Letalidade policial
Estudos e levantamentos, publicados inclusive pela Folha, mostraram que o uso das câmeras diminuiu a letalidade policial no estado de São Paulo. Ou seja, estavam matando sem necessidade e em situações que não envolviam legítima defesa. Temos que marcar o nome deste candidato bolsonarista para que jovens pobres e negros, principalmente, não sejam exterminados por policiais mesmo sendo inocentes ("Tarcísio de Freitas pretende acabar com uso de câmeras nas fardas de policiais", Painel, 6/4).
Pedro Valentim (Bauru, SP)

O ex-ministro Tarcísio demonstrou numa entrevista no YouTube uma característica sua ainda pouco conhecida: a cara de pau. Mesmo fazendo parte de um governo sabidamente ligado às milícias cariocas, teve a ousadia de atribuir os problemas da segurança pública paulista a um suposto pacto de São Paulo com o crime organizado. Se fosse candidato ao governo do Rio diria a mesma coisa?
Alex Strum (São Paulo, SP)

Militância estimulada
"Lula estimula militância a pressionar deputados e suas famílias em casa; bolsonaristas reagem" (Política, 6/4). O ex-presidiário deveria ser preso novamente por incitar a violência contra deputados e senadores. E pior ainda, contra os familiares.
Edmundo Nascimento (São Paulo, SP)



Difícil escolher. São dois populistas não confiáveis. Um prova a cada dia que não tem as mínimas condições para governar; apoia-se no autoritarismo e nos resquícios de um período de que não participou efetivamente. O outro teve a sua oportunidade, mas parece totalmente defasado, ultrapassado.
Geraldo de Carvalho Júnior (São Paulo, SP)

O sapo levantou a bola para o presidente malaco fazer um gol. Essa é a verdade. Nenhum desses dois populistas reúne as mínimas condições para tirar o Brasil do atoleiro.
Renato Guilherme Lebrão Nunes (Guararema, SP)

Lula e aborto
"Petistas históricos avaliam que Lula errou nas falas sobre pressão a deputados e aborto" (Painel, 6/4). Na minha terra diz-se que quem fala demais dá bom dia a cavalo. Lula falou demais; e falou muito mal. É evidente que está totalmente errado quando sugere pressão a deputados em suas residências. Mas compará-lo a Bolsonaro é uma grande sandice.
Antonio Henrique de Moura Poli (Osasco, SP)

Adriano da Nóbrega
"Planalto ofereceu cargos pela morte de ex-PM ligado aos Bolsonaros, disse irmã" (Política, 6/4). A notícia é da maior gravidade. Resta saber se irá trincar a inexplicável blindagem de Bolsonaro.
Max Meirelles Gonzaga (Brasília, DF)

Essa irmã que se cuide agora. A familícia e seus comparsas podem fazer algo contra ela.
Bianca Moreira (Brasília, DF)



Capaz de ser reeleito... E não "apesar" disso, mas "justamente" por isso. E muitos dirão que votaram nele novamente "para isso mesmo".
Rodrigo Vaz Soares (Viamão, RS)

Nova colunista
Parabéns à Folha pela inclusão da gigante Deirdre McCloskey no rol de colunistas. Deirdre encarna a mais pura definição do que são os princípios do liberalismo. Não o suposto liberal brasileiro, que se define como liberal na economia mas conservador nos costumes, apoiador de um simulacro de ditador.
Luiz Daniel de Campos (São Paulo, SP)

Imunidade
Atila Iamarino ("Imunidade parlamentar para mentiras?", Saúde, 6/4) alerta para o absurdo contido no PL 2630/2020, em que foi incluído um artigo que "traz a imunidade parlamentar para as redes sociais". Conclui afirmando que se o PL for aprovado como está, "dará o instrumento para garantir uma classe de privilegiados que podem desinformar sem moderação". Cabe à imprensa séria fazer marcação severa sobre o andamento desse PL, indicando os parlamentares que o apoiam.
Francisco Napoli (São Paulo, SP)

Putin
Sou assinante Folha há anos por, entre outros motivos, respeitar sua linha editorial. Mas a manchete desta quarta-feira saltou-me aos olhos ("Popularidade de Putin sobe mesmo com sanções e guerra"). É de conhecimento público o quanto Putin manipula as informações para fazer uma lavagem cerebral com o povo russo. Essa manchete induz a erro o incauto leitor, como a dizer que o povo russo aplaude a invasão cruente da Ucrânia.
Filipe dos Anjos Marques (Diadema, SP)

Sete de abril
Dia sete de abril comemora-se o Dia do Jornalista. Parabéns a todos os profissionais que fazem da boa comunicação a sua pauta diária. Mais que transformar fatos em notícias, o jornalista é o responsável por perpetuar os acontecimentos na história. Sete de abril também é o Dia Mundial da Saúde. Parabéns a todos os profissionais que se dedicam diariamente ao cuidado com o outro.
José Ribamar Pinheiro Filho (Brasília, DF)



Parabéns aos jornalistas da Folha neste dia sete de abril. Graças a vocês temos acesso às informações e podemos nos atualizar e ter um pensamento mais crítico do mundo. Vocês são os olhos da nação.
Marcos Fernandes de Carvalho (São Paulo, SP)