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Conflitos na Geórgia

O conflito entre a Rússia e a Geórgia eclodiu na noite da última quinta-feira (7), quando o governo georgiano lançou um cerco à Ossétia do Sul --que proclamou independência em 1992--, enviando tanques para a região separatista na tentativa de retomar o controle do local. Em resposta, a Rússia --que apóia a Ossétia do Sul-- tem bombardeado a Geórgia.


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Comentários dos leitores
J. R. (1000) 07/10/2009 09h20
J. R. (1000) 07/10/2009 09h20
Marcel Guazzelli () 04/03/2009 08h56 - Revisando, Sr. Marcel, as nossa informações se complementam. Eu apenas preferiria que Stalin não ficasse no poder, porém sem ele não sei se a Rússia teria vencido. Enfim, as tropas alemãs foram todas dizimadas pelos russos nos Balcãs. sem opinião
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Marcel Guazzelli (4) 04/03/2009 08h56
Marcel Guazzelli (4) 04/03/2009 08h56
Sr JR, as maiores baixas foram russas, as melhores tropas alemãs estavam no flanco oriental ... só pra citar alguma coisa.... não vou aqui abrir a wikipédia e pegar um monte de números para justificar a minha posição, o que sería muito fácil... Mas atacar velhos e menores de idade, flanco ocidental, tenho absolutamente certeza que foi bem mais fácil 4 opiniões
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J. R. (1000) 27/02/2009 16h08
J. R. (1000) 27/02/2009 16h08
O Ocidente informava a posição das tropas alemãs e enviava suprimentos e combustíveis para as linhas russas, ó Marcel Guazzelli (2) 04/10/2008 09h21
quando diz "Sr. J.R. , quem mais ajudou para a derrocada alemã foram os russos e não os aliados. Leia mais, por favor... ". Desculpe Sr. Guazzelli, procuro me aprofundar no que leio, portanto não leio pasquins ...
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Pedro Egea (8) 23/11/2008 19h01
Pedro Egea (8) 23/11/2008 19h01
E verdade que na Rusia se fiseron muitos estragos, politicamente,na epoca de Rusia no ser comunista, em epoca do " Sar da Rusia" a miseria e a fome em todo o territorio era jeral,
Para complementar as festas santuosas que fasiam
em seus palacios, era tanta a gastança que se verom obrigados a vender o territorio da peninsula de Alaska por unos miseros Dolars, A revolta foi total toda famila real foi fusilada,
Na frança todo o reinado pelo mesmo motivo foi executado na epoca da Bastilha
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Jaime Dos Santos (1) 12/11/2008 17h53
Jaime Dos Santos (1) 12/11/2008 17h53
A eleição de Barack Obama para Presidente dos EUA, é cheia de simbolismos positivos, porém devemos nos lembrar que além das duas guerras que ele terá que lidar e da gravíssima crise econômica que assola o país, este terá que resistir à pressão do complexo industrial-militar que verdadeiramente manda em todos os presidentes dos Estados Unidos da América. Conseguirá Obama ser diferente? Tenho cá minhas dúvidas. sem opinião
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samuel haddad carvalho (100) 21/10/2008 08h38
samuel haddad carvalho (100) 21/10/2008 08h38
Prezado J. Souza,
Concordo com você! Nenhum país invade outro para desenvolvê-lo, mas tão somente para explorar. Para mim não existem bandidos bons ou maus, existem somente bandidos! Tudo o que você escreveu sobre anexação dos países do leste europeu: assassinato, tortura, ausência de liberdade de expressão- é verdadeiro, porém, também podem ser aplicados nas invasões americanas do Iraque e Afeganistão e dos sionistas nas terras palestinas. Acrescente ao mundo muçulmano droga, álcool e prostituição. Os países em questão fazem bem em procurar se integrar à UE, mas deveriam ficar longe do belicista Bush. Você, sendo bem informado como já percebi, não acha que os mísseis russos estão muito próximos para serem ignorados? Desse jeito Hugo Chaves e Raul Castro teriam razão em instalar mísseis russos na Venezuela e em Cuba com medo dos americanos. Em qualquer um dos casos quem você acha que seria o primeiro alvo, em caso de conflito?
