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Confusão na USP

Estudantes e funcionários da universidade reclamam da presença da polícia no campus e reivindicavam a retomada de negociações com reitoria. Protesto na terça-feira (9) terminou em confronto com a polícia.


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Comentários dos leitores
Colina -SP (10) 18/06/2009 11h54
Colina -SP (10) 18/06/2009 11h54
Depredação de Patrimônio Público? Só isso? O que mais se comenta, são também, outros tipos de "depredação", p.ex.: depredação da Moral e Ética, que evidentemente, trazem, outras drásticas depredações em geral, tanto de patrimônio público, como patrimônio da dignidade humana. Agora, à luz de análises, a PM na USP, faz jus, mas não para tratar corpo discente, docente e de funcionários, como "bandidos"! E sim, para combater a droga, o álcool, o fumo, a sua entrada e distribuição; E sim, p/ combater os roubos de veículos, e de outros equipamentos, e sim, para combater as perseguições por assédio moral, e abusos de poder...Assim, faz jus, e sabe-se que têm, outros problemas em volta atém da luta social, e que não se trata de atos isolados, mas de causa e efeito(...) 10 opiniões
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wilson de almeida Junior (1) 18/06/2009 00h59
wilson de almeida Junior (1) 18/06/2009 00h59
Faz muito tempo que a USP desvirtuou.Hoje temos Uspiano preso por assassinato, temos muito maconheiro na USP, craqueiro e outros eiros.Parece até que a universidade é para drogados.Isto é evolução? 38 opiniões
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Evandir Codato (1) 17/06/2009 22h06
Evandir Codato (1) 17/06/2009 22h06
Pretendia comentar a invasão da USP, porém o registro da senha demorou. Encaminho para teste
Cordialmente
Evandir
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Angela Nunes (7) 17/06/2009 18h59
Angela Nunes (7) 17/06/2009 18h59
P'ra que revanchismos?! É recomendável, que se examine (antes) por debaixo da superfície, para se saber, o começo das causas (...) Há 2 mil anos disse o maior mestre e tb. sofredor "Feliz e Convicto": Conhecereis a Verdade, e a verdade vos libertará! Sim, libertará, não, auto-eliminará. Tanta é a discriminação à luta social, que o tédio é a verdade em estado puro na população dos desassistidos, excluídos e ironizados, porém, parece ganharem a c/ dia, mais força p/ estar acima das circunstâncias negativas, que tenta impedi-los de marchar: De Marchar, e, não de ter percepção " interna e externa" sobre algumas conseqüências, conforme menção do movimento, já detectadas... 11 opiniões
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João Carlos Gagliardi (1566) 17/06/2009 16h07
João Carlos Gagliardi (1566) 17/06/2009 16h07
Greve é uma coisa, baderna é outra.
Nos últimos anos, se sucederam invasões e depredações na USP.
O triste é constatar, que são sempre os mesmos que promovem essas arruaças.
Se São Paulo tivesse um governo populista, acho muito pouco provável, que manifestações deste tipo acontecessem.
A polícia tem que intervir sim, e proteger o patrimônio público.
Estudantes, professores e funcionários, não são os donos da USP.
Mas o povo de São Paulo é!
Quem fizer as suas reinvidicações que acreditam justas, dentro de lei e da ordem, não tem absolutamente nada com que se preocupar.
Os que não pensam assim, devem estar preparados para arcar com as consequências...
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Angela Nunes (7) 17/06/2009 16h07
Angela Nunes (7) 17/06/2009 16h07
Basta revanchismos, e que se faça boa examinação por debaixo desta superfície, para se saber, antes, o começo das causas, do porquê da greve(...) Há 2 mil anos disse o maior mestre e tb sofredor "Feliz e convicto": Conhecereis a Verdade, e a verdade vos libertará, sim, libertará, não, auto-eliminará. A discriminação à luta social é tanta que o tédio é a verdade em estado puro, na população dos dessasistidos, dos excluídos e ironizados, mas que parecem ganhar a c/ dia mais força p/ estar acima das circunstâncias negativas que tentam impedi-los de marchar. Sim, de marchar, mas não de ter percepção interna e externa de algumas consequências, conforme o movimento menciona, já detectadas... 3 opiniões
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Angela Nunes (7) 17/06/2009 15h10
Angela Nunes (7) 17/06/2009 15h10
USP e a Greve, Oras há menos perigo em uma situação que se compreende, não é tão ameaçadora e provoca menos tensão e competitividade na disputa entre verdades & sofismas: As pessoas precisam compreender e respeitar aqueles que lutam para regularizar algo ignorado. Vê-se que sindicalistas, são depreciados pela minoritária classe de egocêntricos fortificados pela mentalidade materialista e hedonista, mas as censuras e críticas não mudarão esse processo decisório do movimento, que tenta trazer à luz da consciência da oposição, a causa e efeito do que de verdade, os move, pois talvez tenha 'algo mais' por trás deste palco, e somente eles sabem (o quê)...o que está ilegítimo na escala de valores éticos, e onde tem fumaça, tem fogo...sempre foi assim. 13 opiniões
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Angela Nunes (7) 17/06/2009 14h11
Angela Nunes (7) 17/06/2009 14h11
A própria razão é guiada pelas associações, se estas não forem lógicas e justas, a razão desencaminha-se e caí. O que tem-se assistido, é um movimento grevista, radicalizado, e justificando os porquês...Vale apena, ouvir e compreender a versão A, e a versão B, afinal, a eficácia da idealização depende do choque da realidade, e os grevistas são essa realidade de que existe a política de não observância e mal concebida à classe dos desassistidos, que buscam a realização da justiça social e a defesa dos direitos dos cidadãos à uma política autêntica transparente... 12 opiniões
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Flávio Ribeiro (11) 17/06/2009 11h52
Flávio Ribeiro (11) 17/06/2009 11h52
Aderir ou não a greve é uma opção sempre tiveram cursos que mantiveram suas aulas em muitos casos, um piquete é realmente um abuso, mas OCUPAÇÂO MILITAR NA USP, partindo da premissa: PM defenderá o patrimônio Usp, é tratar os próprios colegas alunos, professores e funcionários grevistas como vândalos e bardeneiros.
Já começa com uma generalização, falácia classica do senso comum, triste ver futuros ciêntistas sociais não enxergando além do cursinho, deixa eu falar um segredinho, todo grevista pertuba os não-grevistas, essa é a quintessência de qualquer movimento social, tiro meus amados amigos da posição confortável que estão para todos nós progredirmos.
Agora se sentir seguro mandando a Polícia MILITAR agredir até quem está de passagem em nome da paz para o meu umbigito?
Como já disse antes, PM na USP é culpa do imediatismo do estudante moderno, acostumado a ter tudo rapidamente pela tecnologia, esqueceu-se de pensar com o próprio cérebro e visualizar além da caixa.
Um bom jogador de xadrez consegue ver a jogada do adversário antes deste, PM na USP é: MILITARIZAÇÂO DAS LUTAS POLÌTICAS INTERNAS DA ENTIDADE.
União contra a PM no Campus, aderir a greve é outra história.
Você tem o direito de dizer: NÂO FAREI!!! Mas não de dizer: NÂO FAÇA ISSO!!!
A diferença é miníma, mas determinante.
A constituição permite manifestações em lugares públicos.
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Rodrigo Marcato (215) 17/06/2009 10h44
Rodrigo Marcato (215) 17/06/2009 10h44
Caro Fernando Nunes, bom dia. Com relação ao seu comentário, gostaria de adicionar um ponto extremamente relevante. As três unidades por você mencionadas (ECA, FFCHL e FE) tem 14292 alunos em um universo de 54361 estudantes de graduação. São meros 26,29% dos alunos decidindo que os demais 73,71% não podem assistir aulas. Esse é o maior absurdo que consigo ver nesta "greve". 10 opiniões
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Cesar Tiossi (23) 17/06/2009 01h50
Cesar Tiossi (23) 17/06/2009 01h50
Caros, a algo a acrescentar: Das unidades em greve, nem todos estão aderindo. Sou do curso das Ciências Sociais e hoje tivemos de gritar NÃO a um piquete que queria impor o fim de uma aula, coisa que era vista somente na ditadura.
Se esta greve fosse geral, não seriam necessários piquetes e nem mesmo coerção.
O fato é que o assim chamado movimento estudantil está infiltrado por partidos políticos e grupos sindicalistas que querem se firmar na USP como força política. Ocorre que algo novo está ocorrendo:
Antes, a minoria gritava GREVE e a boiada seguia.
Agora esta maioria silenciosa está querendo gritar NÃO. BASTA!!!!
Se falarem da greve nas sociais e humanidades na USP, não serão 5000, mas pouco mais de 1000.
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Nathan de Castro (1) 17/06/2009 00h07
Nathan de Castro (1) 17/06/2009 00h07
É triste ver que poucos são os que brigam pela melhoria no ensino. Professores e docentes somente apoiam os alunos quando há em pauta o aumento de seus salarios e o pior momento é quando o salario é aprovado e acontece o fim da greve. Esquecem de toda aquelas pautas 'não tão importantes' para eles que seria a melhoria no ensino, mais verba para as universidades e estas coisas 'sem importância'. Ai no decorrer do semestre, somos obrigados a ouvir que 'infelizmente não temos infra-estrutura para realizar tal projeto'. 11 opiniões
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Fernando Nunes (10) 16/06/2009 15h53
Fernando Nunes (10) 16/06/2009 15h53
Sr. Guy Fawkes
A greve realmente é parcial, ocorre em 3 das 40 Unidades de ensino (FFLCH, FE e ECA), mais órgãos centrais como a Prefeitura do Campus e a COSEAS. Parece pouco, mas é preciso considerar que são 3 das maiores Unidades da USP, para o Sr. ter uma idéia, a FFLCH responde por mais de 10 mil alunos de graduação, num universo de 50 mil alunos em toda USP (inclusive em cursos do interior), e a FE é responsável por disciplinas para todos os cursos de licenciatura do campus da Capital, some-se a isso os serviços como os ônibus que circulam campus, restaurantes, creches etc., não é tão pouco, num universo tão heterogêneo como é a USP, eu considero um número bem considerável, não é mesmo uma minoria esmagadora, mas realmente não é a maior parte, ao menos por enquanto.
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Flávio Ribeiro (11) 16/06/2009 15h37
Flávio Ribeiro (11) 16/06/2009 15h37
Ainda mais triste que os discentes sem noção do que a PM na USP, ou em qualquer universidade, representa.
È o partidarismo cego de meios de difusão de notícia renomados, ferremetas da democracia no esterior, aparelhos de repressão estatal no Brasil, não lembram-se da censura e exílio.
A derrota de pesamentos anacrônicos, como é esse paradigma de repressão militar a estudantes é questão de tempo, pois TUDO está sujeito as LEIS NATURAIS do PROGRESSO.
Não é apenas o descaso com a educação, mas a forma de lidar com os problemas desta, bombas e borracha não ferem o pensamento inteligente.
Os dicentes que apoiam a presença da PM deveriam estar num panóptico, vestindo uniformes bege e aprendendo como uma tábula rasa, como diria Freire, através de plugs na cabeça.
Deixariam então a universidade aos que compreendem as fórmulas que usam, aos que tem potencial de ir além de ser um diplomado, mas sim um cidadão FORMADO.
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Paulo Leszczynski (1) 16/06/2009 15h09
Paulo Leszczynski (1) 16/06/2009 15h09
A condução política desta greve é gritante. Deixem de gastar dinheiro público caro, pago com impostos abusivos e voltem para as salas de aula para lecionarem e estudarem e parem com essa anarquia barata. O Brasil precisa de bons profissionais, de bons cidadãos que cumpram com seu dever cívico de honrar o dinheiro público.
Chega de vermos greves patéticas que querem somente desviar a atenção de verdadeiros problemas deste país.
Alunos voltem para a sala de aula, professores e funcionários voltem a trabalhar.
Basta neste país de pseudo manifestações que manipulam interesses torpes e envergonham nossa imagem.
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Rodrigo Marcato (215) 16/06/2009 13h33
Rodrigo Marcato (215) 16/06/2009 13h33
Engraçado mencionarem os transtornos causados pela sra. Reitora mas ignorarem os transtornos causados pelos grevistas àqueles que querem trabalhar e estudar. Relativização e parcialidade são o fim da picada. 22 opiniões
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Guy Fawkes (13) 16/06/2009 12h14
Guy Fawkes (13) 16/06/2009 12h14
O artigo cita que a greve é parcial. Seria interessante notificar o grau de adesão a greve para ajudar a compreendê-la. É a maior parte da USP q está em greve? Ou uma minoria? Outro ponto: a justificativa para a permanência da PM, segundo o artigo, é garantir o acesso aos que não aderiram a greve. Uma análise sobre se a necessidade ou não desta ação também seria interessante. 14 opiniões
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antonio pereira (16) 16/06/2009 11h51
antonio pereira (16) 16/06/2009 11h51
Veja só quantos transtorno essa senhora tem criado,ela não quer perder o poder,e com isso a policia deixa de dar segurança pública,os funcionarios deixam de trabalhar,e os alunos não frequenta as aulas,ela quer medir força com 15.000 fucionarios,80.000 alunos,enquanto lá os marginais tomam conta da cidade,simplesmente porque uma madame não quer perder o status de reitora.Ela deveria fazer uma unuversidade só pra ela. 26 opiniões
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Patrícia Costa (4) 16/06/2009 11h40
Patrícia Costa (4) 16/06/2009 11h40
...É uma piada, e ainda aplaudem os antigrevistas, que criticam o movimento, mas quando vem o aumento, esse se estende no todo, inclusive p/aqueles que ficaram de braços cruzados. aqueles que por covardia passaram p/a MAIORIA SILENCIOSA, e que 1 dia não morrerão s/ sentir o ensurdecedor barulho da consciência...se querem acabar com GREVE, acabem com a Lei da Constituição Federal, que a regulamenta e assegura. oras...que palhaçada! 23 opiniões
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Flávio Ribeiro (11) 16/06/2009 11h40
Flávio Ribeiro (11) 16/06/2009 11h40
Eu acho engraçado como alguns alunos e ex-alunos apoiam a presença da PM no campus, esquecendo-se convenientemente do histórico de lutas políticas da entidade USP, não é nem preciso aderir a greve alguma, mas ocupação militar para reprimir lutas políticas partindo da premissa: proteção aos que não aderiram, é inacreditável.
A verdade é que isso é um retrocesso ao espírito político do universitário, nada mais normal, afinal essa é uma geração de acomodados que não tem nada a conquistar pela luta contra a repressão, a não ser pela satisfação dos próprios egoísmos e prazeres.
Se a USP fosse um ser pensante ela estaria chorando ao ver quem faria parte dela, ser inteligente não é aglomerar conhecimentos, mas ser capaz de olhar de fora da caixa e ENTENDER o que se passa e AGIR de acordo.
Sò lamento, que saudade dos estudantes de espírito forte que ajudaram a construir esse país.
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