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Leitores comentam a campanha da Folha pela democracia

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#UseAmarelo pela Democracia

Congratulações à Folha. Uma iniciativa que certamente marcará este período de ameaças que estamos testemunhando. Uma iniciativa altiva e corajosa ("Inspirada nas Diretas Já, Folha lança campanha em defesa da democracia").

Paulo Roberto Schlichting (Curitiba, PR)

Comício em defesa das Diretas Já na praça da Sé, em São Paulo, em janeiro de 1984 - Gil Passarelli - 25.jan.1984/Folhapress

Espero que a Folha consiga ser isenta e apresente os dois lados da história. Ainda que a tendência seja apresentar a esquerda como mais simpática. Afinal, já que vão recuperar a história e contá-la para as gerações que não viveram à época que seja por inteiro. Meus parabéns pela iniciativa. Há jornalistas na Folha que conhecem bem os eventos. Torço pelo sucesso de vocês.

Ricardo Santa Maria Marins (São Paulo, SP)

Parabéns, Folha. Ideia maravilhosa! Já estou sentada esperando começar. Adoro a Folha desde criancinha!

Odete dos Santos (Guarulhos, SP)

Quero parabenizar a Folha pela oportuna e corajosa iniciativa de lançar essa campanha de esclarecimento e defesa da democracia. Mais do que nunca precisamos estarmos atentos aos ventos do autoritarismo que sopram atualmente pelo Brasil e, por isso mesmo, essa campanha vem em boa hora já que quase 70% da população não sabem ou não conhecem o que foi viver os anos de regime militar em nosso país e o quanto foi difícil e custoso conquistarmos o Estado democrático de Direito que vivemos hoje.

José Tavares da Silva Neto (Curitiba, PR)

Todo apoio a essa iniciativa, realmente louvável e muito necessária atualmente. Como nós, leitores e cidadãos, podemos participar e ajudar?

Gustavo Andres (Caxias do Sul, RS)

O momento é difícil, em vez das camisas amarelas, talvez panos/camisas pretas nas janelas para representar o luto pela educação abandonada, pela amazônia destruída e pelos 50 mil mortos esquecidos.

Thiago Santos Costa (São Paulo, SP)

Parabéns pela iniciativa, Folha. Ninguém tem o monopólio do patriotismo nesse país.

Luciano Manarino (Rio de Janeiro, RJ)

Fiquei feliz em ver que a imprensa se cansou de apenas falar e passou a agir mais concretamente. Cito dois exemplos: a contagem que a mídia vem fazendo do número de vítimas da Covid-19 e, mais recentemente, a campanha pró-democracia. Sempre preconizei que a mídia deveria ir além do papel de informar e denunciar. Ela pode fazer muito mais.

Jaime Pereira da Silva (São Paulo, SP)

No ato virtual do movimento Direitos Já, o que há é mais do mesmo de sempre. Ou seja, se continuar assim, acabarão por facilitar a reeleição.

Tania Tavares (São Paulo, SP)

Campanha em defesa da democracia? Então tá. Que tal antes uma autocrítica pelo apoio à ditadura de 1964 e ao golpe de 2016? Sem esse prólogo, a campanha é inviável!

Cláudia Versiani (Rio de Janeiro, RJ)

Fantástica iniciativa da Folha. Faz se necessário informar, aos que têm saudades de tempos que não viveram e não percebem que muitas atitudes que temos hoje eram impensáveis nos anos de chumbo. Bora relembrar? Solteira não virgem, separada e mãe solteira eram anormalidades, uniões afetivas estáveis eram rotuladas como amigada, amasiada ou amancebada, filho de mãe solteira tinha na certidão de nascimento a expressão pai ignorado e homossexuais eram aberrações. Não queremos isso de volta.

José Roberto Machado (São Paulo, SP)


Volta às aulas

Finalmente concordo com uma pesquisa Datafolha. Sou terminantemente contra a volta às aulas ("Para 76% dos brasileiros, escolas devem continuar fechadas, aponta Datafolha").

Cláudio de Sousa Cruz (Rio de Janeiro, RJ)

Não cola mais falar do isolamento meia boca. A sociabilização é fundamental para formação afetiva e emocional da criança. É a classe de maior renda que defende a escola fechada. Seria bom escutar psiquiatras/psicólogos/psicopedagogos sobre o desenvolvimento em confinamento. Computador e videoconferência mal podem se chamar de repetição de informação. Educação é muito mais que repetição.

Magali Barbosa de Abreu (Belo Horizonte, MG)


Educação e diploma

A tese de pós-doutorado que o ministro Decotelli ostenta ter pode ser qualquer coisa, menos pós-doutorado. Como alguém pode ser pós-doutor sem ao menos ser doutor?

Sergio Sztajnbok, médico e mestre em medicina pela FMUSP (São Paulo, SP)

Não vou defender o "equívoco" de Bolsonaro ao afirmar que o ministro da Educação, Carlos Decotelli, não concluiu o doutorado, mas, por coerência, todos os que o criticam devem criticar também Dilma Rousseff por ter feito exatamente o mesmo, ao colocar em seu currículo um doutorado que não concluiu. Mentira da esquerda e mentira da direita são igualmente mentiras.

Luciano Nogueira Marmontel (Pouso Alegre, MG)


Trabalho escravo

("Idosa em situação análoga à escravidão é resgatada em casa no Alto de Pinheiros em SP"). O pior que a tal família talvez nem entenda que estavam praticando trabalho análogo a escravidão tamanho o enraizamento dessa situação na nossa cultura. Deve achar que estava fazendo caridade em deixar a mulher morar ali.

Aline Fávaro (Americana, SP)

Jamais se deve contratar alguém sem contrato e carteira assinada. As histórias se sucedem, nem sempre reais como são todos os seres humanos. Romper um contrato e deixar alguém de favor, não funciona. Melhor sempre dentro da lei, pois o barato pode sair caro.

Celito Medeiros (Curitiba, PR )

É a cara da nossa "elite". Só uma punição exemplar fará que casos como esse não ocorram mais.

Nicola Granato (Santos, SP)


Controle da mente

Ao ler a opinião do rabino ortodoxo David Weitman ("Alegria e aflição na pandemia"), fica fácil entender porque a resistência judaica aos nazistas foi feita por judeus seculares. "Pense bem e será bom" é típico pensamento magico, tão eficaz quanto a cloroquina. Que falta faz um rabino como Henry Sobel.

José Marcos Thalenberg, judeu secular (São Paulo, SP)

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