Publicidade
Publicidade
Conflitos na Geórgia
O conflito entre a Rússia e a Geórgia eclodiu na noite da última quinta-feira (7), quando o governo georgiano lançou um cerco à Ossétia do Sul --que proclamou independência em 1992--, enviando tanques para a região separatista na tentativa de retomar o controle do local. Em resposta, a Rússia --que apóia a Ossétia do Sul-- tem bombardeado a Geórgia.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice
avalie fechar
avalie fechar
Se, como vc mesmo afirma, a Russia não mantém tropas de paz, mas sim de ocupação na Ossetia (com o que concordo plenamente), isso não invalida a possibilidade de negociação. É ocioso criticar o fomento do separatismo osseta por parte da Russia, pois para ela trata-se de uma questão muito maior, sua segurança nacional. Se Saakashvili agisse com racionalidade, evitaria o confronto pra início de conversa. Mas além de não recuar da idéia imbecil do tal "escudo", ele ainda ataca primeiro!
Saaskashvili quis retomar na marra o controle da Ossetia não por que é seu direito, mas porque quer a aliança com o Ocidente o mais breve possível. Será que a vida de 70 mil ossetas e milhares de outros georgianos é menos importante que esse tratado?
Se a Russia quisesse de fato tomar a Ossetia, provavelmente já o teria feito em 91, pois a decadência militar da ex-URSS afetou por igual os dois países, mas em números os russos tem larga vantagem. Mas seu interesse é outro: manter a província formalmente georgiana, embora com domínio russo, pois assim a Georgia não logra atingir o grau de soberania territorial necessário à sua entrada na OTAN.
"A guerra é a continuação da política por outros meios". A Russia tem uma posição política clara, não aceita o escudo anti-misseis em suas fronteiras e o país que o instalar será considerado inimigo. Mas a Georgia não quer recuar. É um direito seu, mas ela deve estar ciente de que pode sofrer represálias por isso. O Irã que o diga.
avalie fechar
A Russia vem financiando os rebeldes ossetas pelo menos desde 1991, quando foi assinado o último cessar fogo na região. Em 2001 a província elegeu seu presidente e em 2006 fez plebiscito aprovando a independência. Durante todo esse tempo não se viu uma única ação militar russa. De repente, após quase 20 anos, a Russia agiu. É tempo demais pra uma ação "premeditada"..
Como explicar a estranha "coincidência" de que a guerra estourou justamente após a entrada da Georgia na OTAN ter sido negada pela UE (em particular pela Alemanha) porque o país não exercia soberania de todo seu território?
Que os russos vem fomentando os rebeldes há tempo ninguém nega, mas fingir não enxergar a falta de escrúpulos do presidente da Georgia é demais. Ele rompeu uma trégua frágil de anos com o único objetivo de sacramentar sua aliança com os EUA. Durante todo esse tempo a Ossétia não foi problema pra ele, mas quando a OTAN lhe fechou as portas a coisa mudou. E o irresponsável ainda achou que os EUA lhe dariam proteção numa ação dessas!
O presidente da Georgia quis mostrar esperteza, mas se esqueceu de que sua vizinha não brinca em serviço quando o assunto é segurança nacional. A Russia já deixou claro mais de uma vez que não aceita a instalação do "escudo de mísseis" ali. Os EUA fingem que não estão nem aí. Como chefe de Estado, Saakashvili deveria cuidar da segurança de seu povo em primeiro lugar, mas prefere jogar com a vida de georgianos e ossetas tomando partido nessa disputa.
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
Depois o pessoal ainda reclama do Lula, que só fala abobrinha. Perto desse falastrão irresponsável do Saakashvili até o Chavez parece um cara sensato! E ainda tem gente que fala que ignora as trapalhadas desse cara e bate na tecla do "direito dos georgianos", como se direito internacional fosse prerrogativa pra um chefe de Estado agir com tamanha irresponsabilidade. Qualquer semelhança com os esquerdistas serelepes que defendiam a atitude de Morales e o "direito dos bolivianos" no caso das refinarias da Petrobras decididamente não é mera coincidência.. Ah, mas naquele caso o Morales não tinha razão né? Sei..
