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Descrição de chapéu São Paulo

Apoio do União Brasil a vice de Nunes inclui manter presidência da Câmara de SP

Partido resistiu em aceitar Mello Araújo, mas cedeu a partir de articulação para se manter à frente do Legislativo municipal

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São Paulo

Partido mais resistente em relação ao nome do coronel Ricardo de Mello Araújo (PL) como vice do prefeito Ricardo Nunes (MDB), o União Brasil aceitou a indicação feita pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a partir do compromisso de dirigentes nacionais das siglas de que terá o apoio do bloco partidário na próxima eleição para a presidência da Câmara Municipal de São Paulo.

Atualmente em seu sexto mandato como presidente do Legislativo paulistano, Milton Leite (União) tem reafirmado que não disputará a eleição para vereador. Os favoritos à sua sucessão no comando da Casa são os vereadores da legenda Rubinho Nunes e Ricardo Teixeira, que buscarão a reeleição.

Imagem de um homem de meia-idade com cabelo curto e escuro, vestindo uma camisa xadrez de manga longa. Ele está em um ambiente interno com fundo escuro. Ao fundo, há outra pessoa desfocada, vestindo uma camisa jeans.
Ricardo de Mello Araújo, coronel da reserva da Polícia Militar e vice na pré-candidatura de Ricardo Nunes (MDB) - Rafaela Araújo-14.jun.2024/Folhapress

Nesta sexta-feira (21), Mello Araújo foi anunciado como vice pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), que estava acompanhado de Leite e Nunes.

O argumento do União Brasil, acatado por líderes de outros partidos, foi o de que o MDB terá o prefeito e o PL, o vice, em caso de sucesso na campanha de reeleição.

Na repartição dos poderes municipais, o União, então, deveria continuar no comando da Câmara, já que é o segundo maior partido da coligação em número de deputados federais, atrás somente do PL.

Com a saída anunciada de Leite, que ao longo de seus mandatos conseguiu administrar as diferentes alas da Câmara, o União Brasil percebeu a necessidade de reforçar suas alianças para tentar garantir continuidade no comando da Casa.

Atualmente, os partidos da coligação de Nunes têm 37 dos 55 vereadores da Câmara Municipal. Caso a proporção não mude de modo radical após as eleições deste ano, uma aliança de MDB, PL, União Brasil, PSD, Republicanos, Podemos e PP elegeria com facilidade o próximo presidente do Legislativo paulistano.

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