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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Descrição de chapéu TSE

Cotados para vaga no TSE incluem coordenadora do Prerrogativas e aliados de ministros

Apostas para ministro-substituto incluem Gabriela Araújo, ligada ao grupo jurídico, Renato Ribeiro, apadrinhado por Silvio Almeida, e Marilda Silveira, próxima de Flávio Dino

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Brasília

Com a vaga aberta pela saída da ministra-substituta Maria Claudia Bucchianeri do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), alguns nomes começaram a circular como possíveis integrantes da lista tríplice que o STF (Supremo Tribunal Federal) vai encaminhar ao presidente Lula (PT), que dará a palavra final.

Fachada do prédio do TSE, em foto tirada em maio de 2023
Fachada do prédio do TSE, em foto tirada em maio de 2023 - Antonio Augusto/Secom/TSE

Dentre os mais citados, duas mulheres aparecem com mais força. A advogada Gabriela Araújo, coordenadora do grupo Prerrogativas, é amiga da primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja. Ela é casada com o deputado estadual do PT paulista Emídio de Sousa e, recentemente, atuou como comentarista da CNN Brasil.

Marilda Silveira, próxima do ministro Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública), compôs a última lista tríplice para ministra-substituta. Lula acabou escolhendo Edilene Lôbo, a primeira negra a ocupar o cargo.

Silveira e o Prerrogativas já tiveram atritos no passado. Em abril, o grupo jurídico torpedeou a nomeação dela como assessora de Dino, porque na Operação Lava Jato, atuou contra o atual presidente em algumas ações. Em 2016, a advogada assinou mandado de segurança contra a posse de Lula como chefe da Casa Civil de Dilma Rousseff.

Também é cotado o advogado Renato Ribeiro de Almeida, próximo a Silvio Almeida (Direitos Humanos) e diretor do Instituto Luiz Gama, fundado pelo ministro. Especialista em direito eleitoral, sendo coordenador acadêmico da Abredep (Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político).

Mais recentemente, começou a ser ventilado o nome do advogado Flávio Caetano, que trabalhou na campanha para a prefeitura do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e na campanha de reeleição da ex-presidente Dilma Rousseff.

Bucchianeri não foi reconduzida para mais um mandato como ministra substituta do TSE. Interlocutores atribuem isso a atritos com o presidente da corte, Alexandre de Moraes.

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