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Descrição de chapéu STF jornalismo

Leitores comentam assuntos ligados a Bolsonaro, Moro e Lula

Em interação, leitores dizem o que têm feito para combater as fakes news

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Depõe ou não?
Ele não ganha méritos com isso ("Bolsonaro vai faltar a depoimento na PF, dizem integrantes do Planalto", Poder). Se forçarem a barra, ele sairá como vítima de perseguição e será prato cheio para seus seguidores. Todos sabem que o dia dele chegará. O mal por si só se destrói.
Maria Irene de Freitas (Rio de Janeiro, RJ)


Moro e os R$ 3,7 milhões
Dava para comprar um apartamento no Guarujá e um sítio em Atibaia ("Moro afirma ter recebido R$ 3,7 milhões por serviço para consultoria dos EUA", Poder).
Gil Paiva Franca (Belo Horizonte, MG)


Tríplex do Guarujá
Comemorar prescrição ("Justiça arquiva caso de tríplex de Guarujá atribuído a Lula", Poder)? É uma vergonha.
Maria Santos (São Paulo, SP)


ASSUNTO - O que você, leitor da Folha, tem feito para combater as fake news?

Sempre observo como o texto é montado, desde do título até o final e com isso começo a fazer questionamentos: Quem disse? Qual a fonte? Quem confirmou? Saber que a notícia apresenta o contraditório. Ler em outros veículos de informação para conferir a veracidade, verificar se a foto é real, a declaração foi ou não tirada de contexto. Nunca compartilhar de imediato a notícia. É preciso ler e acompanhar o fato com seus desdobramentos. Desconfie do que receber do WhatsApp, é quase como trabalho de detetive, sabe? Por isso o jornalismo profissional deve ser valorizado. Uma fake news pode acabar com a vida de um cidadão inocente.
Igor de Moraes Guedes (São Bernardo do Campo, SP)

Para curar a doença das fake news é preciso tão somente que cada um use a tecnologia com responsabilidade. O problema maior não está em quem elabora o material, mas quem a dissemina. Portanto, é verdade, e bastante correto afirmar, que não há fake news do bem. Existe notícia verdadeira e falsa. Mesmo que o artigo ou texto seja de acordo com minhas convicções, preciso pesquisar antes de compartilhar.
Ronan Wielewski Botelho (Londrina, PR)

Eu quase não recebo, mas tenho crítica a fazer. Infelizmente, há um ano e meio das eleições, começam a veicular pesquisas eleitorais. Está na hora de haver regulamento inibindo essa "campanha" eleitoreira antecipada, lógico, favorecendo os que estão na frente e moldando a opinião de uma população que não tem interesse em se informar, e sim em disseminar informações falsas.
Siloni de P. Silva (São José do Barreiro, SP)

Refutar! Até dar calos na língua. Infelizmente, quando se refuta fake news ou alguns negacionismos que surgem cá e lá, sempre aparece a ladainha de que refutar quer cancelar o adversário ou o debate. Mentir e negar a realidade nada têm a ver com debater com seriedade. É perda de tempo debater com mentirosos e negacionistas, então refute-se!
Said Abou Ghaouche Netto (São Paulo, SP)

Não lê-las. São identificáveis.
Mauricio Guimarães (Niterói, RJ)

Checar portais de notícia que as desmentem.
Rebeca C. B. de Oliveira (Guaratinguetá, SP)

Gasto dois minutos esclarecendo com ajuda do Google.
Max Meira (Brasília, DF)

Vejo a importância de não disseminar links com reportagens ou vídeos de fontes duvidosas, seja em grupos de aplicativos de mensagens ou redes sociais. Além disso, sempre consulto agências de checagem, como a Lupa, com o intuito de verificar determinada informação. A divulgação das agências, aliás, é extremamente importante para que outros leitores também tenham o conhecimento da existência dessas plataformas que verificam a veracidade de dada informação.
Victoria Nogueira (São Paulo, SP)

Respondo a quem publicou informando que aquilo não é verdade, adicionando links para clarificar.
José Carlos Duarte (El Dorado Hills, Califórnia-EUA)

Leio com atenção e denuncio na hora. No WhatsApp, informo o colega que é fake news e mostro a prova. Em outras redes sociais (Twitter, Face, Insta), aperto o botão na hora!
Dorival Pinheiro Garcia (Itapeva, SP)

É difícil a fake news ser pior que a realidade. Combater não vale a pena. A política parece cada vez mais como se fosse um circo com palhaços.
Dirk Middelkoop (Itamonte, MG)

Sou argentino e moro em Curitiba. Apoio o jornalismo e na semana passada assinei a Folha. Valorizar o trabalho dos jornalistas é uma forma de combater a desinformação.
Álvaro M. Pino Coviello (Curitiba, PR)

Adoto como princípio a checagem da fonte da notícia antes de compartilhá-la com amigos.
Genivaldo Bazílio dos Santos (Itapevi, SP)

Tenho alertado as pessoas próximas da necessidade de averiguar se as informações que recebem são fatos. É preciso fazer o exercício da constatação das notícias.
Hosaná dos Santos Dantas (São Paulo, SP)

Eu me informo apenas pela imprensa tradicional e de credibilidade, seja na plataforma que for. Ou pesquiso em instituições oficiais.
Livia Paulo de Araujo (Rio de Janeiro, RJ)

Quando alguém fala ou envia informação, procuro descobrir se é verdadeira ou falsa. Se for verdadeira e julgar importante, divulgo. Se for falsa, envio essa informação no grupo ou para a pessoa que divulgou a notícia. Faço isso desde 2017. Se não tenho como descobrir, não divulgo.
Yumi Gosso (São Paulo, SP)

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