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Conflitos na Geórgia

O conflito entre a Rússia e a Geórgia eclodiu na noite da última quinta-feira (7), quando o governo georgiano lançou um cerco à Ossétia do Sul --que proclamou independência em 1992--, enviando tanques para a região separatista na tentativa de retomar o controle do local. Em resposta, a Rússia --que apóia a Ossétia do Sul-- tem bombardeado a Geórgia.


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Comentários dos leitores
Bento Paulo (7) 27/08/2008 18h03
Bento Paulo (7) 27/08/2008 18h03
Viva a Rússia vou quero ver a bandeira vermelha da ex-união Soviética e a istatua do Grande Lenin de volt. O EUA mais os imbecis que o segue vai sofrer a europa depende da Rússia e fica latindo só quando eles verem que os eua não pode ajudar abastecer gas e petroleo vai vicar feio.E agora com a grande China vindo por ai a coisa melhora certamente p Rússia. 28 opiniões
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Marcelo Pedromônico (1) 27/08/2008 17h58
Marcelo Pedromônico (1) 27/08/2008 17h58
Interessante: ficamos aqui discutindo, sem levar em consideração a vontade dos povos que lá estão?? Por que querem se separar da Geórgia? 8 opiniões
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Rafael Dias da Silva (129) 27/08/2008 15h50
Rafael Dias da Silva (129) 27/08/2008 15h50
Flávio Borges.
Você pode provar que a ajuda humanitaria consiste em "BALA DE FUZIL, GRANADA E LANÇADOR DE MISSIL"?
Não esqueça, o ônus da prova é dever do acusador.
Está mais do que na hora do ocidente pressionar a Russia e não aceitar mais as suas chantagens.
12 opiniões
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Flávio P. (25) 27/08/2008 15h38
Flávio P. (25) 27/08/2008 15h38
Antes de mais nada: é realmente interessante observar certos comentários e perceber como é que uma "pseudo-literatura" de esquerda, que não encontra mais guarida sequer dentre os marxistas mais importantes da atualidade, ainda continua a ter grande aceitação na América Latina: "Crises estruturais do capital", "O imperalismo americano", "os interesses escusos do capital"....hahaha....minha nossa!
Sobre a questão em si: princípio básico do direito internacional é integridade territorial. Primeiro respeita-se a integridade territorial do país, depois, as partes interessadas entram em discussão acerca do destino das regiões com pretensões separatistas.
É básico assim! Obviamente, se se quer, verdadeiramente, a paz!
A questão do destino das regiões separatistas é um problema da Geórgia e de seu povo! E não simplesmente das regiões separatistas em si, ou da Rússia, ou do Ocidente! Isso é básico!
Imaginem que uma região do Brasil tem interesses emancipatórios, este seria um problema do Brasil como um todo e não apenas das regiões que desejam a emacipação! Daí o Sr. Chavez, por exemplo, metesse o bedelho na situação alegando estar "defendendo a paz", e um aliado do Brasil também metesse o bedelho, resultado: vira a bagunça que está virando!
A mesma bagunça que podemos observar em discussões como as que são travadas aqui, cada um "inventando" um argumento "chinfrim" para defender ponto de vista previamente formado.
16 opiniões
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ANTONIO JOÃO JARDIN (297) 27/08/2008 15h25
ANTONIO JOÃO JARDIN (297) 27/08/2008 15h25
OS EUROPEUS VÃO ACABAR PAGANDO CARO ,AO SER "CAPITANEADOS" PELOS EUA . VAI TER MISSIL SIM,VIRADO PARA ELES , O PUTIN,NÃO PERMITIRA ESTA IDIOTICE E O PETROLEO RUSSO VAI FAZER MUITA FALTA 24 opiniões
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Pedro Magalhães Batista (1) 27/08/2008 15h19
Pedro Magalhães Batista (1) 27/08/2008 15h19
Estou ao lado da Rússia. Respeito a tratados de paz, presume-se inicialmente a própria paz. A Geórgia atacou civis e entre eles russos e forças de paz, escolheu minuciosamente a data, o início das Olimpíadas, tal ato se constitui uma afronta à toda a humanidade, não devemos nos cegar por princípios decadentes, como a soberania, em um mundo internacionalizado, respeito antes ao homem do que ao Estado. A ONU não proíbe o reconhecimento da soberania de determinadas regiões, mas condiciona esse reconhecimento, os quais todos preenchidos, desde o início da decáde de 90 as regiões pleiteiam o reconhecimento pela soberania. A atitude russa não é simplemente corajosa, mas a correta, a Rússia, apesar de seu passado, hoje se constitui uma democracia, com certeza não das melhores em termos de direitos humanos, mas tal atitude reconhecida pela parlamento russo, constitui reconhecimento da própria população russa. A democracia principalmente ao respeito a maiora, o que se tornaria uma ditadura da maioria, mas o respeito às minorias. 10 opiniões
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Paulo Roberto Brunialti (121) 27/08/2008 14h50
Paulo Roberto Brunialti (121) 27/08/2008 14h50
Brincadeira .....dizer que invadir a Georgia pode e invadir o Brasil não pode só pode ser piada.
Ambos os paises tem os mesmos direitos e deveres , nenhum é melhor quie o outro.
4 opiniões
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flavio borges (3) 27/08/2008 14h39
flavio borges (3) 27/08/2008 14h39
AJUDA HUMANITARIA??? DESDE QUANDO BALA DE FUZIL, GRANADA E LANÇADOR DE MISSIL ENCHE BARRIGA???? 10 opiniões
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Reinaldo Elias de Souza (30) 27/08/2008 12h37
Reinaldo Elias de Souza (30) 27/08/2008 12h37
Muito embora respeite as opiniões anteriores acredito que os EUA e por extensão a OTAN representam o grande fator de segurança no mundo civilizado, lembremos que o passado da Rússia é tenebroso, um país que produziu um genocida do porte de Stálin, com milhões de assasinatos de seus próprios patrícios e que conta em seu alto escalão com membros da famigerada KGB, saudosos dos tempos criminosos do socialismo, é capaz de tudo. Digo que a simples presença dos navios militares norte-americanos por ali já vai refrear o ímpeto daqueles comunas e impor moral naquela região, eles não entendem outra linguagem. 21 opiniões
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Marcelo Betcher (8) 26/08/2008 21h02
Marcelo Betcher (8) 26/08/2008 21h02
Invadir a Geórgia é uma coisa, pois se trata de um país muito pouco reconhecido internacionalmente. Mas invadir o Brasil é outra completamente diferente, já que nosso país possui credibilidade internacional e reconhecimento em todos os orgãos que tratam questões geopolíticas. 16 opiniões
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Robson Conti (13) 26/08/2008 20h28
Robson Conti (13) 26/08/2008 20h28
Por tudo o que li e por tudo o que observei, não tenho a menor dúvida da autorização e até auxílio do governo estadunidense na preparação do ataque das forças georgianas à Ossétia do Sul: ninguém seria louco em quantidade suficiente para atacar forças de paz russas sem garantias de que não seria varrido do mapa pelo contra-ataque russo. E esta garantia só quem pode atualmente dar é o governo estadunidense. Resta tentar descobrir o motivo que levou a administração Bush a apoiar esta aventura irresponsável dos atuais governantes da Geórgia quando antes a havia impedido. Pensando um pouco mais e com um pouco a mais de calma, o que mudou entre hoje e 2004 ou 2006? Resposta: eleições americanas complicadas e sem possibilidade de uso do terrorismo, do Iraque ou do Afeganistão para justificar o voto nos falcões republicanos. Como fazer o eleitorado americano ficar amedrontado o suficiente para apoiar a continuidade de uma administração marcada pelo medo e pelo temor de inimigos declarados e ocultos? Simples. Bastou financiar a campanha de um maluco à presidência da Geórgia em 2004, reequipar e treinar o exército georgiano, enviar tropas americanas para exercícios de guerra dentro da Geórgia e soltar a coleira que prendia os loucos cães de guerra. Foi criada, com longo planejamento uma crise sob medida para encher o povo dos Estados Unidos de temor e de necessidade de uma liderança dura e aguerrida para enfrentar a crescente ameaça russa. Quem morreu que reclame com Deus. 37 opiniões
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Aos simpáticos "norte americanos" e "europeus ocidentais (americanizados)", meus pesames, voces conseguiram o que queriam. Tirar a tranquilidade do mundo, com essa estupida "diplomacia de espertos", acostumados a enganar os incautos, estupidos como elles. Parabéns, voces, realmente são a vergonha do mundo. Eternos opressores, malfeitores, vesttidos de anjos da paz mundial. Tomara que muitos misseis, caiam sobre suas cabeças, abrindo-as, assim talvez, entrem algum juízo. É preciso entender que a Russia não é o Panamá, Iraque, Afeganistão, Faicha de Gaza, Palest6ina, entre outros, incapazes de reagir ante tanto poderio militar. A Russia tem aliados, calados ainda, é verdade, mas verão que diferentemente da coalizão armada contra o Iraque e Afeganistão, será um tiro, digo um míssil no próprio pé. A coalizão poderoso, só contra os fracos, mas cá entre nós, a Russia é fraca?. Ora, esse débio mental do Sakasvile, jamais mereceria apoio, não fosse os interesses ocidentais em enfraquecer a Russia. Uma aliança com a Russia, é infinitamente mais vantajosa para o mundo que com a mísera Georgia, que não tenham dúvidas, será a primeira a desaparecer do mapa. Depois a Europa, e por fim a america, e ao longo dos tempos todos nós. Como são espertos esses pseudos pacificadores. Mas tranquilizem-se, esse momento é só um ensaio, que divirá o mundo em partes iguais, só temos que saber aonde nos encaixamos nesse cenário. 99 opiniões
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Jose Carlos Gaspar (29) 26/08/2008 14h02
Jose Carlos Gaspar (29) 26/08/2008 14h02
Essa tática usada para usurpar o direito alheio e preservar os incompetentes direitos russos (com todo respeito ao seu povo, mas seu governo nada vale) já foi usada pelos americanos em outros paises e certamente será usada no Brasil com relação às nações indígenas. O STF e o governo federal devem ficar muito atentos em relação a esses fatos. 24 opiniões
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Joel Ramos (16) 26/08/2008 10h26
Joel Ramos (16) 26/08/2008 10h26
A questão é: A Georgia que já era frágil se fragmentou ao debandar para a América, assim expondo a fronteira russa. A Rússia reagiu e dividiu a Geórgia, como foi feito no passado com Coréia, Vietnam e outros durante a Guerra Fria. Se o governo da Geórgia tivesse feito um acordo com a Rússia com relação aos russo que lá vivem, nada disso teria ocorrido, e gradativamente poderia ter resolvido suas divisões internas. Que sirva de lição para nós que para viver nesse mundo de geopolítica é necessário ter forças armadas eficientes ou a nação pode se extinguir. 23 opiniões
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Robson Conti (13) 25/08/2008 21h40
Robson Conti (13) 25/08/2008 21h40
Ora, se os russos tivessem reagido de modo a causar o mesmo dano que os gergianos causaram aos ossetianos do sul em termos de perda de vidas humanas, teríamos tido acima de 50 mil mortos civis georgianos. Graças a Deus e ao bom senso de algumas pessoas isto não ocorreu. O que a diplomacia estadunidense e européia está fazendo é proteger bandidos, é usar dois pesos e duas medidas (ao Milosevic puniram, o que foi muito correto aliás), é estimular impunidade, e usar a lógica dos cães, os quais distinguem a quem atacar e a quem proteger pelo grau de conhecimento e amizade, ou seja quem não conhecem é atacado e quem conhecem é protegido, de maneira amoral e absolutamente discriminatória. Isto pode ser normal para cães, irracionais que são, mas não para seres humanos, dotados de racionalidade e princípios éticos que deveríamos ser. Neste caso os georgianos agem de maneira bárbara e são portanto os representantes claros da barbárie e quem os protege, estadunidenses e europeus ocidentais, também (não todos, apenas as pessoas que os suportam. Países não existem). 39 opiniões
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Robson Conti (13) 25/08/2008 21h36
Robson Conti (13) 25/08/2008 21h36
Em ambos os casos os ataques foram em total surpresa de modo a impedir qualquer reação ou defesa por parte de suas vítimas que além de tudo eram civis desarmados, homens, mulheres e crianças. O que você acharia de estar em casa, tranqüilo e sossegado, colocar as crianças para dormir, deitar-se para repousar e pouco tempo depois ter a sua residência atingida por um míssil ou por obuses de artilharia pesada? E que ainda não conseguisse ser ajudado pelas ambulâncias que teriam sido proibidas pelas tropas georgianas de prestar socorro aos feridos? O interessante é que após os ataques de 11 de setembro, os russos, que há muito tempo estavam alertando às potências ocidentais sobre o perigo representado pelos que se dizem fundamentalistas islâmicos, tanto que estavam em sérias refregas com eles desde o fim da década de 1970 no Afeganistão e depois na Chechênia, apoiaram o contra-ataque estadunidense com serviços de informações e mercenários, principalmente no Afeganistão. E agora, numa atuação em que não consigo deixar de sentir uma profunda indignação, quando os terroristas georgianos executam uma massacre contra a população de uma cidade que dormia, a diplomacia dos Estados Unidos e da Europa Ocidental agiu prontamente para proteger não aos Ossetianos do Sul e sim aos georgianos em face do uso de uma suposta "força desproporcional" pelos russos. 18 opiniões
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Robson Conti (13) 25/08/2008 21h24
Robson Conti (13) 25/08/2008 21h24
