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Conflitos na Geórgia
O conflito entre a Rússia e a Geórgia eclodiu na noite da última quinta-feira (7), quando o governo georgiano lançou um cerco à Ossétia do Sul --que proclamou independência em 1992--, enviando tanques para a região separatista na tentativa de retomar o controle do local. Em resposta, a Rússia --que apóia a Ossétia do Sul-- tem bombardeado a Geórgia.
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Quem estará com a razão?
A própria razão.
E o que ela te diz?
Será que ela não te convoca para a paz, por princípio?
Estamos no mundo globalizado, da informação, Plano. Não é isso que dizem e alardeiam os governantes?
Discursam sim,mas não praticam.Fazem disto um "Hosana" a vaidade deles com um evidente hipócrita cinismo ante o progresso da miséria, da discórdia,do genocídio e da carnificina.O que realmente me indigna,a muitos e ao Universo.
O respeito e comiseração com o semelhante que conduziu o engatinhar da espécie no evoluir da razão, não acompanha o poder. Como li em Frei Betto:"A cabeça pensa onde os pés pisam.".
Mesmo os que têm a destruição em massa por profissão, reconhecem na paz e não na guerra,o objetivo:"Se queres a paz, prepara-te para a guerra".Preparar não é sinônimo de fazer, realizar;bem mais, potencializar e fornecer respaldo à diplomacia.É como o Direito: existe e é indispensável; porém, para não ser usado.Quanto mais o homem dele depende, mais declina.
Não proponho a servidão, concordo com Rousseau:"A força fez os primeiros escravos, a covardia os perpetuou.".Sobretudo com Nietzsche:
"Não é de novas partilhas pela violência , mas de transformações graduais das idéias que se necessita:é necessário que em todos a justiça se torne mais forte e o instinto de violência mais fraco.".E isto só se perfaz no livre e contínuo jogo de opiniões;no homem se acostumar à liberdade de expressão como fim último na descoberta da verdade
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Parabéns por seu comentário. O que fica evidente em vários dos posts anteriores é que o que não pode é o imperialismo norte-americano, o russo pode. Esse pessoal parece que esqueceu ou nunca soube o que os soviéticos fizeram na Hungria em 1953 e na Tchecoslováquia em 1968. Relativismo é uma desgraça...
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quanta bobagem , este espaço deve ser melhor aproveitado.
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Quanto a OTAN falar que se a Georgia fizesse parte da OTAN a Russia nao teria atacado eu queria ver esta arrogancia toda com a Servia que so foi atacada pelo ar porque a toda poderosa OTAN nao teve coragem de enfrentar a pequena Servia no solo! Sem contar a Coreia do Norte tao pequena e o EUA e seus "aliados" nao a invadem, mesmo ela tendo armas de destruicao em massa declarada! Alias a desculpa por invadir o Iraque era esta ne? Puxa que inconsistencia deste EUA nao acha?
Agora me responda uma coisa, qual a diferenca entre Kosovo e Ossetia? Porque um pode e o outro nao pode?
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CONFIRMADA A INSTALAÇÃO DE ARMAMENTO AMERICANO NA REGIÃO, COMO QUERIAM OS EUA...
AGORA, RECOMEÇA -I N F E L I Z M E N T E- A GERRA FRIA!
COMO O SER HUMANO É PATÉTICO!
POR SUAS "SIMPATIAS E "ANTIPATIAS" PESSOAIS, COLOCA EM RISCO UMA "TRANQÜILIDADE" TÃO DURAMENTE E LONGAMENTE CONQUISTADA.
MUITO DIFICILMENTE VEREMOS UM "NOVO GORBACHOV" NA RÚSSIA E UM PREDIDENTE AMERICANO EQUILIBRADO SUFICIENTE PARA NÃO CAUSAR MAIORES DANOS AO MUNDO...
VOLTAMOS A SER "REFÉNS" DOS HUMORES, BONS E MAUS...
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B - Ano 1 Depois de Cristo, os romanos conquistaram o reino da Geórgia, que governaram até 300 DC.
C - 600 DC até 800 DC, a Abkházia foi uma província do Império Bizantino, junto com a Geórgia.
D - 900 DC a Abkházia torna-se parte do Reino da Geórgia sobe o rei Bagrat III.
E - 1.500 DC a area foi conquistada pelo Império Otomano que dividiu a Geórgia nas regiões administrativas de Poti, Gori e Abkhazia (esta também chamada de Geórgia ou Gurcistan).
Houve um reino da Abkhazia que durou 50 a 100 anos entre o fim da influencia Bizantina e a recuperação daquele território pelo rei georgiano Bagrat III em 800 DC.
Os imperialistas e colonos russos conquistaram a região entre 1801 e 1864.
Agradeço ao André Schulz pela correção do meu erro. Na verdade, a Abkházia foi parte do território georgiano desde 800 AC, ou seja há 2800 anos atrás e não 2009 anos como eu tinha informado. Portanto a afirmação de que em nenhum momento desde sua origem a Abkázia fez parte da Geórgia, não está correta.
Russos são estrangeiros lá, não se interessam pelo futuro dos Abkhazes ou Ossétios, estão atrás do controle do petróleo, que deve continuar nas mãos dos países independentes que ali existem. São povos que não tem nada a ver com os russos.
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Indo mais longe nesta história, mais que as questões de direito, mais que a vontade de uns meros governantes, o que a população quer? Alguém fez algum referendo ou perguntou? Qual a vontade da população das regiões separatistas, como um todo? Porque é muito fácil os líderes gritarem que eles querem ser independentes, que eles querem fazer parte da Rússia. O que falta é a população ir as ruas e gritar isso. Senão, tudo que temos é um jogo de poder de líderes tiranos que não se importam com sua população, só querem mais dinheiro e influência.
Por fim, se tiver acontecido algum referendo ou pesquisa que mostre a vontade da população, eu desconheço, e peço desde já desculpas pela ignorância. Se alguém souber, favor citar para que eu possa me informar melhor.
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O problema da Ossetia do Sul, se fosse resolvido pela a dominção georgiana que iria acontecer se o Exército Russo simplesmente ignorasse esse fato, a Georgia estaria agora, no "colo" da OTAN, pois França e Alemanha, países que ainda não aceitaram a idéia de a Geórgia entrar para a OTAN, estariam satisfeitos, pois nenhum problema separatista iria acontecer novamente a curto prazo na Georgia (em hipótese). Ainda por cima: devido ao grau de aliança que existe entre os EUA e a Geórgia, a Guerra Fria iria esquentar novamente muito mais rapidamente do que agora, afinal, os EUA estariam no quintal dos russos. Será que esta idéia tem algum bom senso? Esta idéia tem tanto bom senso quanto o Escudo anti-misseis que em breve estará ativo sobre a Europa, idéia de George W. Bush!!
Como eu disse, pouco me importa os movimentos separatistas, são, em maioria, insensatos, o que importa mesmo é como potências podem utilizar este subterfúgio para uma possível "otimização" de sua hegemonia mundial.
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Não corroboro, mas respeito a opnião de vocês pró-Geórgia.
Somente acho que antes de escreverem vocês deviam embasar um pouco mais suas afirmações ou serem mais cautelosos.
1 - J Souza - As regiões separatistas, em especial a Abcásia não pertenciam a Georgia a "mais de 2009" anos. Se consultar a história desta região, ela foi independente até meados do século XVI. Posteriormenet foi anexada ao império otomano e em 1810 tornou-se PARTE DA RUSSIA. Isto mesmo, a Abcásia antes de ser Georgia ERA PARTE DA RUSSIA. Posteriormente, já em 1918 ela foi DADA como presente a Georgia por Stalin, diga-se aqui um ditador soviético mas de origem georgiana. Na formação da URSS, por seu passado independente ela foi considerada república soviética autônia, parte da Georgia. Mas em nenhum momento, desde sua origem ela foi integralmente Georgia. Na verdade, a última vez que ela foi anexada, foi como parte da Russia, explicando assim sua influência pró-russa.
2) Vocês dizem que Saakashvili foi eleito democraticamente. Mas isto também tem controvérsias. Sua subida ao poder foi após a Revolução Rosa, e foi tomada de poder e não processo eleitoral. A revolução foi consequência da denuncuncia de fraude nas eleições. Em sua reeleição, esta por votos, novas acusações de fraudes, mas as manifestações foram brutalmente oprimidas por Saakashvili, causando inclusive críticas do ocidente. Detalhe, as eleições não se estenderam aos territórios da Abcásia e Ossétia.
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ISSO AÍ FOI TUDO "COMBINADIM" ENTRE O BUSH (A) DE CANHÃO E A GEÓRGIA, PARA DURANTE A OLIMPÍADAS TUMULTUAR E CONSEGUIR "FURAR" O BLOQUEIO DO CINTURÃO DE DEFESA DA RÚSSIA QUE NÃO CONSENTE NA COLOCAÇÃO DE ARMAS NUCLEARES AMERICANAS EM SEU TERRITÓRIO!AI,AI,BUSH, ATÉ NA SAÍDA VOCÊ QUER .......?
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Sugiro acessar o site "escolasempartido.org, lá tem umas matérias interessantes em relação a professores que distorcem a própria matéria que deveriam lecionar em benefício da ideologia que professam.
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