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12/04/2010 - 02h30

Tragédias, Lula, Serra, saneamento básico

da Reportagem Local

Tragédias

"O Brasil inteiro está comovido com a tragédia no Rio de Janeiro. Tragédia que não foi causada pelas fortes chuvas, mas pela atitude covarde daqueles que buscam votos a qualquer preço mantendo famílias morando sob antigos lixões. Pior ainda é saber que muitos desses covardes vão agora tirar proveito dessa tragédia se beneficiando de possíveis verbas a serem liberadas para a construção de moradias para as famílias desabrigadas.
Esperamos que a justiça seja feita e que os covardes sejam punidos. Quantos alagamentos e deslizamentos devem acontecer novamente para saber que estes poderiam ter sido evitados casos os responsáveis tivessem cumprido com suas obrigações perante a sociedade?"

WAGNER FERNANDES GUARDIA (São Vicente, SP)

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Lula

"A propósito do pedido de desculpas ao Judiciário feito pelo presidente Lula: difícil tentar explicar a uma pessoa que está acostumada a fazer valer 'sua verdade' que depois de falar não é mais possível dizer que não falou."

TIAGO VINÍCIUS MATOS (São Paulo, SP)

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Serra

"Ao criticar o PT por dividir o país entre pobres e ricos, o pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, comete uma grande injustiça e começa de forma equivocada a sua campanha eleitoral.
Afinal, a política econômica e os programas sociais implementados pelo governo Lula foram os maiores responsáveis pela inclusão de milhões de brasileiros em uma vida mais digna e mais humana, seja pela geração de empregos, seja pelo acesso ao crédito e, consequentemente, aos bens de consumo.
O que o ex-governador de São Paulo precisa explicar --e de forma convincente- é o aumento monstruoso de gastos com publicidade durante a sua gestão (de R$ 55 milhões em 2005 para R$ 311 milhões atuais), enquanto a educação pública continua ruim e o Estado mais rico da Federação paga aos professores o 14º melhor salário do país.
Como diz um conhecido e velho ditado: 'É preciso olhar para o próprio rabo antes de falar do rabo alheio'."

GERALDO TADEU SANTOS ALMEIDA (Itapeva, SP)

*

"Em matéria fotográfica publicada na página A4 de 11/4, houve a seguinte redação: 'José Serra recebe o diploma do curso científico, atual ensino médio'. Ledo engano. Hoje o curso científico de outrora, que fiz antes do ex-governador, seria um pós-doutorado, graças à massificação mal planejada da nossa educação e do sucateamento do ensino público estadual após o governo Franco Montoro. Nada sobrou da educação, muito menos do respeito aos professores."

PAULO FINOTTI (Ribeirão Preto, SP)

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Saneamento básico

"Enquanto os cupinchas de Lula fazem-no crer que o Brasil é o maior sucesso --no que ele finge acreditar--, a ONU acaba de informar que ('O Brasil Real e o Afeganistão), em questão de saneamento básico, até a Palestina ocupada está melhor que nossa pátria amada. O Brasil é considerado inferior a Jamaica, República Dominicana e Territórios Palestinos ocupados. Pior que, para reforçar uma falsa crença, muitos países estrangeiros têm elogiado Lula, reiteradamente."

IRACEMA PALOMBELLO (Bragança Paulista, SP)

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Generais

"Procuro, dentro dos meus limites, responder ao ilustre articulista Janio de Freitas à pergunta feita no final de sua coluna de 11/4: como mentalidades de tal nível podem chegar a ser generais? Assisti ao programa e posso deduzir que:
Como acontece em provas de vestibular, a resposta está no que foi escrito por ele, Janio de Freitas, no mesmo espaço.
Mentalidades de tal nível chegam a ser generais pelos mesmos atributos que ele demanda ao presidente Lula: coerência, sentido de lealdade, um verdadeiro amor à pátria, e não o falso que foi transmitido aos jovens da 'democracia' que consistia em simplesmente combater 'os militares'.
Tal mentalidade se traduz na fala do general, um amor à pátria desprovido de interesses pessoais colaterais. Muito diferente de um amor a uma ideologia alienígena que pretende 'passar a régua' na nossa identidade e instalar uma ditadura do pensamento que não reconhece mais vida além do marxismo."

GISELLE NEVES MOREIRA DE AGUIAR (Sorocaba, SP)

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Retaliação aos EUA

"O Brasil deve pensar mais naquele que mais sofre diante de decisões políticas tomadas fora da realidade. Os produtores, que estão no campo e representam parcela importante do PIB nacional, ainda não foram ouvidos pelos políticos, que tentam um acordo com os EUA sobre o caso do algodão, sem saber quais são as reais necessidades dos agricultores. A suspensão da retaliação àquele país demonstra falta de compromisso com o campo e com a população brasileira."

HUGO SOARES KERN (Rio Branco, AC)

-

USP

"Em relação à carta da leitora Carime Thomazini ['Painel do Leitor', 11/4], a respeito de sua opinião sobre o Conjunto Residencial da Universidade de São Paulo, gostaria de informar que residi no Crusp de 1965 a 1968, ano em que ele foi fechado pela ditadura. Naquela época, havia porteiro durante 24 horas, e só entrava no prédio residentes nele. E o que parecia uma formalidade oriunda da ditadura era apoiado por todos. Afinal, não sentíamos que a burocracia para a entrada, com entrevistas e fichamentos, era censura. Claro que depois, já no fim do ano de 1968, quando se suspeitou que havia pessoas que lá moravam clandestinamente, estudantes que lutavam contra a ditadura, as autoridades abriram as porteiras para justificar a invasão do Exército num 'antro de comunistas e de prática do amor livre' (sic). Então os porteiros também começaram a fazer vista grossa em relação a pessoas que lá iam. Posso dizer que não vejo nenhuma censura no que ela afirma ser um 'sistema de vigilância'."

JOÃO BATISTA CHAMADOIRA (Bauru, SP)

*

"O nível de segurança no campus da USP chegou ao insuportável.
Assaltos, estupros, roubos de carros ocorrem ao léu, sem qualquer possibilidade de controle.
Os guardas universitários nem sequer portam armas que eventualmente intimidariam os ocupantes ilegais do campus.
Lamentável. Sábado, 10 de abril, fui assaltado em plena luz do dia. Espancado, roubaram minha bicicleta e partiram alegres e sorridentes.
Sorte que estou vivo, 'meno male'! Pelo menos posso reclamar e solicitar das autoridades competentes, se é que elas existem, mais segurança no campus."

LUIZ ANTONIO PEREIRA DE SOUZA (São Paulo, SP)

 
 

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