Mais dois detalhes: 1. Verifiquei na manhã do dia 12.08.2008 na página principal da CNN um enquete sobre se os russos estavam agindo como força de paz ou se aquilo era uma invasão e, para minha surpresa, 92% consideravam a atuação russa uma missão de paz, e portanto, adequada. Como a posição oficial do governo Bush é bem diferente disto, aparenta-me que é também ditada por interesses geopolíticos e não decorrente da opinião de sua própria população, da qual é representante; 2. A grande sorte da população da Geórgia (não da Geórgia, o país, a qual é uma ficção assim como qualquer país e sim das pessoas que habitam a Geórgia e que são o que realmente importa em toda e qualquer situação) é que eles não receberam ajuda militar efetiva de ninguém, principalmente ninguém de peso. Imaginem por exemplo se russos e americanos resolvessem medir forças na Geórgia? Ela se converteria em um inferno para os seus habitantes, algo provavelmente pior do que ocorreu na Coréia, Vietnã, ou Afeganistão. Esta é uma das poucas vezes em que a ironia favorece aos seres humanos na história da humanidade: a sorte deles foi não terem recebido ajuda concreta, efetiva, militar. Se nada mudar os habitantes da capital Tbilisi e da Geórgia em geral podem agradecer aos céus todos os dias pelo restante de seus dias por isso. 5 opiniões
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Robson Conti (13) 25/08/2008 21h19
Robson Conti (13) 25/08/2008 21h19
... invadiram o país, sobre o direito ou não da autonomia e independência dos Ossetas do Sul, tal qual os kosovares o alcançaram, além de outros detalhes, e esqueceram-se do principal, do essencial: uma força militar executou um massacre de pessoas, isto mesmo, pessoas, seres humanos, dentre os quais civis, militares, homens, mulheres, crianças, idosos, enfermos e religiosos) na cidade de Tskhinvali, virtual capital da Ossetia do Sul, ao bombardeá-la de maneira indiscriminada com pesado fogo de artilharia à noite e sem prévio aviso, ultimato ou provocação, na mais absoluta surpresa e no maior descaramento. Isto configura crime de homicídio coletivo, premeditado e intencionalmente planejado, ou seja um genocídio frio, cruel, torpe e vil. Não há causa, por nobre que fosse, que justifique este tipo de ação e quem o planejou e ordenou deveria também ser levado às barras dos tribunais internacionais, tal como se fez com os carrascos sérvios pelo que fizeram na Bósnia. Do cínico departamento de estado americano não se pode esperar qualquer movimento ou pressão neste sentido. Quem sabe o tribunal internacional de crimes de guerra na Holanda possa fazer algo. Como não o conheço o suficiente não sinto-me em condição de avaliar no momento se ele terá condição de atuação imparcial ou se será "influenciado" por interesses geo-políticos demasiadamente poderosos. Talvez esta seja uma boa maneira de eu formar opinião a respeito do respeito que terei por este tribunal. Resta aguardar. 6 opiniões
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Robson Conti (13) 25/08/2008 21h11
Robson Conti (13) 25/08/2008 21h11
Em algum ponto as sociedades humanas se perderam. Foram criadas entidades fictícias nas mentes individuais e na mente coletiva que não nos permitem perceber a verdadeira essência das questões. Os países não existem de fato. O que existe são as pessoas que os habitam e o que interessa a elas é que é importante. Tudo o que as leve à níveis mais elevados de felicidade responsável é bom e tudo o que as distancie dela não é bom. Assim, da mesma maneira, não existe a Geórgia, não existe a Ossétia do Sul, não existe a Ossétia do Norte, não existe a Rússia. O que existe são pessoas que moram nos territórios conhecidos pelas maneiras acima discriminadas e o as leve à felicidade responsável é bom e o que as distancie dela não é bom. Desta maneira, as pessoas é que devem poder escolher pertencer ao país que desejem e devem poder viver em paz e liberdade nele. E todas têm o direito de não ter suas cidades bombardeadas (principalmente em bombardeios noturnos indiscriminados e tendo como alvo toda e qualquer coisa existente na localidade), suas casas destruídas, seus entes queridos mortos, feridos e oprimidos. Assim, a falta mais grave está em quem iniciou o conflito, principalmente se atacou as pessoas indefesas como se fossem alvos militares. Aliás, a discussão toda na imprensa e nos organismos internacionais concentrou-se, na minha opinião, em questões acessórias, tais como a validade ou não das fronteiras "violadas" da Geórgia, se os russos entraram lá como forças de paz ou se ... 7 opiniões
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David Alves (3) 24/08/2008 11h13
David Alves (3) 24/08/2008 11h13
Envolvidos em duas guerras perdidas, os EUA, incapazes de encontrar soluções para a crise estrutural do capital, comportam-se como um Estado parasita cujo povo consome muito mais do que produz (o défice comercial deve atingir este ano os 900 mil milhões de dólares). A opção pelo saque do Terceiro Mundo e por guerras criminosas encaminha a nação para um desfecho trágico.
V. N. de Gaia, 19.08.2008
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