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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Moro e Toffoli silenciam sobre atos pró-intervenção militar

Ministro da Justiça e presidente do Supremo não comentaram a participação do presidente

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Falta O ministro Sergio Moro (Justiça), que propagandeou neste domingo a prisão do número 2 da facção PCC, nada falou sobre os atos que pediram intervenção militar, com a participação de seu chefe no DF. Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal, alvo dos protestos, também não comentou os atos.

Carretada na tarde deste sábado (18/4) pelas ruas da cidade do Rio de Janeiro para mostrar apoio a Bolsonaro na condução da crise da pandemia do coronavírus e criticar a imprensa, a China e o governador do Estado, Wilson Witzel.. /Alexandre Brum / Enquadrar

Carretada na tarde deste sábado (18/4) pelas ruas da cidade do Rio de Janeiro para mostrar apoio a Bolsonaro na condução da crise da pandemia do coronavírus e criticar a imprensa, a China e o governador do Estado, Wilson Witzel. /Alexandre Brum / Enquadrar

Manifestantes usam máscaras de proteção e exibem bandeira do Brasil ao final de uma carreata realizada em favor do fim do distanciamento e isolamento social, na avenida Niemeyer, bairro de São Conrado, na zona sul do Rio, no sábado (18). Barbara Dias/AGIF/Barbara Dias

Carreata de empresários defendendo a reabertura do comércio e contra o governador João Doria, em Campinas (SP), neste domingo (19/4). /Wagner Souza/Futura Press/Folhap

Manifestantes pedem intervenção Militar, a volta do AI-5, abertura do comércio e a saída do governador do Amazonas, Wilsom Lima (PSC), em frente ao Comando Militar da Amazônia (CMA), na manhã deste domingo (19/4), em Manaus (AM). /Edmar Barros/Futura Press/Folhap

Carreata de empresários defendendo a reabertura do comércio e contra o governador João Doria, em Campinas (SP), neste domingo (19/4). /Edmar Barros/Futura Press/Folhap

Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro pedem intervenção Militar, a volta do AI-5 e abertura do comércio, em frente ao Comando Militar do Nordeste (CMNE), na tarde deste domingo (19/4), em Recife (PE). Agência Pixel Press/Rodrigo Baltar

Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro pedem intervenção Militar, a volta do AI-5 e abertura do comércio, em frente ao Comando Militar do Nordeste (CMNE), na tarde deste domingo (19/4), em Recife (PE). Agência Pixel Press/Rodrigo Baltar

Manifestante defende intervenção militar durante protesto em São Paulo. /Danilo M Yoshioka/Futura Press/F

Carreata pelo fim da quarentena e reabertura do comércio em Porto Alegre (RS), neste domingo (19/4). /José Carlos Daves/Futura Press/

Carreata pelo fim da quarentena e reabertura do comércio em Porto Alegre (RS), neste domingo (19/4). /José Carlos Daves/Futura Press/

Carreata pelo fim da quarentena e reabertura do comércio em Porto Alegre (RS), neste domingo (19/4). /José Carlos Daves/Futura Press/

Carreta contra o governador João Doria e a favor do presidente Jair Bolsonaro, em São Paulo . Folhapress/ Bruno Santos/ Folhapress

Carreta contra o governador João Doria e a favor do presidente Jair Bolsonaro, em São Paulo . Folhapress/ Bruno Santos/ Folhapress

Carreta contra o governador João Doria e a favor do presidente Jair Bolsonaro, em São Paulo, durante trajeto pela Marginal Pinheiros, sentido zona sul da cidade. Folhapress/ Bruno Santos/ Folhapress

Carreta contra o governador João Doria e a favor do presidente Jair Bolsonaro, em São Paulo, durante trajeto pela Marginal Pinheiros, sentido zona sul da cidade. Folhapress/ Bruno Santos/ Folhapress

Carreta contra o governador João Doria e a favor do presidente Jair Bolsonaro, em São Paulo, durante trajeto pela Marginal Pinheiros, sentido zona sul da cidade. Folhapress/ Bruno Santos/ Folhapress

Mutante Ex-ministro do STF, Nelson Jobim afirmou em conversas reservadas nas últimas semanas que o Brasil já passou por uma série de fases, como a do autoritarismo, da coalizão, da cooptação, e que agora vive a República do conflito.

Pela ordem Jobim defendeu que o momento de agora, diante de Bolsonaro, é de não cair em provocações e insistir na República do diálogo. Jobim disse que o Supremo tem papel fundamental neste esforço.

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