócritas, que param de dar aulas mas não interrompem suas preciosas pesquisas, forçando assim os alunos a participarem da greve ou como a maioria faz, ter férias fora de hora. Para eles não faz diferença o salário dos docentes e funcionários, mas quando a pauta os afeta diretamente a adesão é meior.
Vamos ver se as promessas se cumprem.
17 opiniões
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Bernardo Nazareth (27) 22/06/2009 12h21
Bernardo Nazareth (27) 22/06/2009 12h21
A maior parte dos estudantes brasileiros hoje ESTUDA PRA QUÊ? Para melhorar o mundo? Para corrigir injustiças (como a social)? OU para ganhar dinheiro? Ser "bem-sucedido"? Ter carro importado, ter seu consultório, escritório, escola, etc (dependendo do curso)?
Então, por que diabos esses cidadãos se importariam com a massa, com o coletivo? É claro que eles são contra. E me espantaria se fossem à favor, já que manifestações, por exemplo, "atrapalham a volta pra casa", já que pensam que lutar por algo é perda de tempo, é coisa de maluco.
Quanto aos professores: a maior parte dos professores de hoje é de gerações de ESTUDANTES QUE LUTARAM contra a ditadura e pelo socialismo, mas, como naquele momento histórico foram derrotados (o que não quer dizer que é impossível que aqueles ideais vençam um dia), a MELANCOLIA FOI MAIS FORTE QUE A RAZÃO, e agora se adaptaram perfeitamente à ordem vigente, já que o capitalismo é "o único sistema possível". Chega a ser triste ver que, especialmente, a geração dos pais dos jovens de hoje se deixaram convencer pelos vencedores de que não é viável construir um mundo melhor. E hoje só servem para fazer entrevista pra documentário...
Essa é nossa classe média. Bom, classe média, com raríssimas pessoas como exceção, é essa coisa ridícula mesmo.
45 opiniões
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Ângelo Pessoa (1) 22/06/2009 11h15
Ângelo Pessoa (1) 22/06/2009 11h15
A crise na USP apresenta várias facetas distintas. Dificilmente podemos reduzí-la a apreciações maniqueístas ou nitidamente partidárias, como têm se expressado um parte dos comentários aqui (de direita hidrófoba ou de esquerda sectária), alguns até, com um grau de autoritarismo estarrecedor. Como a matéria se refere à questão do balanço interno de poder na USP, cumpre destacar que, apesar da reforma com a departamentalização na década de 1970, promovida pela ditadura, o modelo anterior, a Cátedra, nunca desapareceu efetivamente da USP. O poder dos titulares é marca registrada dessa permanência do modelo catedrático. Se isso pode, em alguma medida, contribuir para alguma firma de excelência acadêmica; por outro lado pode trazer distorções, como a do marcado elitismo e autoritarismo que leva a com que determinados Professores ou grupos reunam uma expressiva parcela de poder institucional e sejam cercados por verdadeiras cortes, com hierarquias crescentes e com exemplos de bajulação (mais do que o respeito intelectual devido), que nada contribuem para uma oxigenação do ambiente acadêmico. Arejar as instâncias de poder interno, mantendo certos padrões de excelência, seria uma alternativa, até para impedir que outra distorção nefasta para a vida Universitária - o corporativismo - se apresentasse como a solução para esses problemas. 1 opinião
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Colina -SP (10) 21/06/2009 20h10
Colina -SP (10) 21/06/2009 20h10
Refinando, ops, finalizando, saudações aos críticos!
"Krass vokabular?" Hum(...)Estamos dentro de um grupo de discussão, numa seção de comentários (inúmeros), e não submetidos a revisores de texto. Decerto, não vale apena "estressar" sob a diferença de interesse dos autores (aqui), fator este, de divergências na eleição de objetivos, e nem por isso, se pode deformar a interpretação objetiva do mundo (que não gira somente em torno de nós). Faz-se necessário, que um outro valor de ordem + elevada seja considerado: O respeito a cada comentário e/ ou sugestão, por mais "subjetivo" que nos pareça. O que seria do verde, se gostassem somente do amarelo? E viva à liberdade de expressão!Obrigada, UOL! Valeu!!
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Marcelo Takara (25) 21/06/2009 20h08
Marcelo Takara (25) 21/06/2009 20h08
Enquete sobre greve feita por alunos da USP:
87,95% dos docentes CONTRA a greve
55,70% dos funcionários CONTRA a greve
80,15% dos alunos CONTRA a greve
É bem coerente com o que se ouve em diálogos na USP.
33 opiniões
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Marcelo Takara (25) 21/06/2009 18h47
Marcelo Takara (25) 21/06/2009 18h47
Vejo que muitos se surpreendem em ver que a maioria dos estudantes (80%) é contra a greve. Fica a imagem de que o estudante uspiano é alienado politicamente e indiferente às causas sociais e que não possua uma consciência política. Uma imagem descabida. Há quem diga que a nova geração não faça jus ao legado dos movimentos estudantis dos anos 60, que conheceu o seu ápice com a passeata dos 100 mil no Rio e nos confrontos da rua Maria Antônia... Eram tempos de repressão e censura. Toda manifestação fazia sentido. Porém, os dias atuais são diferentes... Muitos dos perseguidos daqueles tempos são hoje os diretores e dirigentes da USP. Vivemos num sistema que não é perfeito, mas que vai seguindo o regime do estado de direito democrático. Chamar quem não concorda com a greve de reacionário-burgues-fascista-etc é uma atitude tão infantil quanto a dos extrema-direitas que elegem os Malufs e os Conte Lopes da vida. Sou sempre favorável a causas sociais justas e entendo que todos tenham direito a melhores condições de salários e de trabalho. Mas quando se percebe que uma greve é orquestrada anualmente, com data marcada (sempre no outono) fica evidente a marmelada imposta por uma minoria que busca qualquer pretexto para encadear uma greve claramente política. O direito de greve é algo que não deveria ser banalizado assim. De tão corriqueiro, se tornou banal, perdeu impacto e se tornou incômoda. Não admira a passeata ter sido alvo de ovos e outros objetos. 29 opiniões
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luis ufsm (1) 21/06/2009 15h17
luis ufsm (1) 21/06/2009 15h17
A eleição para reitor na Universidade Federal de Santa Maria/RS foi vergonhosa. Nem as regras mais elementares foram observadas e ninguém denunciou. Por exemplo:
1- professor do CT exonerado estava na lista e votou;
2- transporte gratuito com motorista identifcado 'Chapa 2' para conduzir servidores às urnas;
3- candidato da chapa 2 em férias para concorrer e mesmo assim fazendo reunião no hospital no dia 15/06 ato vedado pelas regras do processo eleitoral;
4- churrasqueada gratuita num ctg de santa maria dois dias antes da eleição;
5- os próprios alunos das rurais diziam que o centro oferecia churrasco no campus todos os dias;
enfim...
6- envolvimento criminoso do candidato no caso DETRAN/Rodin como provam documentos anexados ao processo.
Depois criticam os pobres ou os que mal sabem ler e escrever por trocarem seu voto por cestas básicas ou meia dúzia de tábuas para tapar os buracos dos seus estômagos ou barracos.
Que pouca vergonha essa universidade e essa mídia local podre, que mesmocom as provas da justiça, que faz o mesmo jogo e não diz nada.
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Colina -SP (10) 21/06/2009 14h55
Colina -SP (10) 21/06/2009 14h55
Aprecio a vida e obra do famoso Aristóteles: "Tem-se observado que aqueles que servem ao conselho permitem que a condução dos negócios públicos sejam corrompida por subornos e favoritismos.Por esse motivo, seria melhor que seus procedimentos não fossem como são hoje, isentos de investigação minuciosa.Pois a verdade é que a cobiça dos homens e seu desejo de sucesso, de enriquecimento, estão entre as causas mais potentes dos atos calculados de injustiça." ...Está claro que até mesmo o legislador desconfia da possibilidade de produzir homens de 1ªqualidade" GRANDE ARISTÓTELES... 9 opiniões
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Colina -SP (10) 21/06/2009 14h23
Colina -SP (10) 21/06/2009 14h23
Tudo bem, q leis são caducas e não "funcionam" bem, mas a crise na USP, é um conjunto de coisas, e, não se converge somente para reajuste salarial, readmissão de sindicalista X, e p/ fim de ensino a distância, ora, na pauta de reivindicações, vai, além disso, e levanta-se "defuntos"! É vero, que algumas idéias da oposição, são "idéias de segunda-mão", ou vai saber, da "centésima-segunda-mão"...são antes seus ditames "pensados" por todos, e a idéia transmitida é o resultado do tamanho e extensão do "egoísmo", e do "mofo" que assentou e assenta-se ainda na classe daqueles que tem "ojeriza", e, não só de "aleijados", mas de outros tipos de "deficientes", de "pobres", e das "legiões de infelizes" ...Claro está, então, na pauta destes grevistas, que na administração da casa, as pessoas têm importância maior do que os bens materiais...e que não deixam gravitar em torno de seu pequeno ego, grandes preconceitos(...) 8 opiniões
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David kasahara (3) 21/06/2009 14h20
David kasahara (3) 21/06/2009 14h20
Como ex aluno de graduacao e pos-graduacao da USP, e atualmente trabalhando em uma Universidade de renome no exterior, eu so posso comentar que a escolha do reitor pela USP nada e diferente daquelas Universidades de prestigio. A USP, ao menos, escolhe o reitor dentro daqueles que se destaca da Universidade. Em muitos casos, o Reitor de uma Universidade norte-americana, chamada de presidente, e escolhida pelo conselho administrativo da Universidade, com criterios, algumas vezes, ate subjetivos, que envolve desde o curriculo do candidato, ate a capacidade administrativa ou de levantar fundos que a Universidade precisa. A escolha do reitor, que preside a Universidade, por outro lado, tem que atender o que a Universidade quer. Talvez, o que precise mudar nao seja criterios para a escolha do reitor, mas ha necessidade de ampliar as cadeiras no Conselho Universitario (CO) para que acomode uma maior representatividade da Universidade, e portanto torne a distribuicao dos votos distribuidos de forma igual. Por outro lado, Universidades fora do Brasil, so dao direito a voto a docentes e a uma minoria de alunos que representam os seus pares. Os funcionarios, na maioria delas, sequer tem direito ao voto. Mas as opinioes dos funcionarios sao ouvidos, e a alta administracao e composta por ambos, docentes e administradores de carreira. Talvez, a resposta nao esteja na forma de eleger o reitor, mas na reforma da administracao da USP. 4 opiniões
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Alex Kawazaki (24) 21/06/2009 14h19
Alex Kawazaki (24) 21/06/2009 14h19
SINDICATO "VERMELHO"?!?!
Wow!!! A quanto tempo não se via usado este termo...
Algo um tanto retrógrado, senão inapropiado, para o momento atual...
Nos remete direto às lembranças da extrema direita em plena ditadura militar!
Seriam os jornalistas FÁBIO TAKAHASHI e LAURA CAPRIGLIONE defensores da repressão e pelo fim da democracia?
Sugiro mais responsabilidade aos jovens e inexperientes jornalistas...
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Bernardo Nazareth (27) 21/06/2009 14h16
Bernardo Nazareth (27) 21/06/2009 14h16
Gente, esse negócio de ideologia é palhaçada de quem não tem o que fazer, né? Então, no momento atual que o mundo vive, não existe nenhuma ideologia hegemônica. Hummm, quer dizer então que quando a URSS desmoronou, nenhuma ideologia ganhou: as duas perderam, e o que havia lá era comunismo, tal como Karl Marx e Engels descreveram no Manifesto do Partido Comunista, não foi isso? rsrsrsrsrs
NÃO É ASSIM QUE OS LIBERAIS FALAM? rs
Ai ai, Só rindo mesmo pra não chorar!
Democracia capitalista (poder popular capitalista?) é com existência de uma classe mandando e outra obedecendo. Essa é a democracia nua e crua. Esse papo de povo mandar, povo ter direitos (e não só deveres), ter oportunidades, dignidade, etc, é tudo besteira. O povo tem que ser fuzilado, não serve pra nada.
NÃO É ASSIM QUE OS DONOS DO PODER NO CAPITALISMO PENSAM?
Então será que alguém pode me explicar COMO pode haver Democracia = poder popular (ou povo no poder) no Estado capitalista? Ainda mais no nosso país, em que a burguesia nacional é mais cretina e burra que qualquer coisa e usa cachorros pra resolver tudo na porrada novamente, como o fazia na ditadura (já que a Rede Globo não está conseguindo mais controlar tanta gente e da forma como o fazia antes).
Cuidem-se, capitalistas, charlatões, cachorros... Pois o gigante ainda está adormecido, mas quando acordar...
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Cesar Tiossi (23) 21/06/2009 14h10
Cesar Tiossi (23) 21/06/2009 14h10
Mais sobre o Ex-USP Brandão e a greve:
O Brandão se coloca acima de todos a medida que, mesmo tendo sido demitido por justa causa, com 5 processos nas costas, sendo um dos quais por assédio sexual, procura sabotar as reuniões de negociação exigindo sua presença. Ele não mais representa a USP, pode representar o PT, a CONLUTAS e outros que pretendem tornar uma negociação salarial um ato para prejudicar a candidatura do Serra em 2010, ou, dito de outra forma, facilitar a candidatura do PT em 2010. De fato, o que está por traz não é qualquer outro fato além do de buscar criar facilidades a candidatura do PT para presidente e governador. Os outros partidos, PSOL, PSTU e afins também embarcam nessa para colher frutos eleitorais aparecendo na mídia e nos comícios, como o que foi feito em frente o Largo São Francisco, no qual vários deputados e pretensos políticos opinaram. Curiosamente, nenhum estudante subiu ao palanque, só algumas lideranças estudantis convenientemente ligadas explicitamente a partidos políticos.