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J Souza (165) 20/10/2008 17h47
J Souza (165) 20/10/2008 17h47
Prezado moderador da Folha. Meus últimos comentários não foram publicados. Gostaria que me permitisse participar deste fórum democrático. Obrigado. Caro Samuel Haddad, sua pergunta: "Por que não se voltar para a Europa em busca de financiamento e desenvolvimento e dar uma vida melhor à sua população?" Eu pergunto: "O que os russos fizeram durante seus 40 anos de ocupação dos países do Leste Europeu? (a) Assassinatos (b) Torturas (c) Sucateamento da base industrial (d) Total ausência de liberdade de expressão. (e) Queda no padrão de vida (em alguns países) Entendemos então porque os povos do Leste Europeu desejam ver os russos longe. Todos entraram ou querem entrar na União Européia e estão felizes. Porque aceitam colaborar com a NATO (EUA + Europa)? Receio dos russos (com razão, vide Geórgia). 2 opiniões
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Ledenir Machado (1) 13/10/2008 10h24
Ledenir Machado (1) 13/10/2008 10h24
É importante participar. Quero manifestar minha preocupação com atitutudes do Governo Venezuelano em convidar os russos para treinamento militar e aquisição de ermas bélicas. O Brasil tem que ficar atento! 1 opinião
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samuel haddad carvalho (100) 07/10/2008 17h48
samuel haddad carvalho (100) 07/10/2008 17h48
Sr. Rafael Dias,
Jamais dei a entender ou concordei com a anexação dos países do leste europeu para formar a então União Soviética. Sou inimigo de qualquer tipo de agressão territorial. Da mesma forma que sempre escrevo que não existe assassino de esquerda ou de direita, existe somente o assassino, qualquer invasor de terras alheias deve ter o tratamento que merece. Seja com os invasores nazista à Rússia ou da União Soviética no Afeganistão, no passado, ou os invasores americanos no Afeganistão e no Iraque ou dos sionistas nas terras palestinas, todos devem receber a lição que merecem, pois invasor é invasor não importa o momento da História. Eu quis somente chamar a atenção para os países que insistem em se sujeitar a questões estratégico-militares da atual administração belicista dos Estados Unidos, a troco de alguns dólares. Já percebi que o senhor gosta de leitura e, acredito, já deve ter lido o livro "A Arte da Guerra" de Sun Tzu. Já naquela época, ainda nem se pensava em Ocidente, ele escreveu que cercar o inimigo e não deixar a ele uma única saída, o fará lutar desesperadamente com resultados desastrosos para quem fez o cerco. O senhor acredita que os países do antigo Pacto de Varsóvia e da União Soviética fazem bem em aceitar cercar o gigante russo sem levar em consideração seu letal arsenal nuclear? Por que não se voltar para a Europa em busca de financiamento e desenvolvimento e dar uma vida melhor à sua população?
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Rafael Dias da Silva (129) 06/10/2008 15h33
Rafael Dias da Silva (129) 06/10/2008 15h33
Samuel.
Leia sobre o "Holodomor". Genocídio praticado pelo partido comunista russo em 32/33 contra o povo ucraniano, onde entre mortos e enviados a campos de concentração foram de 10 a 14 milhões de pessoas, sem distinção de crianças, mulheres ou velhos.
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Reinaldo Elias de Souza (30) 05/10/2008 10h40
Reinaldo Elias de Souza (30) 05/10/2008 10h40
O grande erro de Hitler foi dividir suas forças na Europa, deveria ter concentrado tudo na eliminção do câncer socialista da União Soviética, tumor esse que produz metástases até hoje, vejam Cuba, Venezuela, Bolívia, Equador, Coréia do Norte, Farcs, PT, etc. 19 opiniões
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Marcel Guazzelli (4) 04/10/2008 09h21
Marcel Guazzelli (4) 04/10/2008 09h21
Sr. J.R. , quem mais ajudou para a derrocada alemã foram os russos e não os aliados. Leia mais, por favor... 8 opiniões
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samuel haddad carvalho (100) 03/10/2008 08h50
samuel haddad carvalho (100) 03/10/2008 08h50
Que a Rússia controlou com mãos de ferro os chamados países da antiga União Soviética e do Pacto de Varsóvia ninguém tem dúvidas. Porém, se for verdade que os ucranianos apoiaram os georgianos com assessores e armamentos, seria um precedente muito grave. Os países da antiga União Soviética precisam tomar cuidado ao querer se aliar incondicionalmente ao Ocidente, sobretudo aplicando a política belicista da atual administração americana. Qualquer ação deste tipo poderia parecer, tanto para os russos quanto para qualquer outro, um ato de vingança contra os antigos opressores. Ucranianos, poloneses e qualquer outro que queira se aventurar, embora com considerável poderio bélico convencional, não podem se esquecer que quem herdou o atrasado sistema de mísseis nucleares, porém, de altíssimo poder letal, foram os russos. Não pensam esses países que, em caso de conflito, eles não teriam que ter suas forças obrigatoriamente anuladas logo de início? Talvez seja essa a intenção dos atuais mandatários guerreiros dos Estados Unidos: Em caso de conflito os russos teriam que ter duas frentes de combate e, enquanto eles anulassem as forças européias, os americanos teriam tempo suficiente para contra-atacar, sofrendo menos prejuízo. Em vez de correr atrás dos dólares da quase falida economia americana e se sujeitarem a imposições estratégico-militar, esses países fariam muito melhor se se aliassem à União Européia para se desenvolver e dar um padrão de vida melhor à sua população. 3 opiniões
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J. R. (1000) 20/09/2008 21h05
J. R. (1000) 20/09/2008 21h05
Finalmente. A Rússia anexou a Ossétia onde vivem muitos russos desde a extinta URSS e se apossou da Abkásia pois é um ponto estratégico no mar negro. Tudo o mais que Putin e seu marionete vierem a balbuciar, é mera enrolação. O ocidente jamais deveria ter ajudado a URSS a vencer a Alemanha nazista, o fantasma de Stalin ronda até hoje em Moscou. 24 opiniões
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rodrigo kramer (1) 17/09/2008 10h25
rodrigo kramer (1) 17/09/2008 10h25
A colocação da Ossetia e da Abkhazia como provincias "rebeldes" é falácia. Não são não, quando no fim da URSS, a georgia proclamou independencia mas a ossetia e a Abkhazia não queriam ficar com a georgia, fator que que se mantem desde a decada de 90. O que chamam de separatismo é na verdade a luta de um povo que foi dividido contra a vontade. O que não podemos é embarcar na guerra de propaganda porpagada pelos meios de comunicação ocidentais que colocam a russia como a vilã e a georgia como país "que defende a democracia". Alguém perguntou para a ossetia do sul ou para a Abkhazia o que eles realmente pensam? A imprensa apenas repete a propaganda declarada de washington sem se perguntar o por quê, sem a crítica necessária. Não é para ser fazer "control C control V", isto não é imprensa, é meio propagandístico. É muito fácil apenas copiar os informes oficiais.
Na guerra da propaganda, a georgia esta tentando provar que foi a russia que provocou o ataque. Sabemos, pela folha, que a georgia atacou na noite de abertura das olimpiadas e, apos sofrer resistencia civil, bombardeou a noite toda alvos civis. No outro dia a russia enviou tropas para a região. A russia usou força desproporcionalsim, o que acontece é que não existe "mocinho e bandido" nessa história. O jornal que estiver colocando esse maniqueísmo no teor de suas matérias esta sendo não apenas parcial, mas ajudando a difundir uma propaganda oficial de um país que tem muitos interesses a conquistar na região.
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J. R. (1000) 15/09/2008 22h03
J. R. (1000) 15/09/2008 22h03
Sim, este conflito pode ter consequências mais sérias para o futuro do que o atual governo russo pensa, infelizmente quem sofre as consequências dos desmandos são as populações dos países envolvidos. Putin deve ter sido brilhante como chefe da kgb, mas não deveria ter passado de lá. Nos governos anteriores ao dele, não ocorreram assassinatos de jornalistas críticos do regime, nem envenenamento de dissidentes com produtos radioativos. Agora, que continua a governar como eminência parda, o atual presidente parece mais seu porta-voz, trazendo novas ameaças a cada vez que faz declarações, em nenhum momento trazendo propostas de paz. Praticamente mandou as favas a Organização Mundial do Comércio, retirando seu país do comércio internacional. Provavelmente prefere fomentar a corrida armamentista no mundo, pois tem clientes em potencial como Irã, Siria, Venezuela. Que o povo Russo veja esta tempestade putiniana passar sem deixar desastres, apenas lembranças de um tempo ruim. 24 opiniões
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Robson Conti (13) 12/09/2008 19h35
Robson Conti (13) 12/09/2008 19h35
Depois de analisar um pouco mais a ordem com que se passaram os acontecimentos na Ossétia do Sul, passei a ter a nítida impressão de que as coisas se passaram exatamente como planejado pelos republicanos. O que houve lá foi exatamente uma provocação muito bem armada pela atual administração estadunidense para provocar uma crise a mais e assim fortalecer a posição de seu candidato nesta eleição. Caso o objetivo fosse retomar o controle da Ossétia do Sul, as tropas georgianas deveriam ter atacado da mais pesada maneira possível, não civis em uma cidade que dormia, e sim a única passagem existente entre as duas Ossétias, o rocky tunel. Sem esta passagem, um verdadeiro buraco de agulha entre os dois países, as tropas russas não teriam muito o que fazer e nem justificativa para tanto. Estaria praticamente consolidado o domínio militar georgiano na Ossétia do Sul, gerando uma situação de fato consumado, principalmente se não fossem duros demais com os sul ossetianos como o fizeram. Mas isto não serviria aos planos republicanos. Havia a necessidade de não deixar outra opção aos russos além da intervenção militar. Assim que os russos entraram na Ossétia do Sul, os georgianos recuaram sem baixas significativas, afinal o verdadeiro objetivo havia sido atingido: envolver a Rússia em um conflito, deixá-la como agressora e conseguir o apoio das potências ocidentais para a entrada da Geórgia na OTAN. Como garantia de que sua capital não seria tomada, Bush colocou tropas americanas lá. 12 opiniões
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A velha Guerra Fria está de volta. Conflitos paralelos entre EUA e URSS remontam ao antigo conflito geoplitico entre as antigas potências, sendo que no atual o momento o conflito ocorre entre a Rússia (formada após o fim da antiga URSS) e a Georgia (ex-província soviética e aliada dos EUA no momento atual), cuja territorio ainda sofre grande influência geopolítica da russia.