Um jornal russo anunciou que o país construiria uma base aérea em Cuba para seus bombardeiros reabastecerem. Isso bastou pros EUA dizerem que, se o fizerem, "a linha vermelha foi ultrapassada". Pois a Georgia fez o mesmo. Mas ao que parece, pra alguns aqui a ideologia do governo em questão é fator de exclusão. Se ele for pró-EUA, pode fazer lambança a vontade que ainda terá razão. Lamentável.
avalie fechar
Primeiro, quero frisar que NADA tenho contra ninguém.
Seja de uma "raça" ou de outra, "preto ou branco", rico ou pobre, homem ou mulher, jovem ou idoso, muito instruído ou não, religiosos ou políticos, Ocidentais ou Orientais, etc.
Mas, quase por acaso, vi muitas impressões a respeito das potências mundiais atuais, "neste fórum de jornal". Aprendi com algumas observações e, por isso, decidi "postar" também a minha impressão "quilométrica" a respeito.
Quem sabe poderia ser útil?
Um dia antes do início das Olimpíadas, a Geórgia decide retomar o controle político da Ossétia do Sul, mandando o seu exército para o território dessa província separatista, que havia se declarado independente nos anos 90, mas que continuava integrando o país georgiano.
Porém, sob a desculpa de que a Ossétia têm muitos cidadãos russos, a vizinha Rússia NÃO gostou e acabou com a festa.
Enviou tropas, expulsou os georgianos de lá e ficaram "protegendo" o povo ossétio.
Para "assegurar melhores condições de paz", avançaram contra outras cidades também, criando uma "zona de proteção" aos separatistas.
Apesar de ter assinado um "cessar-fogo", deixou claro que manterá suas tropas na Geórgia, pois "não confia no seu governo".
A Geórgia já pertenceu à URSS, que era um punhado de repúblicas lideradas pela Rússia. Quando a URSS se desfez, em 1991, se declarou independente daquele bloco. Atualmente, é aliada dos EUA.
É sabido que os três, tanto os EUA como a Rússia e a Geórgia são membros da ONU, que age como mediadora nos conflitos internacionais.
Geralmente, a ONU tem pouco poder numa situação belicosa real.
Mesmo porque já a fizeram para manter os INTERESSES das potências.
Os EUA, a China, a Rússia, a França e a Inglaterra têm o poder de VETAR as decisões que não lhes servem.
Portanto, ela tem servido mais como um "fórum das nações", onde se discute e se fala muito.
Além disso, tem, também, uma APARÊNCIA de justiça e de imparcialidade. Na realidade, porém, num conflito os seus poderes são poucos e, quase sempre, se submete aos caprichos das mais poderosas nações.
Mesmo que os seus dirigentes sejam muito bem intencionados e que procurem ACERTAR as suas decisões para o bem estar de todos os povos, até agora NÃO têm conseguido.
Os interesses das maiores potências têm prevalecido.
Portanto, o que prevaleceu na Geórgia?
O interesse da Rússia, que é uma grande potência militar.
Aliás, a Ossétia do Sul e a Abhicásia já eram "separatistas" ANTES de integrarem o território da Geórgia.
Para evitar ou para desestimular a separação da URSS, Stalin (que era georgiano) "encheu de russos essas duas províncias (que falam suas próprias línguas)".
Enchendo os territórios da Ossétia e da Abhicásia com seus cidadãos, a Rússia sempre teria MOTIVOS para intervir naquelas partes. Afinal, estaria apenas "protegendo os seus cidadãos".
Na realidade, estão pouco se lixando para os seus cidadãos, pois muitos foram DEPORTADOS para lá.
No entanto, aquela região é estratégica. Por lá, passam os OLEODUTOS que abastecem a Europa.
Assim, o que a Rússia quer, mesmo, é proteger os seus interesses estratégicos e/ou petrolíferos.
