O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) retoma a partir do dia 23 de setembro o trabalho presencial. Em portaria, o secretário-geral do CNJ, Gabriel da Silveira Matos, manteve o teletrabalho somente para eventuais situações específicas.
O despacho recomenda ainda que todos mantenham as carteiras de vacinação contra Covid-19 com esquema completo anual e suas respectivas doses de reforço, "para a promoção de um ambiente seguro nas dependências do CNJ". Mas dispensa a apresentação do certificado de vacinação para entrada nos prédios.
O órgão funcionava em sistema remoto desde o início da pandemia, em 2020. A portaria visa, inclusive, a uniformizar as regras em relação ao STF (Supremo Tribunal Federal), que já havia flexibilizado as regras de prevenção contra a pandemia, mantendo o uso da máscara.
O CNJ deve enfrentar essa questão também para os demais tribunais do país, já que não há uma regra uniforme para a magistratura. Ao tomar posse como corregedor do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), o ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça) Luís Felipe Salomão colocou como uma de suas prioridades retomar o trabalho presencial no Judiciário.
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