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Conflitos na Geórgia

O conflito entre a Rússia e a Geórgia eclodiu na noite da última quinta-feira (7), quando o governo georgiano lançou um cerco à Ossétia do Sul --que proclamou independência em 1992--, enviando tanques para a região separatista na tentativa de retomar o controle do local. Em resposta, a Rússia --que apóia a Ossétia do Sul-- tem bombardeado a Geórgia.


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Comentários dos leitores
Luiz Francisco Silva (1) 21/08/2008 14h12
Luiz Francisco Silva (1) 21/08/2008 14h12
Com a invasão norte-americana no Iraque se inaugurou a área a onde toda superpotencia se acha no direito de usar a força militar para defender os seus interesses, exemplo de China em relação ao Tibete e Rússia em relação a Geórgia.
Isso tudo mostra que a guerra fria não acabou, apenas não existe mais a disputa entra capitalismo X comunismo, o que existe agora são duas superpotências ecônomicas(EUA e China) e três superpotências militares(EUA, China e Russia).
A Russia que embora não seja uma superpotência ecônomica, herdou o aparato militar da União Soviética, exerce ainda influência nas ex-república soviéticas.A Russia capitalista tenta então voltar a ser a Rússia do Czar, que embora apanhasse bastante, exercia um certo imperialismo.
Os Estados Unidos da era Bush, nada mais é do que a política desastrosa do grande porrete do ex-presidente Theodore Roosevelt a moda Bush, usam o terrorismo como desculpa para suas intervenções militares.
A China é um país aonde a questão dos direitos humanos e meio ambiente são descartados, e além do que é cheia de movimentos separatistas reprimidos por mão de ferro pelo estado.
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É minha convicção que o nazismo, ao contrário do que se pensa, não perdeu, mas venceu a Segunda Guerra Mundial. A Alemanha foi só uma batalha perdida, não a última. É só lembrar a morte suspeita do General Patton, que queria continuar a guerra, atacando a Rússia. Por nazismo entendo tudo que é arbitrário, autoritário, prepotente, racista, negador da democracia. Quem mais que Bush e Putin representa esta posição? Nós que consideramos o fim do comunismo como uma esperança para a humanidade, principalmente por afastar o perigo da Guerra Fria, estamos assistindo a seu ressurgimento, pela disputa entre duas alas do nazismo: o neoconservadorismo norte-americano, que luta pelo predomínio universal e o neotzarismo de Putin, comandante de todas as Rússias. Os dois países parecem dispostos a lutar pela hegemonia mundial e, a cada dia, mais parecem convictos de que só há lugar para um. Ou brigarão entre si ou estimularão intenções destrutivas periféricas de fundamentalistas de todos os quilates, desde o dinossáuricos comunistas aos do Oriente Médio, do tipo de bin Laden, a extravazar suas tendências. Veremos o final deste século? 30 opiniões
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J Souza (165) 20/08/2008 08h42
J Souza (165) 20/08/2008 08h42
Bom dia Edson Filho.
Concordo com grande parte de sua análise abaixo. E digo mais: o ocidente e a OTAN permaneceram inertes enquanto a Rússia armava os separatistas desde 1991. Tivesse o ocidente agido no inicio contra essa intervenção russa, a situação teria se resolvido há anos de modo muito mais pacífico. Creio que os EUA e União Européia estavam focados em resolver o massacre sérvio na Bósnia e Kosovo, que ocorria ao mesmo tempo que a primeira guerra separatista na Geórgia (1992 a 1993). Agora, é tarde. O governo separatista está pedindo hoje o reconhecimento de sua independencia pela Rússia e o parlamento russo parece inclinado a aceitar isso. Próximo passo: incorporação dessa dita república 'independente' dentro do território da Rússia. E de outro lado, a OTAN está enviando uma missão de 50 membros para agilizar a entrada da Geórgia e reconstruir infra-estrutura georgiana, bem como a ONU está organizando como gerenciar o auxilio humanitário. Como eu escrevi em outro post, quem perdeu não fio a dupla neo-imperialista Putin-Medvedev, a militarista OTAN e o oportunista Shashkvili. Quem perdeu foram os milhares de mortos desde 1991. Quero dizer que gostei muito de debater com você e o Adriano Alves, todos ganhamos e mesmo os que só leram este fórum também aproveitaram, acredito. Meus sinceros cumprimentos a vocês e espero encontra-los em outros fóruns da Folha para novos e estimulantes debates!
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Agora que a Geórgia foi derrotada e os assetianos do sul estão crented de que vão conseguir a tão sonhada independência, é que eles vão tomar conhecimento real do novo tzar ded todas as Rússias, Putin. 19 opiniões
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marcos targino (87) 20/08/2008 05h53
marcos targino (87) 20/08/2008 05h53
Quer dizer que o "escudo anti-míssil" que os EUA querem instalar na Polônia é para proteger o país europeu do Irã?De piadista, eu preferia o saudoso Costinha!Slobodan Milosevic foi coroinha de igreja perto do que o fantoche georgiano dos EUA fez contra os russos da Ossétia do Sul!Outra ditadura pró-EUA na região, o Uzbesquistão, reprimiu o povo com violência talvez maior do que a China fez na Praça Tianmen, e a imprensa ocidental praticamente ignorou o massacre!A Doutrina Bush aponta suas ogivas contra qualquer possível futuro concorrente na cena internacional. Se ameaçam as potências nucleares como China e Rússia, imaginem o que não fariam para tomar o Aquífero Guaraní, Amazônia e o petróleo da nossa plataforma continental.Lula, apresse Angra 3! 16 opiniões
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Edison Filho (156) 19/08/2008 19h15
Edison Filho (156) 19/08/2008 19h15
Caro J Souza
Eu acredito que a retirada russa do restante da Georgia é inevitável, mas da província da Ossetia eles de fato não vão sair. Os rebuliços que estão acontecendo agora são bem mais leves que os confrontos abertos da semana passada. Em suma, a guerra esfriou e tudo voltou ao que era antes, pelo menos na região. A Russia não quer tomar a Ossetia, ela não ganharia nada com isso além de problemas. O que ela quer é manter a província como está: em pé de guerra com o governo georgiano, pois isso assegura que o país não entre na OTAN. Agora, se a OTAN quiser aceitá-la assim mesmo, paciência; só tenho certeza de uma coisa: a Ossetia eles não vão ter nunca mais.
Mas a questão aqui não é quem venceu e quem perdeu, mas as implicações. A Russia não invadiu a Georgia para mandar um recado a Saaskashvili, esse recado já havia sido dado há tempos, o georgiano é que não ouviu direito. O recado agora é para todos os vizinhos da Russia: ela não ficará inerte diante da expansão da OTAN.
Isso é minha análise, não opinião pessoal. Francamente, não gosto do unilateralismo da OTAN: apoiei a ação em Kosovo, mas o Iraque foi demais. O Afeganistão foi só acordo de cavalheiros entre Bush e Putin. Acho perigoso uma entidade que não respeita nações se expandir assim e o que é pior, ameaçando diretamente uma potência nuclear. Se a Russia é fator desestabilizador na Georgia, a OTAN é fator desestabilizador em toda a Europa e Cáucaso e deveríamos denunciar isso antes de criticar só um lado.
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J Souza (165) 19/08/2008 17h13
J Souza (165) 19/08/2008 17h13
Olá Paulo Cezar e Edison Filho. Com relação à Geórgia, Shashkvili é conseqüência da interefencia russa no processo de reunificação georgiano. Mais detalhes abaixo. No Afeganistão, mais um país que foi desestabilizado pelos soviéticos mediante um golpe militar que instalou um regime comunista vassalo em 1981. Só o apoio americano aos mujaheddins não explica a fragorosa derrota do 'invencível' exército soviético. Houve grande apoio popular afegão para expulsar os imperialistas russos de sua terra. Como resultado dessa desestabilização, o Afeganistão ficou presa fácil para radicais islâmicos que deram guarida ao terrorista Bin-Laden, que, entre outras idéias pacíficas, quer reconquistar a Al-Andalus (Andaluzia). Toda intervenção desse tipo é ilegal e quase sempre leva a resultados desastrosos (Vietnã, Afeganistão, Coréias). Não devemos compactuar com tal pragmatismo. Neste ponto notem o posicionamento não pragmático dos presidentes da Polônica, Estônia, Letônia e Lituânia: voaram para Tiblisi em apoio ao país invadido. Finalmente, pelo que estamos lendo nas últimas manchetes: no começo, alguns países (Itália, Alemanha) declararam que ficava complicava a entrada da Geórgia na OTAN. Agora, com as 'tropas de paz' russas descumprindo o que assinaram na semana passada e passando tanques por cima de carros da policia georgiana, só acerbou os ânimos da OTAN e já se fala em agilizar a entrada do pais na OTAN. A intervenção russa desde 1991 jogou a Geórgia nos braços da OTAN. 8 opiniões
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Jair Gonçalves (4) 19/08/2008 16h03
Jair Gonçalves (4) 19/08/2008 16h03
Bush e Condoleezza Rice falando em liberdade e democracia é a mesma coisa que o diabo pregando o evangelho. Francamente, é muita hipocrisia ... 21 opiniões
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Edison Filho (156) 19/08/2008 15h53
Edison Filho (156) 19/08/2008 15h53
Caro Paulo Cezar
Esse é justamente meu ponto. Deveríamos ser menos legalistas e mais pragmáticos, pois a questão aqui é de estratégia e não de direito. Uma coisa é um país pleitear um território que é seu por direito, outra bem diferente é fazê-lo com intuito de instalar ali armas contra seu vizinho. E uma coisa é negociar pacificamente, ainda que contra um rival inflexível e melindroso como a Russia, outra bem diferente é atacar primeiro.
