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PSOL pede que MPF investigue Bolsonaro por atraso na abertura de hospital de campanha em Goiás

Bancada do partido na Câmara vê indícios de improbidade administrativa do governo federal

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A bancada do PSOL na Câmara dos Deputados enviou ofício à Procuradoria dos Direitos do Cidadão, do Ministério Público Federal, pedindo investigação sobre possível improbidade administrativa do governo Jair Bolsonaro (sem partido) no atraso da abertura do hospital de campanha de Águas Lindas, em Goiás.

Como revelado pelo Painel, o hospital permanece fechado devido a problemas burocráticos do governo federal, que tem utilizado o local como objeto de propaganda. As obras foram concluídas mas o Ministério da Saúde ainda não repassou a administração da unidade ao governo do estado.

Em seu ofício, o PSOL destaca a informação da Secretaria de Saúde de Goiás de que o hospital só poderá começar a funcionar cerca de 15 dias após o envio da documentação pelo Ministério da Saúde. "Em suma, um atraso que poderá custar vidas por mera desídia do poder público federal."

"O governo federal, além de não incentivar o isolamento social, atrasa a abertura do hospital de campanha trazido à baila por mera falta de eficiência na gestão da coisa pública", completa.

Bolsonaro participou do lançamento do hospital ao lado do governador Ronaldo Caiado (DEM) e do então ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta no dia 11 de abril. É a primeira unidade federal de apoio a doentes do coronavírus do país.

Com Mariana Carneiro e Guilherme Seto

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