Novos negócios devem acelerar entrada de concessionárias na Bolsa
A chegada de um estrangeiro de peso, com apetite declarado para comprar mais lojas, deve esquentar o varejo de veículos no país.
Para consultores ouvidos pela Folha, o movimento dará um estímulo para grandes grupos locais acelerarem aquisições e processos de consolidação e a olharem a Bolsa como alternativa de crescimento.
Estrangeiros agora cobiçam mercado de lojas de carro
"Estamos novamente com um novo desenho, um desenho muito positivo porque mostra que o nosso mercado está maduro para iniciar, sim, uma abertura para o mercado de capitais", afirma o consultor Valdner Papa.
Por enquanto, as concessionárias entraram na Bolsa combinadas a mais negócios.
Com uma rede de mais de 30 lojas, o grupo Julio Simões, de logística, abriu capital em 2010.
A Rodobens, dona de uma das maiores redes do país, planeja uma oferta de ações aliada aos seus negócios financeiros.
A Auto Brasil, uma empresa formada pela parceria de 11 concessionárias na área de usados, apresentou, no ano passado, o primeiro pedido recente de abertura de capital de um grupo só de revendas.
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