Mônica Bergamo é jornalista e colunista.
SP tem 800 mil estudantes vulneráveis sem merenda
A distribuição das refeições está suspensa junto com o cancelamento das aulas
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O estado de SP está mapeando a situação de 800 mil alunos em condições de extrema vulnerabilidade que dependiam da merenda escolar para comer. A distribuição das refeições, no entanto, está suspensa junto com o cancelamento das aulas.
LADO
A ideia, diz o secretário estadual Rossieli Soares, é distribuir renda, como o Bolsa Família, diretamente aos estudantes que mais precisam. “Cuidaríamos das pessoas e geraríamos renda para as comunidades, turbinando a economia local”, diz ele.
DIRETO
A proposta, defendida pelo Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação), prevê que parte dos recursos para renda direta venha dos R$ 4 bilhões que o MEC distribui anualmente às cidades para ajudar na compra da merenda.
OUTRA IDEIA
O ministro Abraham Weintraub, no entanto, prefere que a comida seja distribuída nas escolas —indo de frente à determinação dos governadores, que suspenderam as aulas para evitar aglomerações em frente aos colégios.
QUARENTENA
com BRUNO B.SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters