Para Jane Medeiros, livre, Lula vai fazendo sua revolução (e a do povo)
Quero ver se Lula terá coragem de encarar os 58 milhões que votaram em Bolsonaro, diz Claudir Mandelli
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Lula solto
Livre, Lula vai fazendo sua (a do povo) revolução. Tudo o que ele fala tem peso e repercute. Qual outro político brasileiro tem essa força? É isso o que os outros políticos invejam. Lula tem o dom de encantar, de seduzir, além de credibilidade de sobra. Pobre Bolsonaro, vai ter que se curvar.
Jane Medeiros (Rio de Janeiro, RJ)
Para mim e para muitos brasileiros, a opinião de Lula não interessa ("Solto, Lula estimula candidatos próprios, mas não descarta aliados do centrão", Poder, 11/11). Ele diz que as portas do Brasil estarão abertas para que ele possa percorrer o país. Eu quero ver se ele vai ter coragem de encarar os 57,7 milhões de brasileiros que votaram em Jair Bolsonaro, o presidente do Brasil.
Claudir José Mandelli (Tupã, SP)
A legislação sobre prisão em segunda instância está presente desde 1988. O STF já modificou sua legalidade várias vezes. Como pode um país ter futuro se políticos e juízes vêm sempre voltando ao passado? O Brasil é um país de um futuro que nunca chega.
Arnaldo Vieira da Silva (Aracaju, SE)
Bolsonaro vem sendo criticado por criticar as instituições, instigar o ódio entre os que têm posições políticas opostas, radicalizar a discussão e impedir uma conciliação nacional em benefício do país. Ao ser solto, Lula vai pelo mesmo caminho, insultando os poderes constituídos e insuflando seus partidários a uma guerra contra os adversários. Querem se destruir! Só nos resta buscar uma terceira via para as próximas eleições.
Antonio Carlos Ramozzi (São Paulo, SP)
Lula é o presente que Bolsonaro, politicamente semimorto, pedia a Deus (ou ao Diabo).
Jorge João Burunzuzian (São Paulo, SP)
Evo Morales
Não penso que tenha sido um golpe. Geralmente, governantes de esquerda têm um apetite muito grande pelo poder. E lá na Bolívia a população não aceitou essa perpetuação, para não transformar o país em uma Venezuela.
Paulo Rivail Andrade Andrade (Ituiutaba, MG)
A esquerda brasileira não consegue aprender as lições e não enxerga um palmo diante do nariz. Evo Morales moldou a Constituição do país de acordo com seus interesses e, além disso, não considerou o resultado de um plebiscito, ocorrido em 2016, sobre a possibilidade de sua terceira reeleição, quando foi derrotado. Afinal, quem é o golpista?
Gildázio Garcia (Ipatinga, MG)
Há décadas, formulei uma teoria que prega que a América Latina é influenciada pela Síndrome de Bolívia, que é a doença do golpismo, que atinge o presidencialismo na região. Após anos de paz com Evo, a síndrome volta justamente na Bolívia. Para ficar livre disso, só o parlamentarismo.
Brízido Galeano (Belo Horizonte, MG)
América Latina
Ao ler o artigo "Misturando alhos e bugalhos" (Mundo, 10/11), de Sylvia Colombo, fiquei com a sensação de que o complexo de vira-lata do qual falava Nelson Rodrigues não é coisa só de brasileiro. Parece que o compartilhamos com os irmãos sul-americanos.
Simão Pedro Marinho (Belo Horizonte, MG)
Saúde, educação e segurança
"Relator de PEC quer tirar verba de saúde e educação e mandar para segurança" (Mercado, 11/11). Esse senhor ultraliberal deve possuir um excelente plano de saúde, e seus filhos devem estudar nas melhores faculdades. Pelo jeito, só lhes falta segurança.
João Albertino Masarin (Campinas, SP)
Romeu Zema
Só com muita boa vontade é que se pode considerar como respostas o amontoado de frases simplistas ditas pelo governador Romeu Zema ("A Constituição tornou o Brasil um país um tanto quanto ingovernável", Entrevista da 2ª, 11/11). Zema afirma que a Constituição de 88 foi irresponsável ao garantir "excesso de direitos" e tornar o Brasil "ingovernável". Escapa-me a compreensão de que irresponsabilidade e estado de bem-estar social mínimo possam ter qualquer relação como a estabelecida por ele.
Zara Figueiredo Tripodi (Ouro Preto, MG)
Trabalho precário
"Dobra número de pessoas com faculdade em trabalho precário" (Mercado, 10/11). É a consequência da precarização da mão de obra iniciada por Temer e continuada pelo atual governo. A propalada diminuição do desemprego é, na realidade, aumento da informalidade. E com massa salarial e contribuições previdenciárias em queda.
Julio Shiogi Honjo (Arapongas, PR)
Dois em cada dez não parece tanto assim. A verdade é que não é tão difícil entrar em universidade, e muitos que entram não têm habilidades acadêmicas para isso, mas se formam, aos trancos e barrancos.
José Cardoso (Rio de Janeiro, RJ)
Jô Soares
Jô Soares ("Carta ao nosso caríssimo presidente", Tendências/Debates, 10/11), cometeu uma agressão aos 58 milhões de eleitores de Bolsonaro quando, ironicamente, disse que o presidente é o "rei dos animais". Lamentável e desrespeitoso.
Jeronimo Rafael Ramos (São Paulo, SP)
Adorei a fina ironia de Jô, mas será que os papalvos entenderam ou se acreditam reis e príncipes? Que carta pedagógica, com "dicionário" e tudo.
Mariza Bacci Zago (Atibaia, SP)
Livraria
Muito bom o texto "Com olho no olho, livraria em SP só vende obras ao gosto do freguês" (Cotidiano, 8/11), sobre a livraria Zaccara. O lugar é especial. Lucio e Cris nos acompanham na escolha do livro e nos fazem sentir em casa.
Ricardo Nassif Hussni (São Paulo, SP)
Empresa recuperada
Parabéns ao juiz Marcelo Asdrúbal Augusto Gama pela decisão no caso da Nova Smar ("Funcionários reerguem empresa de automação que faliu", Mercado, 9/11). São decisões assim que engrandecerão ainda mais a nossa Justiça.
Anderson Fazoli (São Paulo, SP)
Reformas
A ideia do governo federal de condicionar os direitos sociais à sustentabilidade fiscal é mais um ataque à nossa Constituição Federal e à população. Nessa contabilidade enviesada, faltou incluir o alto custo de termos brasileiros sem educação, sem saúde e sem assistência em um país que pretende avançar no seu desenvolvimento. Ainda mais quando ainda não foram tomadas outras medidas, como uma reforma tributária. À pergunta "como vamos pagar esses direitos?", respondemos: "os direitos sociais não têm preço".
Katia Maia, diretora-executiva da Oxfam Brasil (São Paulo, SP)
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