Picadinho: Aprenda a receita de um nhoque de matcha ao pesto de castanhas

Vitrine: Utensílios para fazer e manter seu chá

NHOQUE DE MATCHA AO PESTO DE CASTANHAS 

Prato da sommelière de chá Dani Lieuthier, do Instituto Chá e Caminho do Chá

Prato da sommelier de chá Dani Lieuthier, do Intituto Chá e Caminho do Ch
Guto Souza/Divulgação

Ingredientes do nhoque
 

5 ½ unidades de batata asterix
1 xícara (chá) de farinha de trigo
1 colher (sobremesa) de matcha
1 ovo
1 pitada de sal
1 fio de azeite de oliva
Papel alumínio para assar
Queijo parmesão para ralar

Modo de preparo

Disponha as batatas em uma forma e envolva com papel alumínio 
Asse as batatas no forno, até que fiquem macias. Retire-as do forno e deixe esfriar um pouco. Descasque as batatas e faça um purê 
À parte, misture o matcha com a farinha de trigo 
Agregue a farinha ao purê de batatas, misturando aos poucos 
Adicione o ovo e um 
fio de azeite de oliva para dar liga 
Polvilhe uma superfície lisa com farinha de trigo 
Faça rolinhos com a massa 
Corte do tamanho desejado 
Polvilhe mais farinha na superfície e sobre os nhoques, para que não grudem 
Leve água à ebulição, com uma pitada de sal 
Coloque os nhoques na água, e, quando boiarem, retire-os com uma escumadeira para que a água escorra 
Disponha-os no prato, ainda quentes, e cubra com molho pesto (receita a seguir) 
Agregue um pouco de queijo parmesão ralado sobre o prato.

Ingredientes  do pesto

4 ramos de manjericão fresco
1 ½ colheres (sopa) de castanha de caju
4 colheres (sopa) de queijo parmesão
1 ½ colher (sopa) de azeite de oliva 
1/2 dente de alho
1 pitada de sal
1 pitada de pimenta-do-reino 

Modo de preparo

Bata todos os ingredientes no liquidificador. Não é necessário aquecer

VITRINE

 

NA MINHA COZINHA SEMPRE TEM

Keiny Andrade/Folhapress

Telma Shiraishi, chef do restaurante japonês Aizomê

1. Boa água
A água fornecida em São Paulo nas torneiras é potável, mas sinto oscilações. Por isso, na preparação dos meus caldos e para o chá, utilizo água mineral 

2. Arroz
O arroz é a base da dieta japonesa. Existe todo um simbolismo em volta dele no Japão. Tomo muito cuidado na escolha do arroz: bons grãos e bem cozidos

3. Kombu
A alga kombu é a base do dashi (caldo japonês). Sem ele não consigo acentuar o umami dos meus pratos. Este é também um gosto básico com que trabalhamos

4. Shoyu
Além de temperos básicos, como o sal e o açúcar, utilizo o shoyu, um ingrediente indispensável. Ele dá a distinção de sabores que define um prato como japonês 

5. Respeito
Na minha cozinha mantenho o respeito. Respeito pelo ingrediente, por quem produz, por quem planta, transporta, prepara. Isso passa para a comida

AGENDA EM SÃO PAULO

24 a 26/8
Sabor brasileiro
A chef Ana Luiza Trajano fará um menu para o Taste São Paulo. Serão dois almoços e três jantares, cada um com uma hora de duração. A experiência custa R$ 300. Ingressos no saopaulo.tastefestivals.com
 

25/8 
Comida da Floresta

Antonia, filha do cantor Renato Teixeira, promove festival para revelar sabores da Mata Atlântica. Será na casa da família, na Serra da Cantareira. Ingressos a R$ 120, no sympla.com.br/comida-da-floresta__333978 

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