Seus cidadãos que se danem!
SE ela acha que "os separatistas não deveriam integrar-se à Geórgia, pois não se adaptam ao seu governo", por que não dá independência à Chechênia?
Eles também são separatistas e já se declararam independentes da Rússia, "não se adaptando ao governo deles".
Todavia, fazem parte daquela mesma região, de suma importância estratégica/petrolífera.
Por outro lado, quando os chechenos os atacam, tanto na Chechênia como na Rússia ou em outras partes, são classificados como "terroristas".
E uma nação civilizada "não pode dialogar ou fazer concessões com terroristas". Isso é óbvio. Todo o mundo concorda.
Mas o que eles queriam? Que os chechenos os combatessem de igual para igual?
Isso é impossível.
Os russos têm muito mais poderio militar.
Então, massacram os separatistas, como fizeram na virada do milênio.
Entram, invadem, matam e arrasam quarteirões, mas, com a maior "cara de pau", dizem que estão "combatendo o terrorismo ou consolidando posições para que todos tenham paz".
SE a Rússia pode invadir a Ossétia do Sul para proteger os interesses de seus cidadãos, a Geórgia também poderia, pois é seu território geográfico e, por lá, também vivem muitos georgianos.
No entanto, fica claro que o REAL interesse, tanto da Rússia como da Geórgia, é outra coisa.
Portanto, o que vigora mesmo, entre as nações, são os interesses e o poderio militar.
O resto é conversa fiada.
Isso também se aplica aos EUA, a Israel e à China.
Os EUA "condenaram" a invasão russa.
Disseram que a Geórgia tinha um "governo eleito democraticamente, pelo povo, e que era respeitado pelas Instituições internacionais. Portanto, a Rússia não poderia ir agindo assim, INVADINDO a seu bel prazer".
No entanto, na guerra Irã-Iraque, de 1980-90, os EUA não tiveram o menor pudor em apoiar o Governo iraquiano.
Quem era o dirigente máximo daquele regime?
Sadam Hussein. Ele NÃO tinha sido "eleito democraticamente pelo povo". Tomou o poder por um golpe de estado.
Porém, como servia aos interesses americanos de então, não hesitaram em apoiá-lo.
No entanto, o apoiaram até quando lhes serviu apenas.
Quando se tornou inconveniente, INVADIRAM o Iraque e o tiraram do poder. Por fim, acabaram enforcando-o.
Tudo bem que ele "não era nenhum santo". Mas os dirigentes americanos seriam melhores?
Primeiro, apoiaram o cara. Depois, invadiram o seu país e o enforcaram.
No entanto, Bush diz que, "em pleno século 21, a Rússia não poderia ir agindo assim, INVADINDO a seu bel prazer".
Então, que fique bem claro:
Em pleno século 21, a Rússia NÃO pode invadir a seu bel prazer. Só os EUA podem. Certo?
Os motivos?
Os russos invadiram para "proteger os seus cidadãos (afinal, eles queriam se separar da Geórgia, o que só traria proveito à Rússia)" e os americanos invadiram para tirar um tirano do poder, pois ele "judiava do povo e tinha armas químicas!" e, depois que o tiraram, "precisavam permanecer por lá, para restabelecer a paz ao Iraque", assim como os russos "precisam permanecer na Geórgia para assegurar a paz da Ossétia do Sul e da Abhicázia".
Isso é conversa séria?
Quando a ONU tentou fazer uma Resolução CONTRÁRIA à invasão do Iraque, os EUA tentaram alterá-la, por todos os meios. Por fim, deixaram claro. Com a ONU apoiando ou não, eles iriam invadir o Iraque e permanecer por lá.
Quando os EUA e a Europa protestaram contra a invasão da Geórgia, os russos disseram quase a mesma coisa. Com o resto das nações apoiando ou não, invadiram a Geórgia e permanecerão lá por algum tempo.
Cada um, a seu modo, disse:
"Eu faço o que quero, quando quero e onde quero. Os outros que se danem. O que importa são os MEUS interesses."
Não é à toa que o Irã NÃO quer se sujeitar às potências.
Querem interromper o seu programa nuclear. Os iranianos dizem que o querem apenas "para fins pacíficos". É óbvio que quem domina a tecnologia para fins pacíficos, dominaria, também, para fins belicosos.
Porém, mesmo que eles o estivessem fazendo para fins militares, o que as potências têm com isso?
Elas não têm as suas BOMBAS? Têm e não são poucas.
Por que, então, o Irã não as pode ter?
Porque o Irã é rico em petróleo e não se submete, facilmente, ao que elas querem.
Não que as armas atômicas sejam uma grande coisa. De modo algum. Mas impõe RESPEITO.
Como visto, um país fraco é facilmente conquistado. Já um país forte militarmente "são outros quinhentos".
Invadir o Irã seria muito mais difícil do que invadir o Iraque, a Geórgia, o Tibete e a Palestina, por exemplo.
Então, classificam os iranianos de "terroristas". Não podem continuar com o seu plano nuclear, porque são "terroristas".
Para as potências, o Irã teria de ficar "quietinho" e sem muito poderio militar, sempre a mercê delas.
Como o Tibete fica a mercê da China, por exemplo.
Eles são povos DIFERENTES, com idiomas diferentes.
A China só fincou pé por lá, de 1720 para cá. Em 1912/13, fizeram um Acordo, na India, que a região seria dividida em DUAS.
Uma teria o controle da China e outra do Tibete.
Mas os chineses nunca ratificaram o acordo. Só eles mandam por lá.
Desde 1950, estão "enchendo" o Tibete com chineses. Cada vez mais (Como Stalin fez com a Ossétia e com a Abhicázia).
Ora, se a região tem muitos chineses, é apenas "natural" que a China precise controlar aquela região. Afinal, precisam "proteger os seus cidadãos" (como a Rússia diz sobre a sua intervenção na Geórgia).
Na realidade, pouco se importam com os seus cidadãos.
O que querem, mesmo, é dominar o Tibete, por causa de sua importância ESTRATÉGICA.
No Tibete nascem grandes RIOS asiáticos. Quem dominá-lo, controlará suas nascentes.
O mundo também protesta contra a China.
Mas, assim como Rússia e EUA fazem, o Governo chinês também não dá ouvidos.
Com as nações apoiando ou não, eles continuarão controlando o Tibete.
Da mesma forma, ainda, Israel faz com os árabes e palestinos.
No fim da Primeira Guerra (1914-18), os ingleses tomaram aquela região dos turcos (ou do Império Otomano). Dessa data em diante, até 1948, quando foi fundado o Novo Estado de Israel, os judeus batalhavam muito CONTRA o domínio inglês.
O poderio militar dos dominantes era muito maior e os israelitas NÃO podiam lutar de igual para igual.
Ora, se não podiam de um jeito, lutariam de outro. Passaram a apelar, então, para os atentados e guerrilhas.
Por isso, os ingleses os classificaram como TERRORISTAS.
Veja bem: os habitantes originais de uma região, que lutam contra o domínio estrangeiro de suas terras, são classificados como terroristas.
Coincidência, não?
Os russos chamam os chechenos de terroristas e Israel, agora, também chama os palestinos de terroristas.
São "terroristas" por que não podem lutar de igual por igual e por que querem as suas terras de volta?
Na realidade, Israel deixou de ser dono daquelas terras há muito tempo, desde as rebeliões judaicas contra Roma, no tempo dos apóstolos. Na segunda rebelião, por volta de 130 EC, os romanos deram um NOVO nome para aquelas terras. Chamaram-na de Palestina.
Palestina vem de "Philistia", que quer dizer "terra dos filisteus". Os escritores gregos chamavam aquele local assim e os romanos resolveram adotá-lo em definitivo.
ANTES de Israel se estabelecer por lá, a região era conhecida por "terra de Canaã" ou "terra dos filisteus".
Portanto, se Israel não era mais o dono delas, os romanos a chamaram de "terra dos filisteus (ou Palestina)". Afinal, os filisteus viveram por lá antes dos israelitas e, depois, estavam sempre lutando contra eles.
Quanto à soberania atual da Palestina, tanto árabes como judeus poderiam viver em DOIS estados, conforme a ONU tinha determinado em 1948.
SE os israelitas afirmam que têm direito à terra, porque sempre viveram por lá, os árabes também poderão afirmar isso, pois vivem por lá desde que os judeus foram expulsos, em 130 EC. Assim, os palestinos (ou os árabes que viviam por lá até 1948), moram naquelas terras por mais de 1.800 anos.
Nada contra os judeus nem com nenhuma outra "raça".
Contudo, esses detalhes são históricos, tanto os antigos como os mais atuais.
Assim como a China fez com o Acordo da India, que dividia o Tibete em dois, Israel fez com os palestinos.
Até hoje, controlam o território que a ONU tinha reservado aos palestinos, em 1948.
SE os palestinos os combatem com guerrilhas e atentados, são "terroristas" (mas os israelenses combatiam os ingleses do mesmo modo e não queriam ser considerados assim).
Atualmente, para "proteger os seus cidadãos", Israel entra nos recantos palestinos, invade, mata e arrasa quarteirão, a seu bel prazer, pouco se importando com o que as nações dizem.
Não é parecido com o que os EUA, Rússia, China e outras potências fazem?
Ou é muita coincidência ou são "farinha do mesmo saco".
Até pela Bíblia, se vê que de "povo de Deus", o Estado de Israel atual não tem mais nada (Ezequiel 2:3-5 - Mateus 21:41-43 - Atos 15:14 - Gálatas 3:28,29).
Só existem, politicamente, pelo apoio que os EUA lhes dá.
Hoje em dia, os judeus são apenas e tão somente que nem os outros povos. Nem mais nem menos.
Até suas atitudes são semelhantes!
Fazem as mesmas besteiras de outras potências e agem com os mesmos interesses.
Não devolvem as Colinas de Golã para a Síria, por exemplo, por que lá tem NASCENTES de rios.
Por coincidência, não é o mesmo "motivo" pelo qual a China não devolve o Tibete para os tibetanos?
Então, são atitudes bem "terrenas", que nada têm de "santas".
Porém, é bom que essas atitudes das nações aconteçam e sejam bem divulgadas.
Quem quiser ENXERGAR, verá que "homem tem dominado outro homem para o seu prejuízo" e que "NÃO é do homem dirigir o seu passo" (Eclesiastes 8:9 e Jeremias 10:23).
Poderá enxergar que, pelas atitudes das nações, todas (sem exceção) têm um mesmo PADRÃO e nenhuma delas poderá resolver os problemas da humanidade, de um modo definitivo.
Não é o caso de tempo, de dinheiro, de poder ou de tecnologia. Tudo isso elas já tiveram e têm.
O problema parece residir na "natureza" das pessoas. E todos eles, dirigentes ou povos, são humanos. Como tais, ficam a mercê de suas características humanas e limitados por ela.
Pelo o que foi visto até agora, a solução teria de vir de "um degrau acima" ou de um nível superior à humanidade.
Então, pela divulgação desses fatos, vem a parte boa da coisa.
Por verem que as potências sempre estarão procurando os seus própios interesses e por não verem uma solução por meio delas, as pessoas poderiam perguntar:
SE os homens não têm a solução, quem a terá?
Essa pergunta fará com que a pessoa RACIOCINE mais e seja mais receptiva, quando procuram lhe falar a respeito de um Criador, que sempre esteve e continua presente nos assuntos da humanidade.
Afinal, por melhores que sejam e por mais "boas intenções" que seus dirigentes tenham, as potências não resolverão nada mesmo.
Que dizer então de Deus?
Mas essa é uma outra história.
Abraços!