A Georgia assumiu o risco ao romper o cessar fogo. É lamentável que um chefe de Estado arrisque a vida de seus cidadãos assim apenas pra conseguir um assento na OTAN e um punhado de mísseis voltados para a Russia. Se esse é o legado que Saaskashvili quer deixar a seu povo, então ele realmente conseguiu uma proeza: fazer em 2 dias mais bobagem do que todos presidentes latino-americanos juntos nas 2 últimas décadas.
A OTAN tomou o Iraque contrariando resoluções da ONU, e o "crime" do Afeganistão foi exercer seu direito soberano de dar asilo a quem quer que seja (no caso, Bin Laden). Em Kosovo o motivo foi bem mais nobre, mas a solução final amputou um território da Servia, mais uma vez violando acordos internacionais.
Ninguém é santo nessa estória. Por mais simpáticos que sejamos à causa dos EUA, sabemos que a OTAN não respeita Estados soberanos nem se pauta pela ONU. Se a Georgia quer entrar numa organização fora-da-lei, tudo bem, mas não adianta clamar por "justiça" depois. Ela deve estar preparada para arcar com as consequências.
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J Souza (165) 19/08/2008 15h26
J Souza (165) 19/08/2008 15h26
Prezado Edison Filho. As minorias alemãs que em parte deram guarida às ideologias do Eixo no Brasil durante a Segunda Guerra, fomentaram a criação de um país independente do Brasil. Os cidadãos brasileiros do Acre que colonizaram território boliviano e depois, fato consumado, pagamos uma mixaria para anexar aquele rico território 'à la russa' ao nosso país. Ou as preocupações do governo paraguaio , inclusive com ameaças recentes de confisco de terras de propriedade dos brasiguaios. O Shashkvili pode ser falastrão. Mas sua plataforma política só existiu porque os russos criaram as condições para ela, ao enviar para-militares e armas para dentro do território georgiano a partir de 1991. Segundo os russos isso se chama 'missão de paz'. Se os russos não tivessem feito isso, a plataforma de reconquista do território georgiano não teria impacto na população georgiana e o dito cujo não teria sido eleito, muito provavelmente. Ele foi eleito na esteira da incompetência de Shevardnadze em reunificar o país. Shashkvili talvez não tivesse existido se Shevardnaze tivesse tido sucesso em reunificar o território internacionalmente reconhecido da Geórgia. Daí se nota a importância desse assunto para o eleitorado georgiano (e de qualquer país). Ao armar os rebeldes, a Rússia jogou a Geórgia nos Braços da OTAN. A quem mais poderiam recorrer os georgianos? China? Shashkvili, podemos dizer então, é filhote da política neo-imperialista russa. Shashkvili foi eleito pelos russos. 7 opiniões
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paulo cezar (308) 19/08/2008 14h31
paulo cezar (308) 19/08/2008 14h31
Edison e J. Souza, a discussão que vocês estão promovendo neste espaço é muito interessante, e mais se diferencia muito das demais opiniões por se embasar em argumentações estruturadas e baseadas em fatos. Contudo algumas interpretações distoam e é criada a discussão. Na minha opinião Edison está mais próximo da realidade pois não deixa de considerar as ações belicistas da Russia, mas as avalia não como ofensivas mas como parte de uma estratégia de defesa à real ofensa que é vem da Otan, com seu escudo de misseis e suas novas alianças no leste europeu e ásia menor. Esta atitude da Otan é , ao meu ver, completamente desnecessária e de cunho agressivo e só vem para acirrar os animos de um gigante (Russia) que até então estava "quase" adormecido. E dentro desta situação uma pessoa como o presidente georgiano, que claramente se aproveitou de um evento internacional para uma atitude altamente questionavel é fator desestabilizador. Quero ressaltar que a Georgia tem direitos, porém o fator mais importante aqui sucumbe esses direitos, este fator é a estabilidade mundial e as tensões entre os detentores dos maiores arsenais nucleares. Concluindo é melhor uma certa instabilidade na Georgia do que uma nova guerra fria aberta. Acredito porém que se a Otan fosse menos agressiva em suas pretensões este problema na Georgia nem existiria... Obrigado.
Paulo cezar
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Edison Filho (156) 19/08/2008 12h13
Edison Filho (156) 19/08/2008 12h13
Caro J Souza, não existe a menor possibilidade de comparação do caso Russia-Georgia com Brasil, por um motivo simples: não existe região autônoma neste país nem minorias étnicas que pleiteiem autonomia política em relação ao governo federal. Distribuir passaportes estrangeiros a brasileiros descendentes de europeus e japoneses é comum, isso nunca foi considerado política de desestabilização por parte de outros governos. A única semelhança que consigo encontrar entre o caso da Ossetia e algum país latino-americano seria, talvez, o Panamá quando do golpe militar patrocinado pelos EUA, que alegavam estar protegendo a vida de cidadãos americanos residentes ali. O Panamá tinha todo direito de nacionalizar o canal, mas ao fazê-lo levou ferro dos ianques, que viram sua segurança ameaçada. A Georgia repete o erro agora.
Um país possui o direito soberano de fazer muita coisa, até ameaçar um vizinho. Num mundo perfeito e democrático, esse tipo de coisa não seria possível. Eu acho ocioso debater sobre mundos perfeitos. Vc lembra que a Russia acirra tensões insuflando separatistas, o que é verdade; mas eu afirmo que Saaskashvili é um falastrão sem um pingo de responsabilidade que quer colocar seu país em rota de colisão com a Russia contando com apoio americano.
Só existe uma saída pra confrontos e é negociação. Agora, se vc não está disposto a abrir mão de algo, então deve mostrar que pode mantê-lo. O presidente da Georgia joga com a vida de seu povo e não parece ter um ás na manga.
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J Souza (165) 19/08/2008 09h42
J Souza (165) 19/08/2008 09h42
Prezado Edison Filho, quem tem a postura belicista é a Rússia, que primeiro armou as minorias étnicas de um país soberano. Isso, conforme escrevi abaixo em outro post, pode até ser considerado um ato de guerra. A Rússia deliberadamente e ilegalmente causou o acirramento de tensões, quando deveria reduzi-las, pois supostamente tem uma 'força de paz' na área. A Geórgia agiu sim dentro da legalidade, pois defendendo seu território contra a interferência russa. Citei o caso do Brasil abaixo e fica claro que se ocorresse o mesmo em nosso país o governo legal brasileiro teria direito de impor sua autoridade política e legal em seu próprio território. O fato da Geórgia querer ou não entrar na OTAN é um direito soberano de seus dirigentes. A Rússia pode gostar ou não, mas não justifica uma invasão do território soberano de outro país. 17 opiniões
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Pedro Egea (8) 19/08/2008 07h20
Pedro Egea (8) 19/08/2008 07h20
Os estados Unidos estan provocando deliberadamente o gigante adormecido,
cercando ele por todo lado, para ter vantajem no proximo conflito,
Oa trunfos podem sair da propia manga, com um
"Jak Mat"
10 opiniões
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josé caetano (2) 19/08/2008 00h09
josé caetano (2) 19/08/2008 00h09
Outra questão,que me chamou a atenção no conflito do calcaso,é o fato da ucrania ter declarado que restringiria a volta de navios de guerra da russia que utilizam a base naval de sebastopol que fica em território ucraniano. Resta saber como o governo russo vai lidar com essa informação,no mínimo ela a "Russia" terá que analizar suas opções: Transferir essa base para a Síria,ou considerar a opção da venezuela que já disse que uma base russa em seu país seria muito bem vinda. A ucrania parece está jogando o jogo perigoso sugerido pelos Estados unidos... 8 opiniões
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Sakasvile e seu governo "tem de ser julgados pelas mortes provocadas pela insanidade dos ataques a Ossétia do Sul". Qualquer outro pensamento é injusto e desacredita o tribunal de haia. Esse infeliz junto com os seus merecem responder pelos atos praticados contra a humanidade. Nada mais. Ou tudo é só uma farça. Justiça 13 opiniões
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josé caetano (2) 18/08/2008 20h26
josé caetano (2) 18/08/2008 20h26
Com relação ao conflito no calcaso,é sem dúvida muito estranho ,tamto apoio por parte dos EUA a um país que desafia tão abertamente a Russia.
Que natutalmente tem que exercer sua influência naquela região. O que encorajou a Georgia a fazer o ataque a ossétia do sul? Se claramente seria uma luta de "davi contra golias"sendo que nesse caso golias esmagaria davi. É muito provável que foram os americanos que deram o aval para um ataque por parte da georgia mesmo sabendo da retaliação russa. É interessante imaginar como seria se a georgia fizesse parte da OTAN,como seria o desfecho do conflito?
Os EUA entrariam em confronto direto com a Russia? E levando consigo toda a europa? E por consequência o mundo? Parece muito claro que um dos pontos,é sem dúvida uma aceleração do acordo entre a Polonia e os EUa sobre o escudo anti-mísseis que eles os EUA querem construir na Polonia. Para sem dúvidas ameaçar a capacidade de dissuasão das forças de mísseis da Russia. Ao que parece o ocidente e o mundo ainda não se deram conta de que a Russia já saiu da situação em que se encontrava depois do fim da URSS,na decada de 90 a Russia,parece ter se cansado de ser colocada de lado nas negociações internacionais. Ou seja...
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Jarbas Menezes (4) 18/08/2008 19h03
Jarbas Menezes (4) 18/08/2008 19h03
Chavez na sua patética postura anti-americana, teria apoiado Hitler na Segunda Guerra Mundial.
Ainda tem otário que leva ele a sério. Que tristeza ser obrigado a aturar (e pagar os salários de) Francisco de Oliveira e outros intelectuais inutéis
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Edison Filho (156) 18/08/2008 15h50
Edison Filho (156) 18/08/2008 15h50
Caro J Souza
Insisto, querer tratar a questão do separatismo da Ossetia em bases estritamente legais é ocioso. Como vc mesmo ressaltou, há significativas minorias russas no Azerbaijão e outros países do Cáucaso, assim como nos países bálticos, mas isso nunca foi motivo de intervenção militar da Russia, então há algo de muito errado nessa estória. Vários países da região são neutros na disputa Russia-OTAN, mas a Georgia não. Ela não está apenas pleiteando seu legítimo direito, ela tem intuito de se aliar à OTAN e instalar mísseis que tem objetivo claro de minar a capacidade de dissuasão nuclear da Russia. É algo bem diferente de um país invadido que quer expulsar o invasor. A postura da Georgia é claramente belicista, então exigir razoabilidade dos russos é demais. E quem agiu primeiro rompendo o impasse foi a Georgia, isso foi claro. Se vc considera que ela agiu dentro da legalidade, então deves aprovar tb a iniciativa de Chavez na Bolivia, afinal "o gás é deles"..
Os EUA disseram que atacariam Cuba se o país permitisse pouso de bombardeiros russos. Vc considera isso razoável? Qual a ameaça que alguns velhos Tupolev podem representar aos EUA? Eu não faço idéia, mas eles não aceitam e ponto final. E são uma democracia. Como tb não aceitam desenvolvimento nuclear do Irã e (dizem) do Iraque. Se Cuba insistir no projeto vai arcar com as consequências. Se a Georgia quer ingressar na OTAN e ameaçar a Russia, não adianta choramingar depois. Em guerra vence o mais forte.
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josé reis barata barata (3300) 18/08/2008 14h43
josé reis barata barata (3300) 18/08/2008 14h43
A Geórgia é aqui! 89 opiniões
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