Qual era seu brinquedo favorito na infância, leitor? Conte para a Folha
Peões, jogos de tabuleiro e pelúcias costumam ser redesenhados
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
De geração em geração, brinquedos marcam época, infâncias e imaginários. Mesmo que a maioria desses itens fique no passado, a nostalgia ao relembrar e revisitar os bonecos e bonecas protagonistas de aventuras ou os jogos (que faziam quebrar a cabeça tanto quanto divertiam) costuma despertar sentimentos bons.
Algumas relíquias, como um ferrorama ou videogame da década de 1980, podem variar de R$ 10 mil a R$ 25 mil em lojas de antiguidade, como apontado em matéria da Folhinha. Para colecionadores, essas peças estão sempre aumentando seus acervos, mas a conservação de brinquedos antigos também pode ser cultivada de pais para filhos.
Os mais jovens, por sua vez, podem ou não ficar interessados nos brinquedos, a depender das semelhanças dos dispositivos com os gostos das crianças do momento atual. Mas vale ressaltar que, ao longo dos tempos, peões, jogos de tabuleiro e pelúcias foram redesenhados, agradando inúmeras gerações diferentes.
Neste Dia das Crianças, a Folha quer saber, leitor: qual era o seu brinquedo favorito na infância e a qual década ele pertence? Você repassou alguma relíquia para crianças? Quais foram as reações delas? Conte seu relato e, se possuir, envie uma foto do seu brinquedo neste formulário.
A Folha agradece a colaboração.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters