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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Grupo pró-paridade no Judiciário participa de sessão sobre regra de gênero no CNJ

Cerca de 40 mulheres participarão da discussão sobre adoção de política de alternância de gênero para preenchimento de vagas para a segunda instância do Judiciário

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Brasília

Cerca de 40 mulheres do Movimento Paridade no Judiciário participarão da sessão nesta terça-feira (19) que discute a criação pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) de uma regra sobre alternância de gênero para preenchimento das vagas na segunda instância de tribunais de justiça estaduais e federais.

A ideia é marcar posição a favor da resolução, que enfrenta resistência nos tribunais do país.

Ministra Rosa Weber pautou criação de política de alternância de gênero no preenchimento de vagas para 2ª instância do Judiciário
Ministra Rosa Weber pautou criação de política de alternância de gênero no preenchimento de vagas para 2ª instância do Judiciário - Pedro Ladeira/Folhapress

O grupo também encaminhou uma carta para o presidente Lula (PT) reforçando o pedido para que seja indicada uma mulher à vaga que será aberta com a aposentadoria da ministra Rosa Weber no STF (Supremo Tribunal Federal).

No documento, o movimento lembra que, apesar de as mulheres representarem mais da metade da população brasileira, elas são menos de 20% da atual composição do Supremo.

"Na história da mais alta Corte do país, 168 homens já foram nomeados, enquanto apenas 3 mulheres ocuparam esse lugar, ou seja, menos de 2% das cadeiras. Mulheres negras jamais foram indicadas", destacam.

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