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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Ministro rebate oposição e nega que governo tenha se apropriado do ato do 8/1

Vinicius de Carvalho, da CGU, afirma que cerimônia foi importante para mostrar que a sociedade e o Estado brasileiro conseguiram ficar de pé e defender a democracia

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Brasília

O ministro da CGU (Controladoria-Geral da União), Vinicius de Carvalho, criticou nesta segunda-feira (8) a tentativa da oposição de relativizar os ataques golpistas de 8 de Janeiro e negou que o governo Lula (PT) tenha se apropriado do episódio.

Em redes sociais, bolsonaristas e parlamentares da oposição fizeram críticas ao ato e chamaram de "democracia relativa".

"Eu acho que a maior prova de que não é uma coisa de governo é que você tem o presidente do Congresso Nacional [Rodrigo Pacheco], o Poder Judiciário, vários deputados e senadores aqui presentes e o Poder Executivo", afirmou.

Ato em defesa da democracia com o presidente Lula, o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, e o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco
Ato em defesa da democracia com o presidente Lula, o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, e o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco - Gabriela Biló /Folhapress

"Eu não consigo imaginar que alguém que ganhou as eleições com as urnas eletrônicas, disputando eleições, consiga enxergar algo positivo ou relativizar o que aconteceu naquele 8 de janeiro, mesmo sendo de oposição ao atual governo. Porque uma oposição democrática entende que aquilo que aconteceu é inconcebível."

Carvalho qualificou o ataque às sedes dos três Poderes de "levante" e "tentativa de tomada de poder contra quem ganhou legitimamente as eleições". "Não tem nada de relativo nisso. Você não pode relativizar esse tipo de coisa", disse.

Para o ministro, o ato desta segunda no Congresso Nacional foi importante para lembrar e lastimar o que aconteceu um ano atrás, e para "mostrar que a sociedade brasileira e o Estado brasileiro conseguiram ficar de pé e defender a democracia e a Constituição."

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