Braz (ferbranf@yahoo.com.br)
avalie fechar
Não foi a Russia que deixou a Georgia uma sinuca de bico, foi a Georgia que deixou a Russia sem escolhas. Se os russos se limitassem a protestar, estariam enviando uma mensagem clara a seus vizinhos de que não dispõem de meios para evitar o cerco do Ocidente e o escudo de mísseis.
É ocioso debater direito internacional e história das civilizações diante de um quadro de estratégia militar com armas de destruição em massa. A Russia não enxerga hoje seus vizinhos como povos distintos, mas como futuros aliados da OTAN que podem reduzir em muito sua capacidade de dissuasão nuclear frente ao ocidente. O discurso "lembre-se de Kosovo" é balela dos russos para esconder seus reais propósitos.
O presidente georgiano tem razão quando quer reclamar a soberania de seu território, mas ele só está fazendo isso para assegurar seu ingresso na OTAN, o que ameaça diretamente a segurança da Russia. Se Cuba ousasse tentar fazer o mesmo que a Georgia afirma que fará, os EUA já teriam pulverizado a ilha, pouco importando a "autodeterminação" de Fidel. A Georgia não é santa. Fez uma jogada política na Ossetia e se deu mal, pois quem joga pra valer são Russia e EUA, e o tabuleiro é muito maior.
avalie fechar
Quanto a Ossetia o genocidio que o Sr. comparou com o de Kosovo não pode ser levado em conta pelo tempo em si, não importa se o genocidio durou decadas ou não, genocidio é genocidio mesmo que dure apenas um dia. Quando as forças Georgianas partiram para retomar a capital da Ossetia elas romperam com um acordo de paz que a própria Georgia havia assinado. E pode ter certeza que a comunidade internacional não iria fazer nada para impedir isso, afinal trata-se de um aliado do ocidente. O que espanta, assima de tudo, é a tentativa de esconder os massacres cometidos por forças georgianas contra a população da Ossetia durante a ofensiva pela retomada da Ossetia. A Russia não esperou por anos de exterminio nem dias, pelo contrário, a resposta veio rápido e isso parece que incomodou os paises ocidentais. O fato do ataque georgiano coincidir com o inicio das olimpiadas mostra que ja era tudo planejado e calculado. Talvez não acreditassem na resposta russa em plena olimpiada. O presidente Saakashvili levou suas forças a uma derrota premeditada, não ha como a Georgia vencer a Russia e se passar por vítima seria a melhor coisa a fazer.
avalie fechar
E a burrice do tresloucado "presidente" foi tão grande que, após certamente ter avisado antecipadamente seu chefe estadunidense sobre a patética invasão, deve ter achado que os USA mandariam suas tropas "caso a Rússia reagisse"...
E não fosse pela lamentável tragédia, tal "visão" do obtuso, insano e demente-funcional "Uribe do Cáucaso" seria apenas cômica, pois a única diferença entre ele e o "nosso" Uribe é que ele tem a Rússia como vizinha. Logo, teve menos sorte.
E que Deus tenha piedade do povo da Ossétia, pois o "policial do mundo" continua se divertindo em seu rancho no Texas.
E viva a Rússia, que "recolocou" o Cáucaso no seu devido lugar.
avalie fechar
De modo algum os EUA entram em conflito com a Russia, os EUA por mais de 45 anos na guerra fria evitaram isso e nao e agora por causa da Georgia o faram. A Russia se preocupa com o escudo de misseis que os EUA estao instalando, no leste europeu contra o Ira e invalido porque a Russia tem varios submarinos da classe "Delta 4" que o alcance de seus misseis nucleares sao de mais 7000km suficiente pra ser lancado de sua costa do mar artico. A Russia infelizmente so esta motrando pro mundo que tem poder de sobra pra domina-lo, naquela linha de pensamento se os EUA pode por que nos nao podemos?
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
Eles (URSS) entraram com o sangue.
Os americanos com o aço.
E os Ingleses com o tempo.
Quanto a Georgia. Acho que os Russos realizaram uma operação que impediu um massacre. E não é novidade para ninguém que a verdade é a primeira vítima da guerra. Que nesse caso é também de informação.
Abraços
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar