Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu twitter

Empresários bolsonaristas comemoram aquisição do Twitter por Musk

Notícia da compra turbinou perfis de apoiadores de Bolsonaro

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Rio de Janeiro

A compra do Twitter pelo bilionário Elon Musk tem sido comemorada por empresários bolsonaristas nas redes sociais. O anúncio da operação turbinou perfis dos apoiadores de Bolsonaro.

"A liberdade de expressão respira", escreveu Gabriel Kanner, membro da família dona da Riachuelo.

Salim Mattar, fundador da Localiza, disse que "a rede será administrada com foco na liberdade, que atualmente está sendo agredida por todos os lados, por todas as instituições e com o apoio da grande mídia".

Salim Mattar, da Localiza, em conferência em São Paulo - Amanda Perobelli/ Reuters

Luciano Hang, da Havan, disse que, após o anúncio do negócio, ganhou mais de 30 mil seguidores em um único dia no Twitter. E completou, em outra rede social, que "a liberdade é mais importante que a própria vida", citando o magnata sul-africano.

Otávio Fakhouri, presidente do diretório do PTB em São Paulo, comemorou usando emojis de aplausos.

Nos últimos anos, Bolsonaro e outras personalidades tiveram tuítes apagados por violar regras da plataforma e espalhar fake news. O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump foi banido depois de insistir que as eleições americanas de 2020 foram fraudadas.

Elon Musk, que se descreve um absolutista da liberdade de expressão, afirma que tornar a rede social uma empresa de capital fechado seria uma forma de garantir a livre circulação de ideias.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas