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29/10/2009 - 02h30

Liceu na cracolândia, 2010, Osesp, Sarney, SUS

da Folha Online

Liceu Coração de Jesus

"Agradeço à Folha por desempenhar seu papel na defesa da história paulistana, como fez ao publicar as notícias sobre a crise de um dos mais tradicionais colégios de São Paulo ( Cotidiano, 28/10).
O Liceu Coração de Jesus foi essencial na minha formação intelectual e social, e é muito triste ver que promessas de campanha (revitalização do Centro) ainda não saíram do papel. As eleições estão chegando. Será que teremos novas promessas não cumpridas?
Informo que a reportagem da Folha motivou a reunião de ex-professores, funcionários e alunos para a criação de uma associação denominada Movimento Viva Liceu, com o fim de debater soluções para o renascimento do colégio.
Vamos lutar pela defesa desse patrimônio cultural paulistano."

MICHEL PORCINO, membro do Movimento Viva Liceu (São Paulo, SP)

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2010

"'Aécio exige que o PSDB defina seu candidato até dezembro' ( Brasil, 28/10). O inteligente ultimato do tucano mineiro pode decidir a sucessão para 2010. Se o governador de Minas canalizar forças para chegar ao Senado Federal, enfraquecerá ainda mais Serra (possível candidato do PSDB) no segundo maior colégio eleitoral do país, Minas Gerais."

MÁRCIO ALEXANDRE DA SILVA (Assis, SP)

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"Ninguém fará Aécio Neves desistir de disputar a Presidência da República, e ele não aceitará ser vice de ninguém. Ele quer o poder máximo. Está visível em seus olhos essa ambição, e há anos ele vem brigando para ser o candidato do PSDB. Nem que tenha que mudar de partido, o seu objetivo será alcançado, pois ele acredita que tem muitas possibilidades de vencer a eleição. E, contra os atuais candidatos, é bem provável que vença mesmo."

HABIB SAGUIAH NETO (Marataízes, ES)

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Osesp

"Em relação à reportagem 'Acima do tom' ( Ilustrada, 28/10), sobre os aumentos abusivos da Osesp, gostaria de comentar as afirmações e justificativas do sr. Marcelo Lopes ('Osesp se diz 'tranquila' com novos valores'), diretor executivo da Fundação Osesp.
1) 'Alinhar preços' em 17% com inflação abaixo de 6% é coisa de banqueiro, e não de órgão (Secretaria da Cultura) ligado ao governo do Estado.
2) Cobrar, obrigatoriamente de todos os assinantes, serviços que, claramente, deveriam ser opcionais (envio, caderno de programações, avisos de eventos, acesso ao banco de ingresso etc.), é uma maneira disfarçada de aumentar em até 40,38% as assinaturas.
3) Aumentar o preço dos ingressos na bilheteria e vincular a esses as assinaturas dos idosos, aposentados e estudantes, ocasionando um aumento de 33% nessas assinaturas, parece ser uma maneira de burlar a lei da meia entrada. Ou se a lei tem brechas, como todas as leis neste país, é uma atitude, no mínimo, antietica e prejudicial a uma faixa específica da população.
4) Cobrar pela 'comodidade de ter um lugar cativo na plateia da sala', além de ser um argumento ridículo e pouco inteligente, parece esquecer que isso é o que todo assinante compra ao fazer sua assinatura, seja na Osesp ou em qualquer outro teatro do mundo.
5) A afirmação 'quando mantemos um assinante, estamos excluindo todos os outros cidadãos', não merece comentários.
Finalizando, gostaria de sugerir ao senhor governador, ao senhor secretário da Cultura e ao senhor presidente da Fundação Osesp que olhassem com uma atenção especial os órgãos e fundações ligadas ao governo, pois atitudes administrativas e declarações como estas depõe contra todo um trabalho e podem causar problemas num futuro próximo."

FULVIO ATILIO SALMASO (São Paulo, SP)

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Fundação José Sarney

"Enfim, uma boa notícia: a extinção, no Maranhão, da Fundação do senador José Sarney ('Fundação fechará devido a crise, diz Sarney', Brasil, 27/10).
Para o contribuinte é muito bom, pois o governo não fará mais repasse de verbas para a fundação; mas para os corruptos que desviavam esse dinheiro, é péssimo.
Nunca aceitei a ideia de manter, com recursos públicos, uma entidade de caráter pessoal. O principal objetivo daquela fundação era a de proteger documentos do ex-presidente, os quais deveriam estar no arquivo da Presidência ou em outro órgão oficial.
Mais uma vez, contamos com a preciosa ajuda da mídia, e somos muito gratos por isso."

ODILÉA MIGNON (Rio de Janeiro, RJ)

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SUS

"Em relação ao editorial 'Reequilibrar o SUS' ( Opinião, 26/10), a baixa remuneração de procedimentos pelo Sistema Único de Saúde é uma das causas, senão a principal, da redução de leitos disponíveis pelo SUS, conforme apontou reportagem recentemente publicada pela Folha ('Hospitais privados reduzem leitos do SUS', Cotidiano, 23/10).
O setor beneficente de saúde, que responde por um terço desses leitos e destina, no mínimo, 60% de seus serviços ao SUS, enfrenta deficit médio de 40% no financiamento dos atendimentos prestados. Para os hospitais sem fins lucrativos, e também para os outros que prestam serviços ao SUS --em alguns casos--, a saída tem sido a migração para o setor privado para não fechar as portas.
É urgente o reequilíbrio do financiamento pelo SUS, que passa necessariamente pela regulamentação da emenda 29 e pela melhoria de gestão dos recursos."

JOSÉ REINALDO NOGUEIRA DE OLIVEIRA JUNIOR, presidente da Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

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Desordem

"Penso que os ocupantes de um cargo político não podem, sob hipótese alguma, agir conforme oportunistas, mas é o que é mais comum de se avistar historicamente. Por esse motivo, concordo inteiramente com Janio de Freitas ('A desordem das coisas', Brasil, 27/10), porque tanto Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal, como o presidente Lula, sob as asas generosas dos cargos que exercem, oferecem um péssimo exemplo às crianças e jovens deste país. Ordem e progresso deveriam nortear a conduta dessas autoridades públicas, mas não é o que infelizmente avistamos."

DORALICE ARAÚJO (Curitiba, PR)

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Terra

"A bancada ruralista e os meios de oposição só se preocupam em investigar o MST ('Governo traça plano para neutralizar CPI', Brasil, 23/10), mas a história do Brasil aponta outro inimigo, muito mais nocivo ao país, nessa questão da terra: o latifúndio e as oligarquias do campo.
A história da grilagem e titularidade da terra precisa ser investigada, sendo notória a expedição de documentos falsos através de cartórios corruptos. Um dia essa história será reescrita."

ANTONIO NEGRÃO DE SÁ (Rio de Janeiro, RJ)

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Rio-2016

"Pela primeira vez o Brasil tem futuro e, obviamente, pensar em como ser capaz de aproveitar conscientemente o comportamento desportivo mundial é sentir o néctar da cidadania esportiva absoluta; inimaginável estabelecer o direito dos cidadãos em buscar a incrível sensação de ser atleta ou contribuir para o desporto nacional.
Hoje, 190 milhões de brasileiros devem ter o sentido exato de não deixar que somente as lideranças deste país trabalhem em prol deste acontecimento. Acabamos de atingir o respeito mundial e façamos a nossa parte, pois daqui a sete anos os Jogos Olímpicos serão de todos nós.
O Banco Mundial preconizou que em 2016 seremos a quinta maior economia do mundo. Muitos poderão questionar, outros tantos não. Será um salto espantoso; tudo está muito rápido. Será que é possível desencadear a mudança mais importante de toda a história esportiva deste país?
Muitas vezes nos definiram erroneamente como sendo um país de Terceiro Mundo, e nos incomodamos. Agora, temos que nos apresentar dignos dos 66 votos conquistados (cerca de 67,3%), onde um país do desenvolvido continente europeu, com 80% de seus complexos esportivos, obteve 32 votos (32,7%). Devemos nos orgulhar e, sem sombra de dúvida, a comunidade esportiva deve festejar e não medir esforços, pois a responsabilidade é de todos."

LORIVAL SANTOS (Campo Mourão, PR)

 
 

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