Não resistindo as fortes pressões militares da Rússia, a Georgia solicitou apoio dos EUA e da UE, mediante a reeivindicação de autonômia das províncias da Ossétia do Sul e da Abkházia, regiões separatistas localizadas no península do Caúcaso.
A intromissão de alguns países integrantes da ONU no conflito causa estranheza, pois no ato dos ataques norte-americanos ao Iraque (no contexto do 11 de setembro), nenhum país Europeu ou sequer a ONU se propôs a impedir a invasão americana, alguns se diseram contrários a decisão tomada pelos EUA, pórem de nada fizeram para o massacre imposto pelos norte-americanos.
Por qual motivo a ONU não interveio no conflito EUA x Iraque, e no conflito atual condenou os ataques russos e enviou uma comissão composta por menbros da ONU a Georgia com a finalidade de por fim a este enclave. Tal situação nos remete a uma incógnita. Por qual razão a ONU agiu de formas diferentes em ambos conflitos. Será pelo fato da ONU ter sua sede nos EUA, ou, pelo medo do ressurgimento do comunismo. Quem sabe !!!!
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rosemary souza (5) 08/09/2008 20h48
rosemary souza (5) 08/09/2008 20h48
Sob preceitos do respeito a integridade das fronteiras territoriais enquadrados na ONU e OTAN, os EUA batem de frente contra a decisão da Rússia reconhecer a independência da Ossétia do Sul e Abkhazia em relação a Geórgia.
Mais uma vez tudo se mostra igual, o jogo de interesses políticos e economicos movem as nações. As uniões e alianças são firmados nos alicerces do poder em se resguardar e firmar posições que te beneficiem no futuro.
Nunca devemos esquecer todas, e não são poucas, as intromissões dos EUA em outras nações.
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Renato Roman (5) 08/09/2008 20h20
Renato Roman (5) 08/09/2008 20h20
Os conflitos tiveram início no dia 7 de agosto. A Ossétia do Sul declarou independência da Geórgia no começo dos anos 90, e vem lutando pela independência desde então. Essa ultima ofensiva Georgiana deixou um rastro de dois mil mortos. A Ossétia reagiu como pode e os conflito se seguiram, porém temos o extremamente importante fator internacional. Grandes países tomaram lados nessa guerra, tanto a Ossétia do Sul tem apoio como a Geórgia. No início do conflito a Geórgia teve apoio dos EUA, depois de que invadiram a Ossétia do Sul a Rússia, sob o pretexto de defender o a população da Ossétia, enviou suas tropas ao local. Depois do recuo das tropas Georgianas, ainda lançou bombas dentro desse país causando mais mortes. Mas essa guerra é simplesmente pela independência? Não!
A região do Cáucaso, onde está a Geórgia, é estratégica por sua localização por que está próxima às ricas reservas de petróleo do Azerbaijão e do Mas Cáspio. A região é atravessada por oleodutos e gasodutos vitais para a Europa, e como senão bastasse é próxima ao Irã e o Iraque. Tendo claro esses dados vemos que a ajuda internacional não tem outra razão senão a manutenção das respectivas hegemonias da região dada a importância ecnonômico/geográfica da região.
a pedido do Prof Agenor
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