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Confusão na USP
Estudantes e funcionários da universidade reclamam da presença da polícia no campus e reivindicavam a retomada de negociações com reitoria. Protesto na terça-feira (9) terminou em confronto com a polícia.
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Cordialmente
Evandir
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Nos últimos anos, se sucederam invasões e depredações na USP.
O triste é constatar, que são sempre os mesmos que promovem essas arruaças.
Se São Paulo tivesse um governo populista, acho muito pouco provável, que manifestações deste tipo acontecessem.
A polícia tem que intervir sim, e proteger o patrimônio público.
Estudantes, professores e funcionários, não são os donos da USP.
Mas o povo de São Paulo é!
Quem fizer as suas reinvidicações que acreditam justas, dentro de lei e da ordem, não tem absolutamente nada com que se preocupar.
Os que não pensam assim, devem estar preparados para arcar com as consequências...
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Já começa com uma generalização, falácia classica do senso comum, triste ver futuros ciêntistas sociais não enxergando além do cursinho, deixa eu falar um segredinho, todo grevista pertuba os não-grevistas, essa é a quintessência de qualquer movimento social, tiro meus amados amigos da posição confortável que estão para todos nós progredirmos.
Agora se sentir seguro mandando a Polícia MILITAR agredir até quem está de passagem em nome da paz para o meu umbigito?
Como já disse antes, PM na USP é culpa do imediatismo do estudante moderno, acostumado a ter tudo rapidamente pela tecnologia, esqueceu-se de pensar com o próprio cérebro e visualizar além da caixa.
Um bom jogador de xadrez consegue ver a jogada do adversário antes deste, PM na USP é: MILITARIZAÇÂO DAS LUTAS POLÌTICAS INTERNAS DA ENTIDADE.
União contra a PM no Campus, aderir a greve é outra história.
Você tem o direito de dizer: NÂO FAREI!!! Mas não de dizer: NÂO FAÇA ISSO!!!
A diferença é miníma, mas determinante.
A constituição permite manifestações em lugares públicos.
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Se esta greve fosse geral, não seriam necessários piquetes e nem mesmo coerção.
O fato é que o assim chamado movimento estudantil está infiltrado por partidos políticos e grupos sindicalistas que querem se firmar na USP como força política. Ocorre que algo novo está ocorrendo:
Antes, a minoria gritava GREVE e a boiada seguia.
Agora esta maioria silenciosa está querendo gritar NÃO. BASTA!!!!
Se falarem da greve nas sociais e humanidades na USP, não serão 5000, mas pouco mais de 1000.
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A greve realmente é parcial, ocorre em 3 das 40 Unidades de ensino (FFLCH, FE e ECA), mais órgãos centrais como a Prefeitura do Campus e a COSEAS. Parece pouco, mas é preciso considerar que são 3 das maiores Unidades da USP, para o Sr. ter uma idéia, a FFLCH responde por mais de 10 mil alunos de graduação, num universo de 50 mil alunos em toda USP (inclusive em cursos do interior), e a FE é responsável por disciplinas para todos os cursos de licenciatura do campus da Capital, some-se a isso os serviços como os ônibus que circulam campus, restaurantes, creches etc., não é tão pouco, num universo tão heterogêneo como é a USP, eu considero um número bem considerável, não é mesmo uma minoria esmagadora, mas realmente não é a maior parte, ao menos por enquanto.
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È o partidarismo cego de meios de difusão de notícia renomados, ferremetas da democracia no esterior, aparelhos de repressão estatal no Brasil, não lembram-se da censura e exílio.
A derrota de pesamentos anacrônicos, como é esse paradigma de repressão militar a estudantes é questão de tempo, pois TUDO está sujeito as LEIS NATURAIS do PROGRESSO.
Não é apenas o descaso com a educação, mas a forma de lidar com os problemas desta, bombas e borracha não ferem o pensamento inteligente.
Os dicentes que apoiam a presença da PM deveriam estar num panóptico, vestindo uniformes bege e aprendendo como uma tábula rasa, como diria Freire, através de plugs na cabeça.
Deixariam então a universidade aos que compreendem as fórmulas que usam, aos que tem potencial de ir além de ser um diplomado, mas sim um cidadão FORMADO.
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Chega de vermos greves patéticas que querem somente desviar a atenção de verdadeiros problemas deste país.
Alunos voltem para a sala de aula, professores e funcionários voltem a trabalhar.
Basta neste país de pseudo manifestações que manipulam interesses torpes e envergonham nossa imagem.
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A verdade é que isso é um retrocesso ao espírito político do universitário, nada mais normal, afinal essa é uma geração de acomodados que não tem nada a conquistar pela luta contra a repressão, a não ser pela satisfação dos próprios egoísmos e prazeres.
Se a USP fosse um ser pensante ela estaria chorando ao ver quem faria parte dela, ser inteligente não é aglomerar conhecimentos, mas ser capaz de olhar de fora da caixa e ENTENDER o que se passa e AGIR de acordo.
Sò lamento, que saudade dos estudantes de espírito forte que ajudaram a construir esse país.
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