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12/01/2010 - 02h30

Direitos humanos, direito desportivo, educação, turistas, chuvas

da Folha Online

Direitos humanos

"O que falar de um plano de direitos humanos que vai bem além dos direitos humanos? ('Governo pode reeditar plano sem referência a torturadores', Brasil, 11/01).
O que querem, também, é controlar a mídia e desfigurar o direito à propriedade privada agrícola. Uma sociedade democrática e complexa como a brasileira precisa execrar, repelir e condenar ideias tão doentias, que não param de florescer das mentes de grupos bolivarianos deste governo.
Pergunto: um governo que se beneficiou e que agora abusa da democracia merece se reeleger? Ora, definitivamente não!"

JOSÉ EDUARDO ZAMBON ELIAS (Marília, SP)

*

"É absurdo o plano de direitos humanos, editado pelo governo Lula. Querem transformar nossa sociedade em socialista aos modos de Chávez, Evo e Kirchner, à revelia da vontade do povo. Não podemos admitir vários pontos desse texto, como o ataque ao direito de propriedade, o controle da imprensa e o fim da lei da anistia. Temos que olhar para frente, organizados num estado democrático e não nas mãos desses ideólogos do socialismo. Eles deveriam estudar antes o resultado do comunismo no leste europeu e Rússia, que só trouxe atraso e pobreza."

UMBERTO PALHARES (São Paulo, SP)

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Direito desportivo

"A consolidação paulatina do direito desportivo, que deu passo importante com a aprovação do novo Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), é fundamental para a evolução do esporte no país ('Novos desafios da Justiça Desportiva', 'Tendências/Debates', 11/01).
No entanto, seria mais proveitoso se fossem criadas normas específicas para o futebol e o CBJD focasse os demais esportes. Da forma como está, outras modalidades --de menor expressão popular-- sofrem para implantar um sistema de justiça desportiva que se torna muito dispendiosa. Esse problema ocorre porque a legislação desportiva foi elaborada com base no futebol, um esporte que atrai muito mais recursos e que, exatamente por estar em outro patamar de profissionalização, mereceria uma normatização própria."

PEDRO VALADARES (Brasília, DF)

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Educação

"A boa educação deveria ser a base da sociedade moderna, mas vemos os problemas de consolidá-la e adequá-la com qualidade para uma população grande como a brasileira.
Antônio Gois ('Aluno da rede pública já chega pior à 1ª série', Cotidiano, 11/1) trouxe resultados de pesquisas sobre esse aspecto, mas algumas premissas ficaram de fora na análise: a) a educação começa em casa, com as noções de higiene, civilidade e cidadania; b) a escola é o sustentáculo da educação formal, da sistematização; c) o sabor do saber foi há muito tempo perdido, restando o utilitarismo da sociedade moderna que aceita fazer algo apenas se for usado em outra atividade e não pelo prazer do aprender; e d) educação é o negócio que mais cresce no Brasil, uma vez que é medido pela quantidade, ficando oculta a qualidade."

ADILSON ROBERTO GONÇALVES (Lorena, SP)

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"Em relação à carta do leitor Francisco Xavier Fernandez ('Espanhol nas escolas', 'Painel do Leitor', 11/1), concordo com a prioridade ao inglês, mas acho ótimo que se divulguem outros idiomas. Como exemplo, em 1964 tive um ano de francês --depois eliminado dos ginásios--, o qual tem me servido para a vida toda."

CARLOS BRISOLA MARCONDES (Florianópolis, SC)

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Turistas

"Fiquei decepcionada com a coluna 'Churrasco na laje em Paris', de Luiz Felipe Pondé ( Ilustrada,11/1). Com um pensamento elitista e antigo, ele criticou o fato de mais pessoas terem acesso a lugares que antes eram percorridos apenas pelos passos da elite. Agora que se tornou algo popular e barato, virou brega? Típico pensamento mesquinho de uma elite brasileira que valorizou e ainda valoriza o status de quem tinha recursos para 'acessar' a civilização 'superior'.
Faltou diferenciar que o problema não é a multidão, mas, sim, o comportamento dos novos turistas. Afinal, todos tem o direito de viajar, não?
Concordo que os turistas de hoje são muito mal educados e despreparados, mas isso não tem nada a ver com o fato de haver uma multidão viajando. Você pode encontrar milhares de pessoas no Louvre ou em Compostela e, se forem silenciosos, educados e respeitosos, não haverá problemas."

SUZANA ALBUQUERQUE (São Paulo, SP)

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Chuvas

"Em relação à coluna 'O Brasil no chão', de Ruy Castro ( Opinião, 11/1), lamenta-se a destruição dos 300 prédios históricos em São Luiz do Paraitinga. Contudo, o restauro é possível. A cidade de Dresden, na Alemanha, em condições muito piores --quem a conhece sabe disso--, destruída pelas bombas da Segunda Guerra Mundial, foi completamente restaurada, recuperando a beleza original dos seus prédios históricos, edifícios e igrejas.
Portanto, que se reerga essa bucólica São Luiz do Paraitinga."

VALDEMAR GEO LOPES (São Bernardo do Campo, SP)

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Vôlei

"Também faço coro às palavras de Stepan Oglouyan ('Ombudsman', 10/1) e continuo reclamando da falta de notícias sobre vôlei no caderno Esporte.
Estamos em plena Superliga e só uma vez por semana a jornalista Cida tem um rodapé para falar algo. Que vergonha! Com isso, o vôlei certamente perderá patrocínio e, portanto, os 'repatriados' novamente sairão do país."

MARIZA BACCI ZAGO (Atibaia, SP)

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Imprensa

"'A imprensa e o novo Brasil' (Emilio Odebrecht, Opinião, 10/1) é o recado que estava faltando. Uma verdadeira lição aos jornalistas, com exceção de Clóvis Rossi, equilibrado, sensato, imparcial e que critica e reconhece as coisas certas, preocupado com o Brasil e não com os partidos ou políticos."

JUVENAL CARVALHO DA COSTA (São Paulo, SP)

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Democracia

"No dia 15 de janeiro de 2010, há 25 anos, Tancredo Neves era eleito presidente, ainda pelo voto indireto. Isso representava o fim da era autoritária, que durou 21 anos e, futuramente, as eleições diretas para presidente. Devemos lembrar e valorizar esta data.
Mesmo que 'capenga', devido à corrupção e à desigualdade social, a democracia nos dá, através do voto, a oportunidade da troca no poder. Temos especialmente, acima de tudo, a liberdade de expressão quase ilimitada, a qual exerço neste texto."

RAFAEL OLIVEIRA (Porto Alegre, RS)

 
 

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