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helio marinho (12) 21/06/2009 13h59
helio marinho (12) 21/06/2009 13h59
A imprensão que se tem, é que nada é legitimo,nada é de fato,nada é real;os defeitos da politica do poder torna tudo,uma fantasia do faz de conta,onde tudo é o que não parece ser, e o que parece ser,não é o que parece;o que não se consegue fazer,é tranformar o bem em algo real, e o mal numa ilusão,seria sim posssivel, se mudassemos nossa forma de visão,mudando para visão das formas,pois atraves dela daria-se um salto evolutivo,é impensavel que uma instituição como a USP não consiga ver isso,mas deixa claro o quanto primitivo e subdesenvolvido se é. sem opinião
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Colina -SP (10) 21/06/2009 12h56
Colina -SP (10) 21/06/2009 12h56
A verdade talvez chocante, e difícil de ser aceita, é que, OU os "poderosos" se conscientizam rapidamente da necessidade de implementar reformulações e inspeções profundas, com melhores auditorias, ou essa série de protestos dos indignados, crescerá, chegando ao "abismo do ódio", reforçando o ódio de milhões. Ou tentam acabar com esse "vício e cadeira cativa perpetuada, de alguns seres humanos pedantes, egocêntricos, desumanos, q julgam q o mundo só gira em torno deles, e que os benefícios do progresso, evolução da ciência e tecnologia, só pode se estender a eles e à sua geração de peixinhos famigerados (q só vivem de "status" e manutenção de poder e prestígio social) fazendo crer à classe dos "desassistidos" e "excluídos", que são eles os únicos responsáveis pela própria infelicidade, e que devido à inteligência insuficiente, de seus esforços, não podem mesmo usufruir das mínimas condições p/ uma vida digna, ou jamais possam se revoltar contra o sistema sócio-econômico( com suas negligências e corrupções) com sua política de inobservância, q pouco se importa em atender reivindicações "dessa minoria baderneira", que p/ a classe dos "auto-suficientes", devam mesmo se auto-desvalorizar, se auto-culpabilizar, e mereçam as flechas do novo movimento anti-greve o "flash mob"...que evolução hein - pois é, como dizia Khalil Gibran:" Maldita a nação cujos sábios são mudos, cujos chefes são cegos e cujos defensores apenas se lamentam.". 19 opiniões
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Victor Gouvêa (1) 21/06/2009 12h50
Victor Gouvêa (1) 21/06/2009 12h50
Inicio com uma crítica ao texto, extremamente mal escrito, com erros crassos de português.
Realmente é perceptível na Universidade que hoje se tem mais dinheiro, pois está sempre em obras e ninguém reclama mais de atrasos nos pagamentos, além desta pauta ter sido esquecida pelos movimentos. A pergunta que fica é: ainda que maior, esta receita é suficiente para que as pesquisas e projetos de extensão sejam financiados?
Acredito que o jornalismo deveria ser um pouco mais do que lançar fatos e assumí-los como verdades absolutas. Caberia ao exercício da profissão investigar como estão funcionando as coisas com esta verba.
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Nicolas Basilio (1) 21/06/2009 11h38
Nicolas Basilio (1) 21/06/2009 11h38
Infelizmente, percebo que o debate acerca da greve perde muito em qualidade quando, dos dois lados, existem pessoas presas à discussões ideológicas ultrapassadas. Vivemos em um ambiente democrático, onde nossa constituição garante o direito à greve e os direitos de reajuste salarial.
É bem verdade que na USP os sindicatos são controlados por grupos políticos que, por muitas vezes, desvirtuam as reivindicações trabalhistas para ideologia política. Da mesma forma, porém, pensam alguns saudosistas do regime militar. Querem o uso da força desmetida contra todos, indistintamente, estejam lutando por direitos constitucionais ou por ideologias há muito enterradas.
Em ambos os lados da discussão, falta uma lição de democracia, que implica em respeitar a opinião alheia e entender seus motivos.
Como aluno da USP não gosto da existência da greve. Sou contrário ao uso indiscriminado de piquetes e de violências contra trabalhadores que preferiram continuar em seus postos, como o que ocorreu na invasão do bandejão do IQ.
Todavia, é direito do trabalhador não deixar sua renda ser diminuída, em virtude do não cumprimento de reajustes que lhes são garantidos por lei.
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